A Autodeterminação dos povos e a uniformização das decisões internacionais sobre a engenharia genética
AUTOR(ES)
Marcelo Santos Leite
DATA DE PUBLICAÇÃO
2006
RESUMO
Nesta dissertação de conclusão do Curso de Mestrado, analisaremos a complexidade das relações humanas no meio social, essencialmente, quanto às possíveis conseqüências dos efeitos da engenharia genética e às formas de imposição de decisões uniformes para seu controle, num ambiente em que os avanços tecnológicos nos meios de comunicação e transporte, fomentaram uma intensificação das relações entre os povos. Diante disso, destacaremos a força que conglomerados econômicos possuem na imposição de seus interesses, quer estejam ou não conciliados com os interesses dos cidadãos, a evolução do conceito de soberania estatal e a construção de uma sociedade global. Nosso intento não consiste na especificação de uma técnica da engenharia genética, mas a análise da existência potencial de efeitos globais nos avanços tecnológicos relacionados à engenharia genética, discutindo a necessidade de uniformização das decisões jurídicas internacionais sobre esse tema, respeitando-se o princípio da autodeterminação dos povos
ASSUNTO(S)
engenharia genética direito constitucional genetic engineering engenharia genetica -- leis e legislacao direito internacional
ACESSO AO ARTIGO
http://www.sapientia.pucsp.br//tde_busca/arquivo.php?codArquivo=4347Documentos Relacionados
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