Vibrio Cholerae Nao O1 Nao O139
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1. Detecção de Vibrio cholerae O1 viável e viável não cultivável, através de técnicas de cultivo e imunofluorescência nos rios de Tucumán, Argentina
Vibrio cholerae tem sido isolado esporadicamente nos rios da Província de Tucumán, Argentina, desde outubro de 1991. O objetivo deste estudo foi localizar os reservatórios nestes rios, identificar a presença de Vibrio cholerae O1 (em estado cultivável e não cultivável) e relacionar a presença desta bactéria com as variações físico-químicos da á
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2007-08
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2. Investigation of Aeromonas and Vibrio species and sanitary quality in fish commercialized in São Paulo City / Pesquisa de Aeromonas spp., Vibrio spp. e da qualidade sanitária de peixes comercializados na cidade de São Paulo
Práticas nutricionais saudáveis e a globalização cultural popularizaram o consumo de pratos à base de peixe cru, anteriormente restritos aos países orientais. Estimativas mostram que doenças de origem alimentar causam aproximadamente 76 milhões de casos, 325 mil hospitalizações e 5 mil mortes a cada ano, somente nos Estados Unidos. Casos com etiolo
Publicado em: 2007
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3. Distribuição dos marcadores de virulência em cepas clínicas e ambientais de Vibrio cholerae não O1/não O139, isoladas no Brasil no período de 1991 a 2000
Cento e setenta e nove amostras de V. cholerae não O1/não O139, isoladas de casos clínicos (139) e de meio ambiente (40), no período de 1991 a 2000 no Brasil, foram caracterizadas antigenicamente pelo National Institute of Health (Japão) e investigadas quanto ao seu potencial genético de virulência, representado pelos genes ctxA, zot, ace e tcpA. As a
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Publicado em: 2006-04
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4. Envolvimento de Aeromonas em surto de doença diarréica aguda em São Bento do Una, Pernambuco
No primeiro semestre de 2004, ocorreu um surto de diarréia em São Bento do Una, Pernambuco, registrando-se 2.170 casos. Nas 582 coproculturas realizadas, 145 (25%) revelaram um enteropatógeno bacteriano, destacando 114 casos (19,5%) com a participação de Aeromonas, representadas por Aeromonas caviae (57/9,8%), Aeromonas veronii biovar sobria (23/3,9%),
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2006-04
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5. Associação de Vibrio cholerae com o zooplâncton de águas estuárias da Baía de São Marcos/São Luis - MA, Brasil
Foi investigado, no período de outubro de 1997 a outubro de 1998, a possível associação de Vibrio cholerae com o zooplâncton dos estuários dos rios Anil e Bacanga, em São Luis - MA, Brasil, a presença da forma viável, mas não cultivável de Vibrio cholerae O1 e a correlação entre pH, salinidade e temperatura da água com a sobrevivência da bact�
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2004-08
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6. Isolamento de Vibrio parahaemolyticus e Vibrio cholerae em ostras, Crassostrea rhizophorae, coletadas em um criadouro natural no estuário do rio Cocó, Fortaleza, Ceará, Brasil
As ostras são alimentos marinhos freqüentemente ingeridos crus ou parcialmente cozidos. Por esta razão, o risco para a saúde dos consumidores desses produtos é muito elevado, principalmente, quando são de regiões tropicais. Foi estudada a presença de Vibrio cholerae e Vibrio parahaemolyticus em ostras de um estuário na região Nordeste do Brasil. Tr
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Publicado em: 2004-04