Povoacoes
Mostrando 1-12 de 17 artigos, teses e dissertações.
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1. NARRATIVAS DA URBANIZAÇÃO DOS SERTÕES DO NORTE
RESUMO As poucas informações cartográficas que objetificam os processos de ocupação e transformação os sertões das capitanias do Norte introduziram desafios aos pesquisadores. Em contrapartida, a farta documentação escrita por oficiais régios (civis e eclesiásticos) representa os sertões ocultos nas imagens, estruturados por uma hierárquica red
Mercator (Fortaleza). Publicado em: 16/04/2018
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2. Os indígenas na cartografia da América lusitana
Resumo Na cartografia realizada a partir da conquista colonial da América lusitana e da Amazônia, foram recorrentes as representações indígenas, como forma de reinventar e de localizar os povos nativos. Muitas vezes, essas representações eram pictóricas, com forte presença de elementos figurativos e de ornamentos, aspectos particulares ao período d
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2017-12
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3. As famílias de povoadores em áreas de fronteira da Capitania de São Paulo na segunda metade do século XVIII
Resumo Ao tomar posse do governo da capitania de São Paulo em 1765, o Morgado de Mateus instaurou um processo de expansão do povoamento. A crise da economia colonial e os conflitos com os castelhanos exigia a intervenção da Coroa, que buscava implantar novas atividades econômicas e preparar a defesa do território. Ao criar vilas e povoados, o governado
Rev. bras. estud. popul.. Publicado em: 26/06/2017
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4. NEM HERÓIS, NEM VILÕES: O LUGAR DOS DIRETORES DE POVOAÇÕES NAS DINÂMICAS DE TRANSGRESSÃO À LEI DO DIRETÓRIO DOS ÍNDIOS (1757-1798)
Resumo Este trabalho tem por objetivo melhor compreender a atuação dos diretores de povoações - agentes responsáveis pela tutela dos indígenas aldeados durante a vigência do Diretório dos Índios. Destacaremos duas questões. Primeira: o universo socioeconômico dos diretores em seus locais de trabalho, as povoações de índios. Segunda: o caráter
Rev. Hist. (São Paulo). Publicado em: 2016-06
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5. Plantar povoações no território: (re)construindo a urbanização da capitania do Piauí, 1697-1761
RESUMO: A urbanização da capitania do Piauí acompanhou, desde finais do século XVII, um complexo processo negociado entre a Coroa portuguesa, os representantes régios, a rede clientelar urdida pela Casa da Torre e a população residente em seus sertões. O que antes era conteúdo dos sertões de Rodelas passou a construir-se como identidade territorial
An. mus. paul.. Publicado em: 2016-04
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6. Epidemia de sarampo e trabalho escravo no Grão-Pará (1748-1778)
ResumoO artigo apresenta o impacto populacional provocado pela epidemia de sarampo (1748-1750) na capitania do Grão-Pará e sua relação com o processo de inserção da mão de obra escrava africana. A análise é fundamentada na documentação produzida no século XVIII, levantada em diferentes arquivos brasileiros e portugueses, incluindo correspondênci
Rev. bras. estud. popul.. Publicado em: 2015-08
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7. "Com despesas próprias a bem do Real Serviço": funcionários, colonos e a defesa da fronteira no extremo oeste da América portuguesa, c. 1750-1800
O artigo analisa alguns dos dispositivos institucionais que a Coroa portuguesa utilizava para manter a lealdade dos vassalos que viviam nas fronteiras do império, mais precisamente na capitania de Mato Grosso, na segunda metade do século XVIII. Releva a importância dos requerimentos de premiação por serviços prestados à Coroa, que na mencionada regiã
História. Publicado em: 2014-06
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8. Rio dos currais: paisagem material e rede urbana do rio São Francisco nas capitanias da Bahia e Pernambuco
Considerado como eixo de penetração e de expansão dos domínios americanos de Portugal, o rio São Francisco apresentou, ao longo do período colonial, uma particular experiência de urbanização em sua região e uma paisagem material derivadas de diferentes "encontros culturais". Partindo dessa premissa, este ensaio busca interpretar, por meio das evid�
An. mus. paul.. Publicado em: 2013-12
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9. Formação da Rede Urbana do Sertão de Piranhas e Piancó da Capitania da Paraíba Setecentista
A presente dissertação tem por objeto de investigação a formação da rede urbana no Sertão de Piranhas e Piancó ao longo do século XVIII. A rede urbana é entendida a partir da política urbanizadora executada pelos agentes coloniais, o Estado, a Igreja e os agentes econômicos, que proporcionou o surgimento de pontos fixos (aldeamentos, arraiais, po
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 18/10/2012
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10. O urbanismo conveniente luso-brasileiro na formação de povoações em Minas Gerais no século XVIII
A formação de povoações na capitania de Minas Gerais no século XVIII estava condicionada a preceitos de decoro, conveniência e adequação. Esses preceitos constituíam regras, doutrinas e costumes muito relevantes à arte luso-brasileira de edificar arquiteturas e cidades naquele tempo. A consideração histórica desses aspectos nos conduz à revisã
Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material. Publicado em: 2012-06
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11. A urbanização da Amazónia e do Mato Grosso no século XVIII povoações civis, decorosas e úteis para o bem comum da coroa e dos povos
Neste texto faz-se uma leitura sintética do processo de urbanização da região amazônica e do Mato Grosso, na segunda metade do século XVIII. Consideram-se, sobretudo, as relações implícitas com a conjuntura da demarcação de limites; a projeção ideológica do urbano no discurso político das Luzes, que se reflete na legislação adotada, e as imp
Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material. Publicado em: 2012-06
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12. Pedagogia liberal e instrução pública na província de Minas Gerais: a Escola Normal de Ouro Preto (1835-1852) / Pedagogia liberal e instrução pública na província de Minas Gerais: a Escola Normal de Ouro Preto (1835-1852)
A presente dissertação trata do processo de regulamentação e organização da instrução pública em Minas Gerais, no período de 1835 a 1852, procurando desvendar o percurso dos planos educacionais implantados pela elite dirigente desta província. Num contexto em que se pretendia disciplinar a população pobre e livre para o trabalho e para a ordem s
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 23/08/2011