A participação paterna no processo de humanização do nascimento: uma questão a ser repensada
AUTOR(ES)
Tarnowski, Karina da Silva, Próspero, Elisete Navas Sanches, Elsen, Ingrid
FONTE
Texto & Contexto - Enfermagem
DATA DE PUBLICAÇÃO
2005
RESUMO
A Portaria 569 do Ministério da Saúde instituiu o Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento, tendo como proposta melhorar a qualidade da assistência e diminuir a morbimortalidade materna e perinatal. Apesar do empenho na humanização da assistência no período gravídico-puerperal, observa-se que pouco se avançou quanto à participação do pai na arena da saúde reprodutiva. Urge repensar esta situação quanto à construção da eqüidade de gênero neste campo. Este trabalho visa uma reflexão acerca do processo da participação paterna no momento do parto. A contemporaneidade oferece uma pluralidade de sistemas de significação e cada pessoa precisa construir sua forma de ser no mundo. Nesta perspectiva, é fundamental buscar os significados circulantes e suas contradições, rupturas com antigas significações, relações com discursos de diferentes ordens, enfim, colocar a paternidade como questão cultural.
ASSUNTO(S)
humanização do parto saúde da mulher família
Documentos Relacionados
- A humanização no parto e no nascimento: os saberes e as práticas no contexto de uma maternidade pública brasileira
- A contribuição do acompanhante para a humanização do parto e nascimento: percepções de puérperas
- Ação pedagógica : uma questão a ser (re)pensada nos museus de arte
- A humanização do nascimento: percepção dos profissionais de saúde que atuam na atenção ao parto
- Autonomia feminina no processo de parto e nascimento: revisão integrativa da literatura