CorrelaÃÃo entre microestrutura, resistÃncia mecÃnica e resistÃncia à corrosÃo da liga ZA27.

AUTOR(ES)
DATA DE PUBLICAÇÃO

2005

RESUMO

A imposiÃÃo de uma sÃrie de condiÃÃes operacionais na fundiÃÃo e seus processos geram, como conseqÃÃncia direta, uma diversidade de estruturas de solidificaÃÃo. Sabe-se que as propriedades mecÃnicas dependem destas estruturas. A literatura apresenta relaÃÃes entre o limite de escoamento de materiais e tamanho de grÃo (equaÃÃo de Hall-Petch), ou limite de resistÃncia à traÃÃo e espaÃamentos dendrÃticos secundÃrios. Em geral, o comportamento corrosivo mostra-se depender fortemente da morfologia estrutural e da composiÃÃo quÃmica. Um aÃo de baixo carbono foi utilizado para promover fluxo de calor unidirecional durante a solidificaÃÃo e obter o arranjo da microestrutura. O objetivo deste trabalho à pesquisar a influÃncia da microestrutura da liga ZA27 (Zn - 27%Al) na sua resistÃncia mecÃnica e na sua resistÃncia à corrosÃo. Resultados experimentais incluem coeficientes de transferÃncia de calor metal/molde (hi), espaÃamentos dendrÃticos secundÃrios (l2), tempo local de solidificaÃÃo (tSL), limite de resistÃncia à traÃÃo (smÃx.) e limite de escoamento (se) em funÃÃo das condiÃÃes impostas pelo sistema metal/molde. Em ambos casos (smÃx. e se = 0,2%e), o arranjo dendrÃtico mais refinado apresenta maior resistÃncia mecÃnica. O comportamento corrosivo foi analisado pela tÃcnica de espectroscopia por impedÃncia eletroquÃmica e o mÃtodo de extrapolaÃÃo de Tafel conduzidos em soluÃÃo 3%NaCl em temperatura ambiente. Estruturas dendrÃticas mais grosseiras tendem a aumentar a resistÃncia à corrosÃo da liga hipereutÃtica ZA27.

ASSUNTO(S)

resistÃncia à compressÃo solidificaÃÃo microestrutura cristais dendrÃticos ligas de alumÃnio propriedades mecÃnicas

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