Alteracoes Celulares
Mostrando 1-12 de 522 artigos, teses e dissertações.
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1. Quais as diferenças entre NIC I, NIC II e NIC III?
O câncer do colo do útero é uma afecção progressiva iniciada com transformações intra-epiteliais progressivas que podem evoluir para um processo invasor num período que varia de 10 a 20 anos.
O colo do útero é revestido por várias camadas de células epiteliais pavimentosas, arranjadas de forma bastante ordenada. Essa desordenação das c
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual é a conduta quando o resultado de exame preventivo indica somente inflamação?
Citopatológicos de colo do útero com resultados Inflamação sem identificação do agente são considerados normais. Você deve seguir a rotina de rastreamento citológico como para as mulheres com resultado normal e tratar apenas em caso de queixa clínica de corrimento vaginal
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Havendo queixa de corrimento ou conteúdo vaginal anormal, a
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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3. O que fazer diante de um laudo de Papanicolau que apresente áreas com dessecamento?
A mulher deve repetir o exame em 6 a 12 semanas com correção, quando possível, do problema que motivou o resultado insatisfatório
Uma amostra é considerada insatisfatória para leitura quando esta encontra-se prejudicada por natureza técnica ou devido à presença de sangue, piócitos, artefatos de dessecamento, contaminantes externos ou inten
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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4. O que fazer quando um exame citopatológico de colo do útero apresenta o resultado negativo para “representatividade da zona de transformação”?
A repetição do exame é necessária uma vez que o resultado identifica somente a presença de células escamosas e ausência de células glandulares ou metaplásicas, e não se tem todos os elementos para inferir um rastreamento negativo para alterações celulares.
Recomenda-se que a paciente repita o exame com intervalo de um ano se resultado fo
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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5. Quais exames devemos solicitar para identificar o tipo exato de HPV contraído, visto que há mais de 100 tipos?
Há testes que identificam vários tipos de HPV (captura híbrida, hibridização in situ e genotipagem), mas seu valor na prática clínica não está claro, e as decisões quanto às condutas clínicas não devem ser feitas com base nesses testes, mas em alterações celulares observadas pela colpocitologia oncótica. Assim, não é recomendável, na ro
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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6. Como tratar tricomoníase em gestantes?
O tratamento para tricomoníase em gestante é sempre sistêmico. Todas as gestantes sintomáticas devem ser tratadas com metronidazol 2g VO em dose única em qualquer estágio da gestação [B]
. Para pacientes que não responderam ao tratamento com metronidazol em dose única, recomenda-se como tratamento alternativo, metronidazol 500 mg VO a cad
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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7. Em que casos são indicados realizar o Teste de Schiller?
O Teste de Schiller somente é contra indicado em pacientes que relatam alergia ao iodo, caso contrário ele deve ser realizado em todas as mulheres. No Brasil, estima-se que o câncer de colo de útero seja o terceiro mais comum na população feminina, sendo superado pelo câncer de pele (não-melanoma) e pelo câncer de mama.
Esta alta incidênci
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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8. Como devemos tratar a halitose?
Halitose é uma condição do hálito na qual este se altera, de forma desagradável tanto para o paciente como para as pessoas com as quais ele se relaciona, podendo ou não significar uma condição patológica. É também conhecida como hálito fétido, fedor da boca, mau hálito ou mau odor oral. A halitose é uma queixa comum em adultos de ambos os s
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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9. Qual a conduta para resultado de epitélio escamoso do citopatológico de colo uterino?
O exame citopatológico, também chamado esfregaço cervicovaginal ou exame de Papanicolau, é a principal estratégia para detectar precocemente lesões precursoras do câncer ou o próprio câncer. As células que podem estar presentes na amostra são as representativas dos epitélios do colo do útero: células escamosas, células glandulares (não inc
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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10. GENES EXPRESSION AND SERUM BIOMARKERS FOR DIAGNOSIS OF HEPATOCELLULAR CARCINOMA, CIRRHOSIS AND HEPATITIS C
RESUMO Contexto: Carcinoma hepatocelular (CHC) é o tipo mais comum de câncer de fígado. Os fatores de risco para CHC incluem infecção pelo vírus da hepatite C (VHC) e B (VHB), cirrose alcoólica e alterações genéticas que podem afetar diversas vias celulares. Objetivo: Este estudo teve como objetivo analisar a expressão gênica e proteica sérica
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2022
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11. Pro-inflammatory mediators expression by pulp cells following tooth whitening on restored enamel surface
Resumo Este trabalho teve como objetivo avaliar a influência da interface de uma restauração adesiva na difusão do peróxido de hidrogênio (H2O2), toxicidade indireta e expressão de mediadores pró-inflamatórios por células odontoblastóides, após clareamento dental em consultório. Cavidades dentárias preparadas em discos de esmalte / dentina fora
Brazilian Dental Journal. Publicado em: 2022
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12. Ação do interferon-α sobre o perfil de citocinas em culturas de pólipos nasais eosinofílicos
Resumo Introdução A rinossinusite crônica, atualmente, é classificada em dois tipos: Rinossinusite Crônica sem Pólipos Nasais (RSCsPN) e Rinossinusite Crônica com Pólipos Nasais (RSCcPN). No Ocidente, cerca de 80% dos casos de RSCcPN caracterizam-se por um infiltrado celular predominantemente eosinofílico e um padrão de citocinas Th2. Objetivo Av
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2021-05