Abelha Africanizada
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13. Relação entre o tamanho da glândula ácida e a quantidade de veneno produzido em abelha africanizada, Apis mellifera L. (Hymenoptera: Apidae), na região de Dourados, MS
O cruzamento das abelhas africanas com as européias no Brasil resultou num híbrido altamente defensivo. A glândula ácida é importante na expressão dessa característica, por ser responsável pela produção do veneno. Variações morfológicas na glândula poderiam influenciar na quantidade do mesmo. Assim, analisou-se a morfologia glandular, a quantid
Neotropical Entomology. Publicado em: 2006-04
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14. Análise físico-química dos méis das abelhas Apis mellifera e Melipona scutellaris produzidos em regiões distintas no Estado da Paraíba
O mel de abelhas é um produto muito apreciado, no entanto, de fácil adulteração com açúcares ou xaropes. Desta forma, é necessário que haja algumas análises para a determinação da sua qualidade para que seja comercializado. Este trabalho teve como objetivo fazer a análise físico-química dos méis de abelha Apis mellifera. e Melipona scutellaris
Ciência Rural. Publicado em: 2005-10
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15. Efficiency of n-octyl-acetate, 2-heptanone and citronellal in repelling bees from basil (Ocimum sellowii - Labiatae)
O objetivo do experimento foi estudar a polinização em manjericão (Ocimum sellowii), a fim de verificar sua atratividade para as abelhas Apis mellifera, os insetos mais freqüentes, bem como seus comportamentos e testar substâncias repelentes para as abelhas A. mellifera. A flor durou, em média, 30 horas, desde sua abertura até o murchamento. O número
Brazilian Archives of Biology and Technology. Publicado em: 2004-03
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16. Perfil cardiovascular após a inoculação intravenosa de veneno de abelha africanizada em ratos acordados
As manifestações causadas por picadas de abelhas africanizadas dependem da sensibilidade da vítima e da toxicidade do veneno. Estudos anteriores em nosso laboratório mostraram alterações cardíacas e necrose tubular aguda (NTA) nos rins de ratos inoculados com veneno de abelhas africanizadas (VAA). O objetivo do presente estudo foi avaliar as alteraç�
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Publicado em: 2004-02
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17. Estrutura genética das populações de abelhas africanizadas (Apis mellifera L.) da Colômbia estimada através de marcadores nucleares e mitocondriais.
A partir de 1957, ocorreu um processo de hibridação no continente Americano entre as abelhas Européias pré-existentes e as Africanas recém introduzidas. Desde a chegada da abelha Africanizada à Colômbia em 1978 e seu total estabelecimento depois de quatro anos, esparsos são os estudos populacionais que demonstram o grau de hibridação entre os enxam
Publicado em: 2004
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18. Estudo fitoquimico da origem botanica da propolis e avaliação da composição quimica de mel de Apis mellifera africanizada de diferentes regiões do Brasil
o objetivo deste estudo foi classificar e analisar a origem botânica dos principais tipos de própolis brasileiras produzidas por abelhas Apis mellifera africanizadas, bem como avaliar a composição de amostras de mel e própolis da mesma colméia coletados em várias regiões do Brasil. Assim, foram coletadas 201 amostras de própolis nas regiões Norte,
Publicado em: 2002
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19. Determinação das caracteristicas fisico-quimicas e propriedades biologicas das propolis de Apis Mellifera coletadas no Estado de São Paulo
O resumo podera ser visualizado no texto completo da tese digital
Publicado em: 2001
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20. Uso de zangões (Apis mellifera L.) na detecção de cera de abelha adulterada
Esta pesquisa avaliou a habilidade de zangões da abelha africanizada (Apis mellifera L.) em detectar cera de abelha adulterada usando o reflexo da extensão da probóscide (PER). Duzentos e quarenta zangões foram divididos em 12 grupos contendo níveis diferentes de cera de abelha adulterada (100% cera de abelha, 90% cera de abelha....., 10% cera de abelha
Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science. Publicado em: 2000-12
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21. Acidente humano por picadas de abelhas africanizadas
São relatados cinco casos de pessoas picadas por abelhas africanizadas (AA). Quatro foram vítimas de múltiplas picadas variando de 25 a 60, que apresentaram cefaléia intensa, náuseas e vômitos, relacionados aos efeitos tóxicos do veneno, mas evoluíram bem. O outro caso foi vítima de uma única picada de AA e evoluiu para o óbito, por provável anaf
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2000-08
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22. Highly polymorphic DNA markers in an Africanized honey bee population in Costa Rica
Dois marcadores genéticos (a região intergénica mitocondrial COI-COII e o microsatélite A7), com altos níveis de variabilidade em populações de abelhas melíferas da África do Sul e Europa, foram analisados em uma amostra de enxames naturais da Costa Rica. As freqüências alélicas e haplotípicas na amostra africanizada mostraram altos níveis de d
Genetics and Molecular Biology. Publicado em: 2000-06
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23. Modelos para dispersão de abelhas africanizadas : um zoom matematico
Not informed
Publicado em: 1998
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24. Estudo do efeito antiinflamatorio do veneno de abelha apis mellifera africanizada em modelos de inflamação aguda e cronica
No presente trabalho o efeito antiinflamatório do VAA foi estudado em modelos de inflamação aguda (edema de pata induzido por Carragenina, Dextrana e VAA) e crônica (artrite induzida pelo adjuvante completo de Freünd) em ratos Wistar. Observou-se que: 1. O V AA (20,100 e 500 µg, s.c.) inibiu o edema de pata induzido pela carragenina, dextrana e pelo pr
Publicado em: 1994