Avaliação da fenda palpebral e do volume orbitário após aplicações orbitárias de bimatoprost 0,03%. Estudo experimental em ratos
AUTOR(ES)
Fonseca Junior, Nilson Lopes da, Petri, Giuliana, Veridiano, Juliana Mora, Rehder, José Ricardo Carvalho Lima
FONTE
Rev. bras.oftalmol.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2014-12
RESUMO
Objetivo: Avaliar em modelos experimentais as alterações da fenda palpebral e do volume orbitário após aplicação orbitária de bimatoprost 0,03%. Métodos: Dois principais grupos compostos por ratos Wistar foram analisados, sendo comparados os animais submetidos à injeção orbitária de bimatoprost 0.03% com os submetidos à injeção orbitária de solução salina. O cálculo da fenda palpebral vertical foi obtido através de imagem computadorizada utilizando-se o programa Image J. Após serem fotografados os animais foram submetidos à exenteração bilateral e o volume orbitário foi calculado pelo método de deslocamento da coluna de água (Princípio de Archimedes). Resultados: Quando foram comparadas as medidas da fenda palpebral vertical e do volume orbitário entre os animais submetidos a injeção de bimatoprost 0.03% e o grupo controle não foi obsevada diferença estatisticamente significante. Conclusão: Neste estudo não houve diferença estatisticamente significante nas medidas da fenda palpebral vertical e no volume orbitário entre os animais submetidos à injeção orbitária de bimatoprost 0.03% e o grupo controle.
ASSUNTO(S)
prostaglandina f sintética/uso terapêutico prostaglandina f sintética/efeitos adversos
Documentos Relacionados
- Alteração do tecido conjuntivo orbitário após aplicação de bimatoprost: estudo experimental em ratos
- Avaliação da eficácia e segurança do tacrolimo pomada 0,03% no tratamento da dermatite atópica em pacientes pediátricos
- Contribuição ao estudo da difusão de zinco e cadmio em Inp e o composto quaternario In0,97Ga0,03As0.08P0.92
- Comparação do colírio tacrolimus 0,03% em óleo de oliva e linhaça no tratamento da ceratoconjuntivite seca em cães
- Avaliação da fenda palpebral após aplicação de toxina botulínica tipo A em pacientes com distonias faciais