Da dança e do devir: o corpo no regime do sutil
AUTOR(ES)
Moehlecke, Vilene, Fonseca, Tania Maria Galli
FONTE
Revista do Departamento de Psicologia. UFF
DATA DE PUBLICAÇÃO
2005-06
RESUMO
Pretendemos discutir o "corpo que dança" e sua relação com o tempo em sua dimensão paradoxal. Trata-se, pois, de um tempo rizomático e complexo, tomado por virtualidades e desprendido do movimento e que se abre ao impessoal e às singularidades. Então, para temporalizar o corpo que dança, é preciso relançá-lo ao acontecimento, ao devir imperceptível e às pequenas percepções. Entendemos que a dança pode ser um modo de subjetivação em constante movimento. Por fim, esperamos romper com a postura neutra na produção de conhecimento, apostando na própria implicação como elemento fundamental para a construção do problema a ser pensado e discutido.
ASSUNTO(S)
corpo que dança tempo acontecimento pequenas percepções psicologia
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