Antifangico
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1. ResistÃncia a azÃlicos em candida spp. de origem veterinÃria: um fenÃmeno mediado por bombas de efluxo / AZOLE RESISTANCE IN CANDIDA SPP. FROM VETERINARY SOURCES: AN EFFLUX-MEDIATED PHENOMENON
O monitoramento da sensibilidade antifÃngica em espÃcies de Candida de origem veterinÃria à uma prÃtica recente e os mecanismos envolvidos ainda nÃo foram completamente elucidados. Considerando que o arsenal de drogas antifÃngicas à limitado e que o fenÃmeno de resistÃncia tem se tornado mais freqÃente, a compreensÃo deste fenÃmeno e a busca por
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 15/12/2011
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2. Morbimortalidade e sobrevida apÃs o primeiro evento de histoplasmose disseminada em pacientes com aids atendidos em unidades de referÃncia de Fortaleza/Cearà / Morbidity and survival after the first event of disseminated histoplasmosis in AIDS patients treated in reference units of Fortaleza/CearÃ
A histoplasmose à uma das micoses sistÃmicas oportunistas mais associada à aids na atualidade no Brasil e no mundo. O Cearà à o estado do Brasil com a maior casuÃstica na Ãltima dÃcada da coinfecÃÃo HD/aids. O objetivo deste estudo foi caracterizar a morbimortalidade e sobrevida de pacientes com coinfecÃÃo HD/aids, apÃs o 1 evento de HD,atendi
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/08/2011
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3. Efeito inibitÃrio in vitro de Drogas Antituberculose, AntifÃngicas e AnÃlogos QuÃmicos da Isoniazida frente a Histoplasma capsulatum var. capsulatum. / In vitro inhibitory effect of the antituberculosis drugs, antifungal drugs and and chemical analogs of isoniazid against Histoplasma capsulatum var. capsulatum
Nos Ãltimos anos, a melhoria dos mÃtodos de diagnÃstico micolÃgico e as doenÃas imunossupressoras causaram grande impacto na incidÃncia das micoses profundas e oportunistas em todo o mundo, fato que impulsionou a realizaÃÃo de estudos de prospecÃÃo por novas drogas antifÃngicas. A histoplasmose à uma micose sistÃmica, causada pelo fungo Histopla
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 16/12/2009
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4. ProteÃnas antifÃngicas do lÃtex de Marsdenia megalantha [GOYDER &MORILLO, 1994] â CaracterizaÃÃo BioquÃmica e mecanismos de aÃÃo
RESUMO Marsdenia megalantha (Apocynaceae) Ã uma espÃcie encontrada sobre rochas granÃticas no interior do Nordeste brasileiro. Ao sofrer injÃrias, diferentes partes da planta exudam lÃtex que, rapidamente, coagula, prevenindo perda de Ãgua e penetraÃÃo de patÃgenos. O presente trabalho teve como objetivo avaliar as propriedades antifÃngicas do lÃt
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 20/02/2009
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5. Lectinas de cerne e entrecasca de Myracrodruon urundeuva: atividade antimicrobiana e larvicida sobre Aedes aegypti
Sementes de plantas sÃo fontes de lectinas, proteÃnas que interagem com carboidratos e promovem aglutinaÃÃo de eritrÃcitos. A interaÃÃo de lectinas com carboidratos resulta em atividades antimicrobiana e inseticida encontradas nessas proteÃnas. Cerne de Myracrodruon urundeuva à resistente a fitopatÃgenos. Aedes aegypti transmite os agentes etiolÃg
Publicado em: 2009
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6. Estudo comparativo da atividade antiinflamatÃria e antifÃngica de extratos de prÃpolis vermelha e verde. / COMPARATIVE STUDY OF ANTI-INFLAMMATORY AND ANTIFUNGAL ACTIVITY OF RED AND GREEN PROPOLIS EXTRACT.
A atividade anti-inflamatÃria da prÃpolis à bastante descrita na literatura e alguns trabalhos sugerem que pode estar relacionada à presenÃa de flavonoides, os quais apresentam atividade inibitÃria sobre a ciclooxigenase e a lipoxigenase. Entretanto os resultados nÃo sÃo conclusivos e assim, inÃmeros pesquisadores tÃm investigado a atividade anti-i
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 21/11/2008
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7. Perfil enzimÃtico de dermatÃfitos e avaliaÃÃo da atividade antifÃngica de prÃpolis e lectinas
DermatÃfitos sÃo fungos filamentosos capazes de infectar pele, pÃlos e unhas. SÃo classificados nos gÃneros Microsporum, Trichophyton e Epidermophyton. Com o objetivo de analisar o perfil enzimÃtico desses fungos e avaliar atividade antifÃngica de prÃpolis brasileiras (verde e vermelha), como tambÃm de lectinas de sementes de leguminosas do Brasil (
Publicado em: 2008
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8. Micoses em imunodeprimidos, atividade proteÃsica e espectro de aÃÃo da iturina - A frente aos agentes etiolÃgicos
Pacientes imunodeprimidos sÃo susceptÃveis a infecÃÃes fÃngicas. A patogÃnese e conseqÃÃncia das micoses oportunistas dependem dos fatores de virulÃncia das espÃcies e da habilidade de sobrepor os sistemas de defesa do hospedeiro e danificar os tecidos. Atividade proteÃsica contribui para esta patogÃnese. Novos agentes antifÃngicos precisam ser
Publicado em: 2007
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9. AvaliaÃÃo da atividade antifÃngica de Lippia sidoides cham. (verbenaceae) para obtenÃÃo de um creme de aplicaÃÃo vagina / Evaluation of the antifungical activity of Lippia sidoides cham. (verbenaceae) for obtaining of a cream of vaginal application
No Brasil, o uso popular de plantas com propriedades curativas à uma prÃtica secular deixada como heranÃa pelos Ãndios, negros e europeus e largamente utilizada na RegiÃo Nordeste. Lippia sidoides Cham. (Verbenaceae), freqÃente na caatinga nordestina, à utilizada no tratamento de infecÃÃes da cavidade oral e da vagina, por apresentar forte atividade
Publicado em: 2006