Vigilancia De Aedes Aegypti
Mostrando 1-12 de 69 artigos, teses e dissertações.
-
1. Como evitar a formação de criadouros do mosquito Aedes aegypti?
As principais medidas para eliminar a formação de criadouros são:
• Manter as caixas-d’água bem fechadas.
• Lavar com água e sabão tonéis, galões ou depósitos de água e mantê-los bem fechados.
• Limpar e remover folhas das calhas deixando-as sempre limpas.
• Retirar água acumulada das lajes.
• Desentup
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
-
2. Qual o repelente mais indicado para crianças de 6 meses a 2 anos?
Os repelentes indicados para crianças de 6 meses até 2 anos de idade são aqueles à base de IR3535.
Embora o FDA (Food and Drug Administration – EUA) indique evitarem-se repelentes apenas antes dos 2 meses, as recomendações oficiais da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Brasil) restringem o uso para crianças acima de 6 m
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
-
3. Uma mulher, que teve antecedente de Zika, corre risco de ter um bebê com microcefalia quando engravidar?
Sim. As recomendações quanto ao tempo seguro entre a exposição ao vírus e a gravidez não são baseadas em dados robustos e esta questão ainda demanda mais pesquisas. Entretanto, segundo a agência controladora americana, Centers for Disease Control and Prevention (CDC), para homens e mulheres que tenham sido diagnosticados com zika vírus ou tenham
Núcleo de Telessaúde Maranhão HU-UFMA. Publicado em: 12/06/2023
-
4. Qual tipo de repelente pode ser usado por gestante?
Os produtos repelentes de uso tópico podem ser utilizados por gestantes, desde que estejam devidamente registrados na ANVISA e que sejam seguidas as instruções de uso descritas no rótulo (1). Esta é a orientação do Protocolo de vigilância e resposta à ocorrência de microcefalia relacionada à infecção pelo vírus Zika, emitido pelo Ministério
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
-
5. Gestantes podem usar repelentes para mosquitos?
O uso de repelentes na gestação é seguro e está indicado como forma de proteção contra picadas de mosquitos, incluindo o Aedes aegypti, transmissor de doenças como dengue, chikungunya e zika Vírus.
O DEET (N-N-dietil-3-metil-toluamida) é a substância mais bem estudada e a mais fácil de ser encontrada no Brasil. Existem estudos em humanos,
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
-
6. Como diferenciar Dengue, Chikungunya e Zika?
Nas fases inicias, dengue, chikungunya e zika podem ser muito parecidas, com algumas diferenças nos sintomas (conforme será explicado mais adiante). A diferenciação precisa entre as doenças só se faz de forma laboratorial, através da identificação do virus causador, que é diferente para cada uma delas.
As três doenças têm transmissão p
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
-
7. Aedes de A a Z
O livro reúne especialistas com diferentes formações - uma bióloga, uma antropóloga e dois profissionais de comunicação - para um panorama do mosquito Aedes aegypti. A obra da coleção Temas em Saúde responde a questões como as particularidades que tornam o Aedes tão presente em nossa rotina e as estratégias de controle e vigilância do vetor. Segundo os quatro autores, o título oferece ao leitor "um meio do caminho entre um texto corrido e um glossário", além de apresentar uma lista de siglas e termos técnicos. Os cinco capítulos são divididos em tópicos - com títulos curtos e objetivos – com abordagens específicas sobre o Aedes.
Autor(es): Valle, Denise; Aguiar, Raquel; Pimenta, Denise Nacif; Ferreira, Vinicius
Editora FIOCRUZ. Publicado em: 2021
-
8. Vectors of arboviruses in the state of São Paulo: 30 years of Aedes aegypti and Aedes albopictus
RESUMO OBJETIVO Descrever a infestação dos municípios paulistas pelos vetores Aedes aegypti e Aedes albopictus , caracterizar a sazonalidade e analisar as temperaturas médias e as densidades larvárias. MÉTODOS Foram empregados mapas com informações sobre a infestação dos municípios entre 1986 e 2015. A análise da densidade larvária das espéci
Rev. Saúde Pública. Publicado em: 30/09/2019
-
9. Workshop for priority-setting in Aedes aegypti control interventions in Latin America and the Caribbean: a policy dialogue
Este trabalho apresenta os resultados de um diálogo entre tomadores de decisão e expertos da América Latina e do Caribe sobre a priorização de intervenções e pesquisas para o controle do mosquito Aedes aegypti. Faz parte de um projeto que compreendeu uma revisão sistemática sobre estratégias e controle do mosquito e um estudo qualitativo com inform
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 08/04/2019
-
10. Ensino clínico e epidemiológico de dengue por meio da prática simulada
RESUMO Objetivo: descrever a experiência de ensino clínico sobre a dengue e a prática de vigilância epidemiológica utilizando metodologia da problematização. Método: relato de experiência sobre atividade educativa com graduandos de Enfermagem, realizada em março de 2016, em uma universidade pública da cidade de São Paulo, concebida em quatro et
Rev. Bras. Enferm.. Publicado em: 2018-04
-
11. Dengue em Araraquara, SP: epidemiologia, clima e infestação por Aedes aegypti
RESUMO OBJETIVO Descrever a epidemiologia da dengue em cidade de médio porte do estado de São Paulo. MÉTODOS Foram obtidas informações sobre os casos notificados e confirmados de dengue em Araraquara, SP, entre 1991 e 2015, como sorotipos circulantes, casos graves e óbitos, faixa etária, sexo, entre outras. Também foram levantadas as informaçõe
Rev. Saúde Pública. Publicado em: 26/02/2018
-
12. Aspectos entomológicos e epidemiológicos das epidemias de dengue em Fortaleza, Ceará, 2001-2012
Resumo Objetivo: descrever os aspectos entomológicos e epidemiológicos das epidemias de dengue ocorridas em Fortaleza, Ceará, Brasil, de 2001 a 2012. Métodos: estudo descritivo com dados dos Sistemas de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de Informações Hospitalares (SIH), do Programa de Febre Amarela e Dengue (2001-2009), do Programa
Epidemiol. Serv. Saúde. Publicado em: 15/02/2018