Análise por tomografia computadorizada do teto etmoidal: importante área de risco em cirurgia endoscópica nasal
AUTOR(ES)
Souza, Soraia Ale, Souza, Marcia Maria Ale de, Idagawa, Marcos, Wolosker, Ângela Maria Borri, Ajzen, Sérgio Aron
FONTE
Radiologia Brasileira
DATA DE PUBLICAÇÃO
2008-06
RESUMO
OBJETIVO: Avaliar a profundidade das fossas olfatórias e a freqüência de assimetria na altura e na inclinação lateral do contorno do teto etmoidal. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo retrospectivo de 200 tomografias computadorizadas dos seios da face no plano coronal realizadas no período de agosto a dezembro de 2006. As profundidades das fossas olfatórias foram classificadas segundo Keros. O teto etmoidal foi avaliado quanto à simetria entre os lados. RESULTADOS: O tipo de Keros mais encontrado foi o tipo II (73,3%), seguido do tipo I (26,3%) e do tipo III (0,5%). Em 12% (24 exames) havia assimetria entre os lados quanto à altura do teto etmoidal, e em 48,5% (97 exames) observou-se assimetria do contorno do teto, com inclinação lateral da lâmina crivosa de um dos lados. CONCLUSÃO: Em relação à profundidade das fossas olfatórias, o tipo II de Keros foi o mais freqüente. Verificou-se que a assimetria do teto do seio etmoidal, na maioria dos casos, estava relacionada com a inclinação lateral da lamela lateral da lâmina crivosa.
ASSUNTO(S)
anatomia nariz cavidade nasal tomografia computadorizada fóvea etmoidal fossa olfatória
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