Angioplastia Coronaria Com Balao Metodos
Mostrando 13-24 de 30 artigos, teses e dissertações.
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13. Estudo piloto com Eco 3D das modificações geométricas do VE após infarto do miocárdio
FUNDAMENTO: Remodelamento ventricular esquerdo (RVE) após IAM caracteriza fator de mau prognóstico. Há pouca informação na literatura sobre o RVE analisado com ecocardiografia tridimensional (ECO 3D) OBJETIVO: Analisar com ECO 3D as modificações geométricas e volumétricas do ventrículo esquerdo (VE) seis meses após IAM em pacientes submetidos a tr
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 31/05/2013
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14. Impacto da transferência inter-hospitalar nos resultados da intervenção coronária percutânea primária
INTRODUÇÃO: Atrasos decorrentes da transferência para realização de intervenção coronária percutânea (ICP) primária impactam negativamente os benefícios do procedimento. MÉTODOS: Registro prospectivo objetivando comparar os resultados da ICP primária entre pacientes com infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (IAMCSST)
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2012-12
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15. Crossover da terapia com heparina e risco de sangramento na intervenção coronária percutânea transradial na síndrome coronária aguda
INTRODUÇÃO: A utilização da via radial tem reconhecida eficácia em reduzir complicações hemorrágicas na intervenção coronária percutânea (ICP). Nas síndromes coronárias agudas (SCAs), o crossover (transição) entre a heparina de baixo peso molecular e a heparina não-fracionada aumenta o risco hemorrágico após ICP por via femoral. O objetivo
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2012-12
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16. Resistência ao clopidogrel: prevalência e variáveis associadas
FUNDAMENTO: A dupla terapia antiagregante plaquetária com ácido acetilsalicílico e clopidogrel é pedra angular do tratamento de pacientes submetidos a angioplastia com implante de stents coronarianos. Todavia, parte desses pacientes, a despeito do uso de aspirina e clopidogrel, não se encontram eficazmente antiagregados, fenômeno conhecido como resist�
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 27/11/2012
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17. Intervenção Coronariana Percutânea prévia como fator de risco para Revascularização Miocárdica
FUNDAMENTO: A Intervenção Coronariana Percutânea (ICP) vem aumentando na doença arterial coronariana crônica. Consequentemente, cada vez mais pacientes submetidos a Cirurgia de Revascularização Miocárdica (CRM) apresentam stent coronariano. OBJETIVO: Avaliar a influência do antecedente de stent coronariano na mortalidade hospitalar após CRM. MÉTOD
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 26/06/2012
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18. Estudo da dose excipiente: fármaco com avaliação da hiperplasia neointimal por tomografia de coerência óptica e histopatologia em artérias coronárias porcinas após o emprego do balão eluidor de sirolimus
INTRODUÇÃO: Magic TouchTM é um balão recoberto com nanopartículas carreadoras de sirolimus. Objetivamos encontrar a dose excipiente:fármaco com a maior capacidade de inibição da proliferação neointimal 28 dias após o uso desse balão pós-implante de stent não-farmacológico em artérias coronárias porcinas. MÉTODOS: Foram avaliados 14 porcos c
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2012-06
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19. Incidência, manejo e prognóstico de perfurações coronárias
INTRODUÇÃO: A perfuração coronária na atualidade é complicação rara, mas potencialmente catastrófica. Nosso objetivo foi avaliar a incidência, os preditores, o manejo e o prognóstico das perfurações coronárias na experiência de um serviço de cardiologia intervencionista com grande volume de intervenções coronárias percutâneas (ICPs). MÉT
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2012
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20. Intervenção coronária percutânea por acesso transradial em pacientes com infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST
INTRODUÇÃO: A via radial é objeto de interesse crescente de cardiologistas intervencionistas, por oferecer diversas vantagens, entre elas a redução da taxa de sangramento maior, associado a maior risco de morte e eventos isquêmicos. Entretanto, sua utilização como via de acesso na intervenção coronária percutânea (ICP) primária é motivo de cont
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2012
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21. Evolução hospitalar de pacientes submetidos a assistência circulatória com balão intra-aórtico durante intervenção coronária percutânea de alto risco: registro InCor
INSTRODUÇÃO: O balão intra-aórtico (BIA) é utilizado há décadas como dispositivo de assistência circulatória, sendo recomendado na maioria das diretrizes, apesar da fraca evidência em relação à redução da mortalidade. O objetivo deste estudo foi avaliar o uso do BIA como ferramenta adjunta na intervenção coronária percutânea (ICP). MÉTODO
Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva. Publicado em: 2011-12
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22. Avaliação do recolhimento elástico tardio de stents farmacológicos de primeira e segunda gerações
INTRODUÇÃO: A expansão radial e a sustentação da parede do vaso pelos stents melhoraram os resultados da angioplastia coronária por balão. Entre as características dos stents mais contemporâneos destacam-se a redução da espessura de suas hastes e plataformas com novos desenhos, mas não está claro se essas modificações podem resultar em prótes
Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva. Publicado em: 2011-09
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23. Perfil da intervenção coronária percutânea no infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST no Brasil de 2006 a 2010: registro CENIC
INTRODUÇÃO: O infarto agudo do miocárdio (IAM) persiste como importante causa de morbidade e mortalidade. Este estudo visa a delinear o panorama nacional da intervenção coronária percutânea (ICP) no cenário do IAM, analisando diferentes períodos e regiões do Brasil, com enfoque na ICP primária e nos tratamentos adjuntos farmacológicos e mecânico
Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva. Publicado em: 2011-06
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24. Stents convencionais de aço inoxidável vs. cromo-cobalto: impacto clínico da liga metálica no cenário atual - registro InCor
INTRODUÇÃO: Há alguns anos estudos demonstraram que stents de cromo-cobalto, com hastes mais finas, reduziram de forma expressiva a reestenose coronária, comparativamente aos stents convencionais de aço inoxidável disponíveis na época. Desde então, stents com hastes < 100 µm e diferentes ligas metálicas estão disponíveis para uso clínico. O obj
Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva. Publicado em: 2011-03