1984 George Orwell
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1. 1984: a distopia do indivíduo sob controle
Ao longo dos séculos, a ânsia por reestruturar os núcleos sociais tangenciou, muitas vezes, os limites do sonho e do pesadelo. A literatura, ao mesmo tempo testemunha e agente dessas inspirações, figurou espaços utópicos que, de forma ambígua, se revelavam transformadores e normalizadores. Dentre essas produções, destaca-se o romance anitutópico ou distópico 1984, de George Orwell, que desnuda os perigos que cercam o idealismo homogeneizador das utopias políticas. Tendo o universo ficcional do "Big Brother" como objeto de análise, a obra discute a recorrência histórica do utopismo no pensamento humano em geral e na literatura orwelliana em particular. Por meio dessa discussão, busca-se lançar luz sobre os eventos e os processos socioculturais que fomentaram o "medo da utopia" na modernidade tardia.
Autor(es): Pavloski, Evanir
Editora UEPG. Publicado em: 2014
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2. Desvio do pensamento e da cultura nas novlínguas (Klemperer, Orwell, Canetti)
A Língua do Terceiro Reich (LTI), descrita por Victor Klemperer, assim como a Novlíngua, criada por George Orwell em 1984, revelam as condições e as formas de desvio do pensamento e da cultura. A ambiguidade, a falsificação e a mentira, de um lado, e o empobrecimento intencional da língua, de outro, levam à ignorância e à supressão deliberada das
Ágora (Rio J.). Publicado em: 2013-12
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3. O conceito de língua/linguagem em 1984 de Orwell
Este trabalho discute o conceito de língua/linguagem em 1984 de George Orwell e relaciona esse conceito com o da linguística oficial russa das décadas de 1920/1930. Para tanto, selecionamos, especificamente, a novilíngua como corpus de pesquisa. A novilíngua consiste em um sistema linguístico elaborado pelos detentores do poder da ficção orwelliana q
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/11/2011
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4. Comunicação e mídia na literatura distópica de meados do século 20 : Zamiatin, Huxley, Orwell, Vonnegut e Bradbury
Esta tese analisa a forma como são encaminhadas ficcionalmente as representações dos meios de comunicação em cinco textos distópicos no período do entre e do pós-Guerras Mundiais. As narrativas selecionadas como paradigmáticas da literatura distópica neste espaço de tempo são: Nós (1924), de Eugene Zamiatin; Admirável mundo novo (1932), de Aldo
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 25/08/2011
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5. O último homem da Europa: a luta pela memória no universo não ficcional da obra de George Orwell, 1937-1949 / The last man in Europe: the fight for the memory in the non-fictional universe of George Orwells work, 1937-1949
O presente trabalho propõe um estudo sobre a critica de George Orwell ao processo de manipulação da memória nas sociedades do entre guerras europeu. Serão tomados como referência para a compreensão desta crítica, seus escritos de não-ficção, entre os anos de 1937 e 1949, período que abarca suas reflexões sobre a Guerra Civil espanhola (1936-9) e
Publicado em: 2010
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6. From allegory into symbol : revisiting George Orwell's Animal Farm and Nineteen Eighty-Four in the light of 21 st century views of totalitarianism
Os primeiros textos do escritor inglês George Orwell consideram o apelo do ideário comunista, ao passo que seus dois últimos romances, A Revolução dos Bichos (publicado em 1946) e 1984 (publicado em 1949) se contrapõem radicalmente a esse regime. Ao longo da segunda metade do século XX, foi-se estabelecendo a mística de uma forte ligação entre a ob
Publicado em: 2009
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7. Folha de São Paulo: o diário oficial do grande irmão / Folha de S. Paulo - The Big Brothers Oficial Daily
Este trabalho objetiva analisar o jornal como intelectual orgânico coletivo cujo agir, no exercício de jornalismo integral conservador, o assemelha doutrinariamente a partido político. No caso em apreço, jornal que se insere em processo de apoio a classe fundamental dominante ao mesmo tempo em que busca desqualificar politicamente, via noticiário e opin
Publicado em: 2009
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8. "Banquete-ê-mo-nos" : uma relação entre George Orwell e Ignácio de Loyola Brandão
O objetivo deste trabalho é examinar em 1984, de George Orwell, e em Não verás país nenhum, de Ignácio de Loyola Brandão, como aparecem as relações entre o homem e a sociedade. No contexto da pós-modernidade, onde estas relações fogem da mimesis, a exigência de versatilidade coloca em xeque os valores do projeto racional moderno e busca a transfo
Publicado em: 2007