Vime
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1. RELAÇÃO ENTRE O TEOR ABSOLUTO E RELATIVO DE CLOROFILA EM FOLHAS DE VIMEIRO
Os métodos tradicionais para a quantificação de clorofilas implicam na destruição das folhas, além de serem demorados e dispendiosos. Uma alternativa aos métodos destrutivos é o uso de medidores portáteis, dentre eles o SPAD 502, que mede a intensidade da cor verde das folhas, resultando no índice SPAD (Soil Plant Analysis Development). No entanto,
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2016-03
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2. Adaptação da NBR 7190 para avaliação das propriedades do vime para artesanato
As diferentes espécies de vime (Salix spp.), cultivadas na região do vale do Rio Canoas (Serra Catarinense), possuem grande aplicação em artesanato. A pesquisa de suas propriedades físicas e mecânicas leva em consideração o seu processamento e o manuseio para manufatura, sendo relevantes a densidade das espécies, a flexão dos ramos e a tração de
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2015-03
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3. O tecer das mãos: produção artesanal, design e sustentabilidade na serra gaúcha
A reflexão sobre os problemas ambientais e suas interfaces com o design pode colaborar com a minimização dos impactos decorrentes de produtos que não atentam para os aspectos de sustentabilidade. Nesse sentido, o objetivo geral é investigar e contextualizar os modos de vida e produção artesanal de três grupos que atuam na Serra Gaúcha, a fim de comp
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 20/06/2012
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4. Classes recomendáveis de fertilidade do solo para a produção de vime no Planalto Sul Catarinense
A espécie Salix x rubens é cultivada no Planalto Sul Catarinense desde a década de 1940, porém ainda não estão estabelecidas suas exigências quanto da fertilidade de solo. O presente trabalho é o primeiro a avaliar o perfil produtivo dos vimais dessa região, com a aplicação do método adaptado de Summer & Farina (1986), para a recomendação de fe
Revista Brasileira de Ciência do Solo. Publicado em: 2012-06
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5. Produção de mudas de vime em sacos plásticos.
2002
Colombo: Embrapa Florestas. Publicado em: 2011
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6. Informações sobre a estaquia do salseiro (Salix humboldtiana Willd.).
1999
Colombo: Embrapa Florestas. Publicado em: 2011
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7. ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE DUAS ESPÉCIES DE Salix COM VISTAS À ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES FLUVIAIS
RESUMO O presente estudo tem o objetivo de verificar a aptidão biotécnica de duas espécies de Salix (Vime-amarelo e Vime-vermelho) em obras de bioengenharia, por meio da análise do enraizamento e da época de coleta de estacas. O experimento foi conduzido na Universidade Federal de Santa Maria, com coletas mensais de material vegetativo, durante um ano.
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2009-03
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8. Anatomia da madeira de Salix x rubens Schrank usado para cestaria no Brasil
Na Região Sul do Brasil, no Planalto Serrano Catarinense, plantas do gênero Salix, chamadas popularmente de vime, são cultivadas para o artesanato de trançado. A mais comum na região é o híbrido Salix x rubens Schrank (Salicaceae). A Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (EPAGRI) no município de Lages desenvolve um pro
Hoehnea. Publicado em: 2009-03
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9. Dinâmica da dormência e brotação de gemas de vimeiro no Planalto Sul Catarinense
O objetivo deste trabalho foi avaliar a dinâmica e a heterogeneidade de dormência de gemas, e avaliar o efeito de diferentes épocas de colheita de ramos na brotação do vimeiro, no Planalto Sul Catarinense. Ramos de ano foram colhidos nos meses de abril a agosto de 2005, nos municípios catarinenses de Lages, Bocaina do Sul e Urupema. A dormência de gem
Pesquisa Agropecuária Brasileira. Publicado em: 2007-09
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10. REQUERIMENTO EM FRIO, DINÂMICA E HETEROGENEIDADE DE DORMÊNCIA DE GEMAS EM RAMOS DE Salix x rubens CULTIVADO EM LAGES, SC
RESUMO A intensidade de dormência e o requerimento em frio do vimeiro (Salix x rubens Shrank) foram avaliados pelo método de estacas de gema isolada. As observações foram realizadas em ramos coletados em Lages, SC, a intervalos regulares de 21 dias, de 29/03/2004 a 2/08/2004. A brotação de gemas dos segmentos basal, mediano e distal de ramos do ano foi
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2006-12
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11. POTENCIAL BIOTÉCNICO DO SARANDI-BRANCO (Phyllanthus sellowianus Müll. Arg.) E VIME (Salix viminalis L.) PARA REVEGETAÇÃO DE MARGENS DE CURSOS DE ÁGUA
RESUMO Mesmo com planejamento e trabalho cuidadoso no uso dos recursos naturais, em particular dos cursos de água, é inevitável que algumas áreas sejam modificadas negativamente, que partes de margens ou encostas percam sua estabilidade e que ocorram erosões e deslizamentos. Quando isso acontece é necessária a recomposição e a estabilização físic
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2004-06
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12. The vimE Gene Downstream of vimA Is Independently Expressed and Is Involved in Modulating Proteolytic Activity in Porphyromonas gingivalis W83
American Society for Microbiology.