Agonistas A2 Adrenergicos
Mostrando 1-12 de 38 artigos, teses e dissertações.
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1. Antagonistas muscarínicos de longa duração vs. β 2 -agonistas de longa duração em exacerbações da DPOC: revisão sistemática e meta-análise
RESUMO Objetivo: Determinar se long-acting muscarinic antagonists (LAMAs, antagonistas muscarínicos de longa duração) são superiores a long-acting β2 agonists (LABAs, β2-agonistas de longa duração) na prevenção de exacerbações da DPOC. Métodos: Revisão sistemática e meta-análise de ensaios clínicos controlados aleatórios com pacientes com
J. bras. pneumol.. Publicado em: 2017-08
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2. Eletrocardiografia em onças-pardas (Puma concolor) anestesiadas com sevoflurano ou isoflurano
RESUMO O objetivo deste trabalho foi descrever os achados eletrocardiográficos de 11 onças- pardas (Puma concolor). Os animais foram sedados com 0,15mg/kg de detomidina associado a 5mg/kg de cetamina e mantidos anestesiados com sevoflurano (GSEVO, n=6) ou isoflurano (GISO, n=5). A frequência cardíaca foi de 95 ± 13bpm. As alterações observadas nos ani
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2016-12
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3. EFEITOS DA CLONIDINA E DA RILMENIDINA SOBRE OS SISTEMAS CARDIORRESPIRATÓRIO E GASTROINTESTINAL DE EQUINOS
Resumo: Clonidina e rilmenidina são fármacos utilizados em medicina humana como agentes anti-hipertensivos de ação central devido às suas ações sobre os receptores alfa2-adrenérgicos e imidazolínicos I1 no SNC. Atualmente a clonidina é também utilizada como medicação pré-anestésica e em anestesias espinhais e a rilmenidina, apesar da menor sel
Ciênc. anim. bras.. Publicado em: 2016-12
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4. O efeito do tartarato de brimonidina sobre a depressão alastrante retiniana depende das células de Müller
Objetivo: Demonstrar o efeito do Tartarato de Brimonidina, um alfa2-agonista usado no manejo do glaucoma, sobre a depressão alastrante (DA) retiniana. Esses agonistas têm demonstrado ser neuroprotetores em vários modelos experimentais, contudo seus alvos celulares e moleculares continuam indefinidos. A DA da atividade elétrica neuronal é uma onda de de
Rev. bras.oftalmol.. Publicado em: 2014-12
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5. Clinical pharmacology of dobutamine and dopamine in preterm neonates
RESUMO A dobutamina é um estimulante seletivo β1. Agonistas de receptores β são usados para estimular a taxa e a força de contração cardíaca. O efeito cronotrópico é útil para o tratamento de arritmias e o efeito inotrópico é útil para aumentar a contratilidade do miocárdio. A dobutamina é cerca de quatro vezes mais potente que a dopamina par
MedicalExpress (São Paulo, online). Publicado em: 2014-10
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6. Estresse Isolado ou Associado ao Etanol Libera Prostanóides em Aorta de Ratos via ?2-Adrenoceptores
Fundamento: Estresse e etanol são ambos, independentemente, importantes fatores de risco cardiovascular. Objetivo: avaliar o risco cardiovascular do consumo de etanol e exposição ao estresse, isolados e em associação, em ratos machos adultos. Métodos: Os ratos foram separados em quatro grupos: controle, etanol (20% na água de beber durante seis s
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 10/02/2014
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7. Avaliação da eficácia e segurança da associação de budesonida e formoterol em dose fixa e cápsula única no tratamento de asma não controlada: ensaio clínico randomizado, duplo-cego, multicêntrico e controlado
OBJETIVO: Avaliar a eficácia e a segurança da associação de budesonida e formoterol em dose fixa e cápsula única, em comparação ao uso de budesonida isolada em pacientes com asma não controlada. MÉTODOS: Ensaio clínico randomizado, duplo-cego, multicêntrico, de fase III, com grupos paralelos, comparando a eficácia de curto prazo e a segurança d
J. bras. pneumol.. Publicado em: 2012-08
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8. Estudo da neurotransmissão periférica na musculatura lisa do ducto deferente de ratos periadolescentes tratados agudamente com uma dose simples e combinada de anfetamina e etanol
Justificativa: Devido aos poucos estudos que enfatizam o tratamento agudo in vivo com anfetamina e etanol e sua conseqüência na transmissão noradrenérgica da musculatura lisa de animais jovens, decidimos estudar os efeitos do tratamento simultâneo destes dois fármacos, estudando-os também isoladamente e em diferentes dosagens, tendo como modelo o duct
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/03/2011
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9. Efeitos comportamental, clínico e analgésico promovidos pela injeção epidural preventiva de morfina, xilazina ou clonidina, em equinos
Os agonistas dos receptores adrenérgicos 2 e os opioides tem ação analgésica e a aplicação preventiva pela via epidural pode minimizar os efeitos clínicos e comportamentais indesejáveis. Assim, avaliaram-se os efeitos comportamental, clínico e analgésico promovidos pela injeção epidural preventiva de morfina (0,1mg kg-1), xilazina (0,17mg kg-1) o
Ciência Rural. Publicado em: 2011-10
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10. Sedação com sufentanil e clonidina em pacientes submetidos a cateterismo cardíaco
FUNDAMENTO: A sedação para a realização de cateterismo cardíaco tem sido alvo de preocupação. Benzodiazepínicos, agonistas alfa-2 adrenérgicos e opioides são utilizados para esse fim, entretanto, cada um destes medicamentos possui vantagens e desvantagens. OBJETIVO: Avaliar a eficácia do sufentanil e da clonidina como sedativos em pacientes submet
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Publicado em: 26/01/2011
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11. Relação da ractopamina com componentes nutricionais e desempenho em suínos: um estudo meta-analítico
Uma meta-análise foi realizada para avaliar a associação da ractopamina com variáveis nutricionais e de desempenho em suínos. A base de dados contemplou 29 artigos publicados em periódicos nacionais e internacionais entre 1990 e 2007, totalizando 155 tratamentos e 3.786 suínos em terminação. A inclusão média de ractopamina foi de 15,3ppm (variaç�
Ciência Rural. Publicado em: 2011
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12. Avaliação de parâmetros hemogasométricos e bioquímicos durante infusão contínua de detomidina em equinos em estação
A detomidina é um agonistas ¿2 adrenérgicos amplamente empregado para sedação, analgesia e medicação pré-anestésica em equinos. A ativação dos receptores ¿2 distribuídos no Sistema Nervoso Central e Periférico provoca uma série de alterações fisiológicas, tais como bradicardia, bloqueio átrio-ventricular, diminuição do débito cardíaco,
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2011