CorrosÃo do aÃo 300M em 1,1,1-tricloroetano.

AUTOR(ES)
DATA DE PUBLICAÇÃO

1997

RESUMO

O presente trabalho tem como objetivo avaliar o comportamento quanto à corrosÃo do aÃo 300M em contato com 1,1,1-tricloroetano nas diversas condiÃÃes de seu uso, tanto na ausÃncia como na presenÃa de Ãgua como impureza. O aÃo 300M à utilizado na fabricaÃÃo de um dos componentes do VeÃculo LanÃador de SatÃlites (VLS) denominado envelope motor. Diversos ensaios gravimÃtricos foram realizados simulando as condiÃÃes quando o aÃo 300M à submetido à limpeza superficial pela aÃÃo de 1,1,1-tricloroetano, que à impelido, sob pressÃo, em direÃÃo Ãs paredes internas do envelope motor à temperatura de ebuliÃÃo do solvente. Dessa forma, a superfÃcie do aÃo fica exposta à aÃÃo das fases lÃquida, vapor e lÃquida condensada do hidrocarboneto clorado. De conformidade com alguns trabalhos existentes na literatura que se referem a outros metais ou tipos de aÃo diferentes daquele utilizado neste trablaho, foi constatado que, no meio contendo apenas 1,1,1-tricloroetano, o aÃo 300M praticamente nÃo sofreu corrosÃo, tanto na fase lÃquida como na fase de vapor. Entretanto, comportamento diverso foi observado quando a Ãgua estava presente no meio sendo constatado aumento da velocidade de corrosÃo do aÃo 300M em funÃÃo da quantidade crescente de Ãgua. Outra constataÃÃo foi a de que o processo de corrosÃo ocorria na fase aquosa enquanto a fase orgÃnica pura nÃo produzia qualquer perturbaÃÃo à superfÃcie do metal imerso e em contato com as duas fases. Foi observado, tambÃm, a existÃncia de um tempo de "incubaÃÃo" para a ocorrÃncia do processo de corrosÃo, tempo esse que pode ser interpretado como sendo necessÃrio para que fosse atingida uma concentraÃÃo suficiente de HCl produzido na fase aquosa.

ASSUNTO(S)

aÃos ensaio de materiais corrosÃo estruturas de aÃo

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