Vegetacao Campestre
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13. Estabelecimento do amendoim forrageiro e dinâmica de espécies em vegetação campestre no litoral sul, Rio Grande do Sul
Objetivou-se avaliar o efeito de aplicação de herbicida, sobressemeadura de azevém anual sobre o estabelecimento de amendoim forrageiro (Arachis pintoi) na dinâmica da vegetação em pastagem nativa. O experimento foi desenvolvido de outubro de 2007 a novembro de 2008, na Estação Experimental Terras Baixas (ETB)-Embrapa Clima Temperado, Capão do Leão
Cienc. Rural. Publicado em: 13/11/2012
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14. Fitossociologia e comunidades de campos subtropicais naturais em um morro granítico no sul do Brasil
Um levantamento fitossociológico foi realizado em uma área de vegetação campestre localizada na Serra do Sudeste, sul do Brasil, onde campos e florestas estão distribuídos em mosaico, buscando compreender padrões de diversidade em quatro comunidades. O manejo destes campos realizado pela população local é caracterizado por práticas de queimadas pe
Rodriguésia. Publicado em: 2012-09
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15. Florística de comunidades arbóreas no Município de Pelotas, Rio Grande do Sul
Foram realizados levantamentos florísticos para conhecer as espécies arbóreas, arborescentes e arbustivas no Município de Pelotas, Rio Grande do Sul. As coletas foram feitas por meio de caminhamentos em 21 fragmentos em diferentes estados de conservação. A vegetação estudada pertence a duas fitofisionomias: matriz de paisagem florestal distribuída s
Rodriguésia. Publicado em: 2012-09
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16. Spatial distribution of pollen grains and spores in surface sediments of Guanabara Bay, Rio de Janeiro, Brazil
Com objetivo de investigar a deposição dos grãos de pólen e esporos na Baía de Guanabara, Estado do Rio de Janeiro, 61 amostras de sedimentos superficiais foram analisadas. Os resultados mostraram que a deposição atual dos palinomorfos nos sedimentos superficiais da Baía de Guanabara representa a vegetação regional de sua bacia hidrográfica. A dis
Anais da Academia Brasileira de Ciências. Publicado em: 24/07/2012
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17. Aspectos florísticos da Estação Ecológica de Itapeva, SP: uma unidade de conservação no limite meridional do bioma Cerrado
A Estação Ecológica de Itapeva - EEcI (24º 04' S e 49º 04' W, altitude 750 m), Itapeva, SP, é uma Unidade de Conservação (UC) de proteção integral com cobertura vegetal predominante de cerrado denso e cerradão, cuja ocorrência na região representa o limite meridional de distribuição do cerrado sensu lato. Buscando conhecer a flora regional e s
Biota Neotropica. Publicado em: 2012-06
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18. Uso da energia radiativa do fogo para estimativa do coeficiente de consumo de biomassa por queima de vegetação campestre.
No Rio Grande do Sul (RS), a prática de queimadas está relacionada principalmente com a renovação do pasto e agricultura. Embora o RS não seja o Estado com maior incidência de queimadas no Brasil, centenas de focos são identificados por dados de satélites anualmente. O uso de dados de sensores remotos para identificar focos de queimadas vem sendo uti
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2012
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19. Estrutura e composição de assembleias de aranhas em manchas de vegetação na porção austral da Mata Atlântica
A fragmentação de hábitats é um dos fatores mais importantes que afetam a biodiversidade em nível mundial. Os estudos da fragmentação, nos seus inícios, baseavam-se nas premissas e predições da Teoria de Biogeografia de Ilhas, a qual procura explicar a diversidade em ilhas oceânicas pelo balanço de colonizações e extinções baseadas nos seus t
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2012
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20. Fósforo microbiano em solos sob pastagem natural submetida à queima e pastejo
Em ecossistemas de pastagens naturais deficientes em P disponível, a imobilização temporária do P na biomassa microbiana e sua posterior mineralização podem ser considerados mecanismo potencial de suprimento de P às plantas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da queima e do pastejo da vegetação campestre sobre a dinâmica do P no so
Revista Brasileira de Ciência do Solo. Publicado em: 2011-10
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21. Palynological evidence of the replacement of the hygrophilous forest by field vegetation during the last 7,000 years B.P. in the northern coast of Rio de Janeiro, Brazil
Os historiadores citam que os europeus colonizadores da costa norte do Estado do Rio de Janeiro encontraram vastos campos herbáceos quando chegaram a essa região. As hipóteses sobre a origem desses campos incluem aplicação de "queimada"pelos índios Goitacás e periódicas inundações do rio Paraíba do Sul e sistemas lagunares. A análise palinológic
Anais da Academia Brasileira de Ciências. Publicado em: 05/08/2011
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22. Chuva de sementes de espécies lenhosas florestais em mosaicos de floresta com Araucária e campos no Sul do Brasil
Mecanismos de dispersão de diásporos e recrutamento de plântulas evitam a competição intra-específica e possibilitam a colonização de novos ambientes. Em áreas de transição entre florestas e vegetação campestre esses processos não são aleatórios, e sim associados muitas vezes a indivíduos lenhosos isolados em tais áreas de campo ou a forma�
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2011-03
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23. Análise da resposta espectral da vegetação da área de proteção ambiental (APA) do Ibirapuitã em imagens do sensor EOS/MODIS associadas ao solo e aos elementos do clima / Analysis of the spectral response of the vegetation in the Ibirapuitã environmental protected area (APA) using EOS / MODIS image sensor associated with soil and climate elements
O conhecimento da fenologia é baseado nas observações de períodos de desenvolvimento da planta. Mudanças intra e interanuais na temperatura e precipitação podem influenciar diretamente as diferentes fases da fenologia, assim como as condições de umidade dos diferentes tipos de solo ao qual a vegetação está associada. O sensoriamento remoto é uma
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2011
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24. Vegetação campestre de areais do Sudoeste do Rio Grande do Sul sob pastejo e com exclusão do pastejo.
O objetivo deste trabalho foi caracterizar os efeitos de dois manejos do pastejo, sobre a vegetação natural do entorno de areais, da região Sudeste do Rio Grande do Sul. Foram estudadas 41 parcelas de comunidades de 4,5x9 m: 30 sob pastejo e 11 em areais excluídos do pastejo. A composição da vegetação foi analisada por meio de inventário das espéci
Pesquisa Agropecuária Brasileira. Publicado em: 2011