Da dança e do devir: o corpo no regime do sutil

AUTOR(ES)
FONTE

Revista do Departamento de Psicologia. UFF

DATA DE PUBLICAÇÃO

2005-06

RESUMO

Pretendemos discutir o "corpo que dança" e sua relação com o tempo em sua dimensão paradoxal. Trata-se, pois, de um tempo rizomático e complexo, tomado por virtualidades e desprendido do movimento e que se abre ao impessoal e às singularidades. Então, para temporalizar o corpo que dança, é preciso relançá-lo ao acontecimento, ao devir imperceptível e às pequenas percepções. Entendemos que a dança pode ser um modo de subjetivação em constante movimento. Por fim, esperamos romper com a postura neutra na produção de conhecimento, apostando na própria implicação como elemento fundamental para a construção do problema a ser pensado e discutido.

ASSUNTO(S)

corpo que dança tempo acontecimento pequenas percepções psicologia

Documentos Relacionados