Apis Mellifera Scutellata
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1. Origem das linhagens mitocondriais nas abelhas africanizadas (Apis mellifera L.) do Brasil
O processo de africanização de Apis mellifera fez surgir diversas questões acerca da constituição genética da população resultante. Esse trabalho teve por objetivo identificar o número, a freqüência e a distribuição dos diferentes haplótipos mitocondriais, bem como sua possível origem nas colônias africanizadas amostradas em diferentes regiõ
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/03/2012
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2. Variação morfogeométrica das abelhas africanizadas (Apis mellifera) no Brasil
Apis mellifera L., 1758 têm sido alvo de muitos estudos morfométricos principalmente pela sua importância ecológica, pela sua grande capacidade de adaptação, sua ampla distribuição e por serem capazes de se estabelecer eficientemente em diversas regiões. O presente trabalho teve como objetivo estudar as variações da forma em asas e corbículas de
Iheringia, Sér. Zool.. Publicado em: 11/09/2012
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3. Abelhas de Santa Catarina, Brasil, possuem apenas DNA mitocondrial africano
As diferenças entre a subspécie de abelha africana (Apis mellifera scutellata) e as subspécies europeias (Apis mellifera mellifera e Apis mellifera ligustica) nos quesitos comportamento higiênico e agressividade são marcantes. Diferenças acentuadas no comportamento higiênico entre colônias de abelhas foram relatadas em Santa Catarina, Brasil. Suspeit
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Publicado em: 2012-04
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4. Valor apícola das espécies vegetais de duas fases sucessionais da Floresta Ombrófila Mista, em União da Vitória, Paraná - Brasil.
2003
Boletim de Pesquisa Florestal. Publicado em: 2011
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5. Estrutura genética das populações de abelhas africanizadas (Apis mellifera L.) e suas relações com as raças parentais determinadas por meio da análise de microssatélites
O processo de africanização da abelha melífera pelas Américas teve início em 1956 com a introdução em Rio Claro (SP) de rainhas de Apis mellifera scutellata oriundas da África do Sul. As alterações resultantes deste processo nas características das populações preexistentes têm sido mensuradas por métodos distintos, dentre os quais se destacam
Publicado em: 2009
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6. Genetic and morphological variability in Neotropical populations of Apis mellifera / Variabilidade genético-morfológica em populações neotropicais de Apis mellifera
Since the release of the African bee Apis mellifera scutellata in Brazil in 1957, Africanized honey bees have been widely studied, though there are still unresolved questions about population variability. We examined the temporal and spatial variability of Apis mellifera populations from Brazil and Panama, using mitochondrial DNA, traditional morphometrics,
Publicado em: 2007
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7. Abelhas africanizadas Apis mellifera scutellata Lepeletier, 1836 (Hymenoptera: Apidae: Apinae) exploram recursos na floresta amazônica?
As abelhas africanas (Apis mellifera scutellata) foram trazidas para o Brasil na década de 1950 e, por acidente, cruzaram-se com outras subespécies de abelhas melíferas européias introduzidas no século XIX. Isso proporcionou o surgimento de híbridos com características predominantes das abelhas africanas, tais como rusticidade e maior capacidade de en
Acta Amazonica. Publicado em: 2005-09
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8. Estrutura genética das populações de abelhas africanizadas (Apis mellifera L.) do Brasil determinada por meio de polimorfismos do DNA mitocondrial.
The Apis mellifera subspecies are classified into evolutionary branches originally distributed in the African (branches A and Y), European (branches C and M) and Asian (branch O) continents. This distribution has been changing due to the subspecies introductions to other countries, mainly occurred by beekeeping activities. Therefore, population genetics stud
Publicado em: 2004
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9. Genetic structure of honeybee populations from southern Brazil and Uruguay
Apis mellifera scutellata was introduced to Brazil in 1956 and Africanized honeybee populations have now spread from Argentina to the southwestern United States. Temperate climatic restrictions seem to be a natural limit to Africanized honeybee expansion around parallels 35° to 40° SL. We used allozyme loci (Mdh-1 and Hk-1) and mtDNA haplotypes to characte
Genetics and Molecular Biology. Publicado em: 2003
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10. Population structure and morphometric variance of the Apis mellifera scutellata group of honeybees in Africa
Populações africanas de abelhas comuns classificadas como Apis mellifera scutellata Lepeletier foram analisadas morfometricamente usando-se técnicas estatísticas multivariadas. A população consistia de aproximadamente 15.000 abelhas operárias provenientes de 825 colônias individuais de 193 localidades do leste da África, estendendo-se da África do
Genetics and Molecular Biology. Publicado em: 2000-06
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11. Microsatellite Variation in Honey Bee (Apis Mellifera L.) Populations: Hierarchical Genetic Structure and Test of the Infinite Allele and Stepwise Mutation Models
Samples from nine populations belonging to three African (intermissa, scutellata and capensis) and four European (mellifera, ligustica, carnica and cecropia) Apis mellifera subspecies were scored for seven microsatellite loci. A large amount of genetic variation (between seven and 30 alleles per locus) was detected. Average heterozygosity and average number
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12. Genetic rescue of remnant tropical trees by an alien pollinator.
Habitat fragmentation is thought to lower the viability of tropical trees by disrupting their mutualisms with native pollinators. However, in this study, Dinizia excelsa (Fabaceae), a canopy-emergent tree, was found to thrive in Amazonian pastures and forest fragments even in the absence of native pollinators. Canopy observations indicated that African honey