Características físicas e físico-químicas de passiflora alata com desenvolvimento e maturação na época seca.

AUTOR(ES)
FONTE

CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA

DATA DE PUBLICAÇÃO

2011

RESUMO

O mercado para alimentos saudáveis, mais nutritivos e com propriedades funcionais vem crescendo ano a ano. O gênero Passiflora conta com cerca de 150 a 200 espécies brasileiras, das quais 70 produzem frutos que podem ser aproveitados direta ou indiretamente como alimento (FALEIRO et. al. 2008). Além do grande número de espécies dentro do gênero, existe grande variabilidade intra-específica. Esta variabilidade é importante para os programas de melhoramento genético (FALEIRO et. al. 2008; COSTA, 2008). As polpas das espécies silvestres e variedades comerciais apresentam substâncias importantes na prevenção de doenças como flavanóides, minerais, carotenóides e vitamina C (COSTA; TUPINAMBÁ, 2005, COSTA, 2008; WONDRACEK, 2009). Dentre elas se destaca os maracujás doce Passiflora alata muito apreciada no consumo ?in natura?. Esta espécie apresenta antioxidantes importantes para a saúde e também pode ser fonte de minerais (COSTA, 2008, COSTA; TUPINAMBÁ, 2005). Vários fatores podem interferir na qualidade da polpa, como por exemplo, a variedade local de plantio, época de produção dos frutos, maturação dos frutos, e armazenamento (COSTA, 2008, COHEN et al, 2008). O trabalho teve por finalidade avaliar as características físicas e físico-químicas das variedades P. alata N2, D e J da Embrapa Cerrados que tiveram desenvolvimento no período seco, com foco no melhoramento genético para características de interesse funcional.

ASSUNTO(S)

fruticultura congresso passiflora alata maracujá cerrado

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