Virus Do Herpes Simples Tipo 1 E Tipo 2
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1. Qual a diferença entre herpes labial e herpes genital?
O herpes é uma doença infecciosa muito contagiosa, recorrente, geralmente benigna, causada por dois vírus da família dos Herpes viridae [Herpes simplex vírus 1 (HSV-1) e Herpes simplex vírus 2 (HSV-2)]. É característica destes vírus infectar algumas células de forma lítica causando lesão (com destruição da célula) como nos epitélios (célu
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Como tratar a gengivoestomatite herpética primária?
O dentista deve proceder orientações quanto à dieta, baseada em alimentos que não exijam mastigação (pastosos), ingestão frequente de bebidas frias e evitar alimentos salgados/condimentados, a fim de aliviar a sintomatologia dolorosa, além da necessidade de repouso e antitérmicos. Soluções a fim de limpar a área afetada, com auxílio de gaze,
Núcleo de Telessaúde Amazonas. Publicado em: 12/06/2023
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3. Como tratar estomatite? Quais os tratamentos com bom nível de evidência?
Estomatite é a inflamação da mucosa de qualquer estrutura da cavidade oral. Dentre as patologias mais comuns no contexto da atenção primária associadas à estomatite estão a estomatite aftosa recorrente e a gengivoestomatite herpética.
A estomatite aftosa é a lesão mais comum da mucosa oral. As lesões são dolorosas, recorrentes e podem o
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Detecção de vírus herpes simplex tipo 1 e 2 e varicella zoster por reação em cadeia de polimerase em tempo real em córneas de pacientes com ceratites bacterianas
RESUMO Objetivo: Ceratites bacterianas ocorrem mundialmente e apesar dos novos desenvolvimentos permanece como uma condição que pode levar à cegueira. Avaliar a presença de herpes simples (-1 e -2) e vírus varicella zoster (VZV) por reação em cadeia quantitativa de polimerase em tempo real (qPCR) em raspados corneanos de pacientes com ceratite bacter
Arq. Bras. Oftalmol.. Publicado em: 2017-04
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5. Doença de Kikuchi-Fujimoto antes do diagnóstico de lúpus eritematoso sistêmico juvenil
A doença de Kikuchi-Fujimoto (DKF) é uma linfadenite necrosante histiocítica autolimitante de origem desconhecida. É digno de nota que a DKF era apenas pouco frequentemente comunicada em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES), com rara ocorrência em pacientes com LES juvenil (LESJ). Até onde vai nosso conhecimento, ainda não foi estudada a
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2014-10
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6. Evaluation of oral manifestations in liver transplanted pediatric patients / Avaliação de manifestações bucais em pacientes pediátricos submetidos ao transplante hepático
Introdução. O transplante hepático se tornou a principal opção terapêutica para o tratamento de várias doenças hepáticas. Subsequentemente ao transplante, é necessária a administração de terapia imunossupressora para evitar rejeição ao órgão transplantado. A avaliação odontológica é fundamental para eliminação ou prevenção do surgime
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 23/04/2012
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7. Modulação do sistema endocanabinoide sobre respostas neuroinflamatórias em modelo animal de encefalite causada pelo vírus Herpes simplex tipo 1
O vírus Herpes simplex do tipo 1 (HSV-1) é conhecido por causar lesões cutâneas recorrentes, estabelecendo um estado de latência entre as manifestações, porém a mais grave consequência da infecção por HSV-1 é a encefalite (HSE), que pode acometer pacientes imunocomprometidos e neonatos. Uma vez que a infecção atinge o tecido cerebral, diversos
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 21/06/2011
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8. Prevalência da infecção por papilomavírus humano, herpes simplex tipo 1 e 2 e Chlamydia trachomatis em um segmento da população feminina da grande Natal/RN
As doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) estão entre os maiores problemas de saúde pública, especialmente em países em desenvolvimento. A aquisição dessas infecções durante o início da atividade sexual é freqüente, porém muitas dessas infecções têm curso benigno. Entretanto, em algumas o patógeno permanecer em estado de latência podend
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 25/04/2011
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9. Detecção e associação de herpes vírus e bactérias periodontopatogênicas em pacientes HIV positivos com doença periodontal / Detection and association of herpesviruses and periodontal pathogens in HIV positive patients with periodontal disease
Herpes vírus humanos são patógenos amplamente distribuídos na população mundial e, recentemente, tem se estudado um possível envolvimento desses vírus na etiologia da doença periodontal. Indivíduos HIV positivos (HIV+) têm mostrado uma maior prevalência desses vírus e, a imunossupressão induzida pelo HIV é conhecida por facilitar a reativaçã
Publicado em: 2011
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10. Soroprevalência de anticorpos contra vírus herpes simples 1-2 no Brasil
OBJETIVO: Estimar a soroprevalência de anticorpos por vírus herpes simples (HSV-1 e HSV-2) e analisar fatores associados no Brasil. MÉTODOS: Estudo transversal realizado entre 1996 e 1997 em 1.090 indivíduos com idade entre um e 40 anos da população geral, em quatro diferentes regiões geográficas no Brasil. Foram analisadas amostras sangüíneas para
Revista de Saúde Pública. Publicado em: 2010-08
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11. Úlceras esofágicas em portadores do Vírus da Imunodeficiência Humana: etiologia e análise comparativa entre métodos diagnósticos / Esophageal ulcers in Human Immunodeficiency virus carriers: Etiology and comparative analysis among diagnostic methods
As infecções virais são as maiores responsáveis pelas úlceras esofágicas no portador do HIV, sendo o Citomegalovírus (CMV) o agente mais observado, seguido pelo Herpes Vírus Simples (HSV). A abordagem clínica adequada e a utilização de métodos diagnósticos precisos são de grande relevância para o estabelecimento etiológico. Os objetivos deste
Publicado em: 2010
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12. Do herpes e suas implicações audiológicas: uma revisao de literatura
TEMA: herpes e audiologia. OBJETIVO: realizar revisão teórica principalmente sobre os vírus herpes simples tipo 1, herpes simples tipo 2 e varicela-zoster, bem como sobre seus efeitos na audição humana. Esses se constituem nos tipos de vírus herpéticos humanos de maior relevância para a área da Audiologia dentro da ciência da Fonoaudiologia e, no e
Revista CEFAC. Publicado em: 2009-12