ComposiÃÃo quÃmica da soja (Glicine max (L.) Merril) em conversÃo para agricultura orgÃnica considerando as condiÃÃes climÃticas do oeste do Paranà / Chemical composition of the soybean (Glycine max (L.) Merril) grains obtained on conventional and organic agriculture considering climatic conditions from western ParanÃ, Brazil
AUTOR(ES)
Gisele Cristina Justen
DATA DE PUBLICAÇÃO
2007
RESUMO
O objetivo deste trabalho foi comparar a composiÃÃo quÃmica da soja em conversÃo para agricultura orgÃnica - 1Â ano em conversÃo (C1), 2Â ano em conversÃo (C2) e 3Â ano em conversÃo ou orgÃnica (C3) â conhecendo os dados meteorolÃgicos do local de cultivo. A cultivar utilizada foi a CD-216, proveniente da safra 2005/2006, do MunicÃpio de Santa Helena/PR. As variÃveis estudadas foram o teor de umidade, a composiÃÃo centesimal (proteÃna, Ãleo, cinzas e carboidratos), o teor de minerais (P, K, Ca, Mg, Zn, Cu, Fe e Mn) e o teor de isoflavonas dos grÃos. Considerando os trÃs anos em conversÃo, alguns fatores diferiram significativamente. O teor de umidade em C1 (8,43 %) diferiu significativamente de C2 (9,04 %). Para os teores de Ãleo e de cinzas observou-se diferenÃa significativa entre os trÃs anos. Os teores mais elevados de Ãleo (21,1%) e de cinzas (4,79%) foram encontrados em C3. NÃo houve diferenÃas significativas entre os tratamentos para o teor de proteÃna e de carboidratos, porÃm os maiores teores foram encontrados em C1. Em relaÃÃo aos minerais, ocorreram diferenÃas significativas entre todos os componentes estudados, Ã exceÃÃo do N. As concentraÃÃes de P, K e Cu foram significativamente maiores em C1. As concentraÃÃes de Mg em C1 e C2 foram semelhantes, diferindo significativamente em C3. As concentraÃÃes de Ca, Zn e Mn foram significativamente maiores em C3. A concentraÃÃo de Fe foi significativamente maior em C2. O teor de isoflavonas totais diferiu significativamente entre C1, C2 e C3, sendo superior em C3. As isoflavonas Daidzina, Genistina e Malonil-Genistina demonstraram diferenÃas significativas entre os anos em conversÃo. Essas isoflavonas tambÃm apresentaram maiores teores em C3. As isoflavonas Malonil-Daidzina, DaidzeÃna, GenisteÃna tambÃm apresentaram valores mais expressivos em C3, porÃm nÃo diferiram significativamente
ASSUNTO(S)
oil composiÃÃo centesimal proteÃna minerals agronomia protein isoflavones Ãleo centesimal composition isoflavonas minerais
ACESSO AO ARTIGO
http://tede.unioeste.br/tede//tde_busca/arquivo.php?codArquivo=269Documentos Relacionados
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