Verrugas Genitais
Mostrando 1-12 de 15 artigos, teses e dissertações.
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1. Existem Ensaios Clínicos Randomizados que comparem duas drogas para o tratamento de verrugas não genitais?
Foram encontrados ensaios clínicos randomizados (Grau A) que compararam o ácido salicílico com placebo sendo que o ácido salicílico tópico é superior ao placebo no tratamento das verrugas não genitais.
A crioterapia parece ser tão efetiva quanto o ácido salicílico, porém os estudos têm sido com pequeno tamanho de amostra e os resultados
. Publicado em: 12/06/2023
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2. Gestante com verruga genital pode ter parto normal?
Existem três tipos de infecção pelo HPV: latente, subclínica e clínica. A maioria das infecções pelo HPV não apresenta sintomas ou lesões. Nestes casos, o vírus pode ser detectado apenas por meio de técnicas moleculares. Um pequeno percentual de pessoas com HPV pode apresentar a forma clínica da infecção, com lesões exofíticas, os condilom
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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3. Como se dá a propagação do HPV?
O vírus HPV é altamente contagioso e a contaminação pode se dar a partir de uma única exposição ao vírus por meio do contato direto com uma pele ou mucosa infectada. A principal via de contágio é a sexual, que inclui contato oral-genital, genital-genital ou mesmo manual-genital. Isso significa que o contágio pode ocorrer mesmo em relação sexu
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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4. (SOF Arquivada) Por que meninas menores de 14 anos devem ser vacinadas contra o HPV?
O Ministério da Saúde estabeleceu essa faixa etária como público alvo da vacinação na rede pública, tendo em vista que a vacina é altamente eficaz nas meninas de 9 a 13 anos antes do início sexual, ou seja, antes da exposição ao vírus e com maiores chances de proteção contra lesões que podem provocar o câncer uterino (1). A Organ
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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5. Por que meninas menores de 14 anos devem ser vacinadas contra o HPV?
A vacina contra o Papiloma Vírus Humano (HPV) é usada na prevenção do câncer do colo de útero
e está disponível pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para meninas entre 9 e 14 anos e meninos entre 11 e 14 anos, pois esta vacina é mais eficaz se usada antes do início da vida sexual, ou seja, aos não expostos ao vírus
. Para garantir
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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6. A influência do gênero e do curso de graduação no conhecimento sobre o HPV e sua vacina, e taxa de vacinação em estudantes de uma universidade pública
Resumo Objetivo Avaliar o conhecimento sobre a infecção pelo vírus do papiloma humano (human papillomavirus, HPV, em inglês) e a taxa de vacinação entre estudantes calouros e veteranos do quarto ano dos cursos de medicina, farmácia, fonoaudiologia, enfermagem e educação física de uma universidade brasileira. Métodos Um primeiro questionário so
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2020-02
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7. HPV VACCINE ADHERENCE AMONG ADOLESCENTS: INTEGRATIVE REVIEW
RESUMO Objetivo: identificar os fatores associados à adesão de adolescentes à vacina contra o Papilomavírus Humano. Método: trata-se de revisão integrativa da literatura realizada nas bases de dados Medical Literature Analysis and Retrieval System Online e Web of Science, Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature, Literatura Latino-A
Texto contexto - enferm.. Publicado em: 04/11/2019
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8. Knowledge of human papillomavirus and Pap test among Brazilian university students
RESUMO OBJETIVO: O papilomavírus humano (HPV) é o vírus sexualmente transmissível mais prevalente no mundo, estando a infecção por este agente associada a um aumento do risco do câncer de colo uterino. A abordagem mais eficaz para o controle desse tipo de câncer continua sendo a triagem por meio do exame preventivo (Papanicolaou). Este estudo analis
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 03/06/2019
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9. Prevalência da infecção por Chlamydia Trachomatis e Neisseria Gonorrhoea em mulheres jovens sexualmente ativas em uma cidade do Sul do Brasil
OBJETIVO: conhecer a prevalência da clamídia e da gonorreia numa amostra de mulheres da cidade de Curitiba. MÉTODOS: estudo transversal com mulheres sexualmente ativas entre 16 e 23 anos, útero intacto, não gestantes, com até quatro parceiros sexuais, sem evidência de cervicite purulenta ou febre e que foram submetidas a exame pélvico e avaliadas pel
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2011-11
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10. Infecção pelo papilomavírus humano: etiopatogenia, biologia molecular e manifestações clínicas
O papilomavírus humano (HPV) é um vírus DNA que apresenta tropismo por células epiteliais, causando infecções na pele e nas mucosas. A replicação do HPV ocorre no núcleo das células escamosas e o seu ciclo de vida é diretamente relacionado ao programa de diferenciação da célula hospedeira. Até o momento, foram completamente caracterizados cerc
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2011-04
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11. Infecções anais pelo papilomavírus humano, crioterapia e crioimunologia
As verrugas genitais causadas pelo papilomavírus humano (HPV) são problemas comuns na prática clínica do coloproctologista. As opções terapêuticas são numerosas, não havendo padrão-ouro para o tratamento dos condilomas. Dentre elas, é possível destacar a crioterapia, que é eficaz, apesar de pouco utilizada. O efeito destrutivo da crioterapia oco
Revista Brasileira de Coloproctologia. Publicado em: 2011-03
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12. Prevalência de Neisseria gonorrhoeae e Chlamydia trachomatis em homens atendidos em clínicas de DST de seis capitais brasileiras
Objetivos: Determinar a prevalência de Neisseria gonorrhoeae (NG) e Chlamydia trachomatis (CT) e identificar fatores demográficos, comportamentais e clínicos correlacionados a essas infecções em homens atendidos em seis clínicas de DST no Brasil. Métodos: Estudo multicêntrico, em corte transversal realizado em homens que procuraram atendimento em cl�
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 12/07/2010