Acalasia Esofagica
Mostrando 13-24 de 60 artigos, teses e dissertações.
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13. Disfagia após fundoplicatura anti-refluxo: avaliação endoscópica, radiológica e manométrica
RACIONAL: A disfagia transitória após fundoplicatura é comum e na maioria das vezes desaparece até seis semanas após a operação. OBJETIVO: Analisar um grupo de pacientes que apresentaram disfagia tardia e persistente no pós-operatório. MÉTODOS: Quarenta e um pacientes após fundoplicatura Nissen, 14 homens e 27 mulheres, com idade média de 48 ano
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2014-12
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14. Acalasia e doença tireoidiana: uma conexão autoimune possível?
Muitos casos têm sido publicados mostrando uma coexistência entre as doenças autoimunes da tireoide (DAIT) e outras doenças autoimunes. Cerca de um quarto dos pacientes com acalasia têm doenças da tireoide concomitantemente, sendo a mais comum a associação com hipotireoidismo. Apesar de ser relativamente rara, a associação da acalasia e hipertireoi
Arq Bras Endocrinol Metab. Publicado em: 2012-12
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15. Revisão analítica das escalas de disfagia
INTRODUÇÃO: Instrumento eficiente para medição da disfagia, facilmente reprodutível e estatisticamente consistente, deveria fornecer dados mais consistentes sobre os resultados e acompanhamento de doenças com disfagia. As propostas existentes mostram ampla cobertura na avaliação do sintoma disfágico. OBJETIVOS: Analisar as escalas de disfagia dispon
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2012-12
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16. Esofagectomia trans-hiatal com esternotomia parcial
A esofagectomia trans-hiatal oferece a vantagem de não necessitar da toracotomia ou toracoscopia. Apresenta a desvantagem de ter que ser realizada, pelo menos em parte, com dissecação romba, às cegas, ocorrendo com frequência lesão pleural, maior sangramento, entre outras complicações. A associação da transecção mediana do diafragma com a esterno
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 2012-10
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17. Avaliação das alterações anatômicas e funcionais do coto esofágico de pacientes portadores de megaesôfago avançado submetidos à esofagectomia subtotal laparoscópica
OBJETIVO: Avaliar as alterações anatômicas e funcionais do coto esofágico e fundo gástrico de pacientes com megaesôfago avançado, submetidos à esofagectomia subtotal laparoscópica. MÉTODOS: Vinte pacientes com megaesôfago avançado, previamente submetidos à esofagectomia subtotal videolaparoscópica, foram avaliados. Foram realizados: avaliação
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2012-09
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18. Esofagocardioplastia no tratamento cirúrgico do megaesôfago não avançado recidivado
RACIONAL: Sempre foi muito controversa a escolha de uma operação ideal para portadores de megaesôfago não avançado com recidiva após tratamento prévio. As várias técnicas existentes e os diferentes graus da doença são os maiores fatores para essa dificuldade. OBJETIVO: Avaliar os resultados precoces e tardios da esofagocardioplastia à Serra-Dóri
ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo). Publicado em: 2012-03
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19. Complicações cardiovasculares em pacientes com megaesôfago chagásico submetidos à cirurgia de Serra Dória.
A disfagia causada pelo megaesôfago chagásico compromete o estado geral e a qualidade de vida dos pacientes. Neste contexto, a cirurgia de Serra Dória é um procedimento útil nos casos avançados ou de recidiva da doença. Pouco se sabe a respeito das complicações cardiovasculares relativas a esta cirurgia. Objetivo: O estudo buscou identificar fatores
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 16/12/2011
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20. Cardiomiotomia com fundoplicatura videolaparoscópica no tratamento do megaesôfago não avançado
RACIONAL: O megaesôfago chagásico é disfunção da motilidade esofágica de caráter progressivo. Seus principais sintomas são disfagia, regurgitação e perda de peso. A cardiomiotomia associada à fundoplicatura é usada como tratamento para o megaesôfago não avançado há algumas décadas. OBJETIVO: Avaliar os resultados obtidos com a cardiomiotomia
ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo). Publicado em: 2011-09
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21. Avaliação clínica da deglutição na doença de Chagas
OBJETIVO: Avaliar clinicamente a deglutição orofaríngea de pacientes portadores da doença de Chagas com disfagia e comparar os achados da anamnese entre os doentes chagásicos de acordo com o grau do megaesôfago. MÉTODOS: Utilizando protocolo de avaliação, estudamos a deglutição de 21 pacientes com doença de Chagas e comprometimento do esôfago di
Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. Publicado em: 2011-06
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22. Acalásia no idoso: um estudo comparativo
CONTEXTO: Acalásia é um distúrbio motor primário do esôfago, secundário à degeneração das células ganglionares do plexo mioentérico inibitório intramural. Afeta ambos os sexos da mesma forma e tem dois picos de incidência: um na 3ª e 4ª décadas de vida e outro após os 60 anos de idade. O efeito da idade na motilidade esofagiana em pacientes
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2011-03
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23. Análise das complicações da esofagectomia transmediastinal no tratamento cirurgico do megaesôfago recidivado
RACIONAL: A melhor opção para o tratamento dos pacientes com megaesôfago e recidiva de sintomas após tratamento prévio sempre foi muito controversa. Em resultados de trabalhos analisados, não há seleção da técnica cirúrgica mais adequada para a doença. Assim, surge a ideia de se realizar um estudo mais seletivo com esofagectomia transmediastinal
ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo). Publicado em: 2011-03
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24. Evolução motora incomum na doença do refluxo gastroesofágico
INTRODUÇÃO: Demonstra-se que os distúrbios motores esofágicos como o espasmo esofageano difuso podem progredir para acalásia. Também é conhecida a associação entre a doença do refluxo gastroesofágico e alguns destes distúrbios. RELATO DO CASO: Paciente com queixa de dor torácica, disfagia e perda de peso há dois meses. A primeira endoscopia dig
ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo). Publicado em: 2010-09