Varizes Esofagicas
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37. Prevalência do refluxo gastroesofágico em pacientes cirróticos com varizes de esôfago sem tratamento endoscópico
RACIONAL: A hipertensão porta que acomete os pacientes com cirrose hepática é causa de varizes de esôfago, ascite e edema. Alguns estudos têm sido realizados para avaliar a importância das varizes de esôfago no desenvolvimento dos distúrbios motores esofagianos e do refluxo gastroesofágico anormal neste grupo de pacientes. A ascite pode ser um fator
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2007-06
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38. Microwave coagulation versus sclerotherapy after band ligation for treatment of esophageal varices in cirrhotic / Coagulação por microondas versus escleroterapia apos ligadura elastica endoscopica para tratamento de varizes esofagicas em cirroticos
Antecedentes: A ligadura elástica endoscópica (LE) é um dos métodos mais utilizados para profilaxia secundária de sangramento por varizes esofágicas, mas a recorrência varicosa é freqüente após este tratamento. A associação de LE com escleroterapia endoscópica por injeção (EI) reduz este risco. A coagulação por microondas (MC) é um método
Publicado em: 2007
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39. Extra-hepatic portal vein obstruction diagnosed in childhood : its clinical, laboratory, ultrasonographic and endoscopic course / Evolução clinica, laboratorial, ultra-sonografica e endoscopica de pacientes com trombose de veia porta diagnosticada na faixa etaria pediatrica
A trombose de veia porta (TVP) é uma importante causa de hipertensão portal na faixa etária pediátrica (FEP). As principais formas de apresentação clínica são hemorragia digestiva alta (HDA) e esplenomegalia. Há pouca informação sobre a evolução dessa doença em crianças. O objetivo desse estudo foi avaliar a evolução clínica, laboratorial,
Publicado em: 2007
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40. Tratamento endoscópico das varizes esofágicas utilizando alças pré-atadas confeccionadas com fio de poliamida
RACIONAL: A ligadura com bandas elásticas tem se tornado o tratamento de escolha das varizes esofágicas, devido aos bons resultados e as menores taxas de complicações quando comparada à esclerose. Seu mecanismo de ação baseia-se na compressão mecânica do cordão varicoso com interrupção do fluxo sangüíneo e posterior trombose. Tendo como base es
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2006-12
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41. Correlação das características do ecodoppler do sistema porta com presença de alterações endoscópicas secundárias à hipertensão porta em pacientes com cirrose hepática
RACIONAL: A hipertensão portal é a causa principal das complicações da cirrose hepática, traduzidas clinicamente por circulação colateral visível na parede abdominal, ascite e varizes esofágicas. OBJETIVO: Avaliar a capacidade do ecodoppler do sistema porta no diagnóstico de alterações esôfago-gástricas endoscópicas secundárias à hipertensã
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2006-09
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42. Trombose de veia porta em crianças e adolescentes
OBJETIVO: Apresentar uma revisão atualizada de trombose de veia porta na infância e adolescência, enfatizando o diagnóstico, suas complicações e tratamento. FONTE DOS DADOS: Foi realizada revisão da literatura, dos últimos 10 anos, através de pesquisa bibliográfica na Internet nos principais sites de busca médica, como o PubMed e MEDLINE, com enfo
Jornal de Pediatria. Publicado em: 2006-06
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43. Estudo da motilidade esofágica após ligadura elástica endoscópica das varizes
OBJETIVOS: Estudar a motilidade esofágica de doentes cirróticos antes e após a ligadura elástica endoscópica das varizes. MÉTODOS: Vinte e quatro portadores de cirrose hepática atendidos no Gastrocentro - UNICAMP, no programa de ligadura elástica para tratamento de varizes, foram estudados (média de idade de 49,5 anos, sendo 19 masculinos e 5 femini
Revista da Associação Médica Brasileira. Publicado em: 2006-04
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44. TIPS for controlling clinical complications in portal hypertension / Tips para o controle das complicações clinicas da hipertensão portal
Objetivo: O propósito deste estudo foi avaliar a eficácia do procedimento denominado TIPS (Transjugular Intrahepatic Portosystemic Shunt) em pacientes com hepatopatia crônica e hipertensão portal, verificar a incidência de complicações e a existência de fatores prognósticos da evolução clínica. Casuística e Método: Foram revistos todos os proce
Publicado em: 2006
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45. Fatores preditivos clínicos e laboratoriais de varizes esofágicas em crianças e adolescente com síndrome de hipertensão porta.
The objective of this study is to determine the clinical and laboratory parameters that could help predict the presence of esophageal varices in children and adolescents with portal hypertension syndrome. All 111 children and adolescents with portal hypertension syndrome without previous history of upper gastrointestinal bleeds admitted to the Outpatient Ped
Publicado em: 2006
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46. Alterações da motilidade esofagiana em pacientes cirróticos com varizes de esôfago não submetidos a tratamento endoscópico
RACIONAL: A cirrose hepática apresenta como uma das principais causas de morbimortalidade, a hipertensão porta com o desenvolvimento de varizes esofagianas, possibilidade de hemorragia digestiva alta e agravamento da insuficiência hepática. É importante identificar fatores preditivos causais ou agravantes desta condição e se possível, preveni-los. No
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2005-12
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47. Acompanhamento pós-operatório tardio de pacientes submetidos a esplenectomia subtotal
OBJETIVO: Durante 21 anos, realizamos mais de 200 esplenectomias subtotais para tratar diferentes condições patológicas. É fundamental conhecer os resultados pós-operatórios desse procedimento. MÉTODO: Todos os pacientes submetidos a esplenectomia subtotal foram convidados para serem submetidos a revisão. Pudemos reunir 86 pacientes operados em um pe
Clinics. Publicado em: 2005-12
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48. Modelo experimental de formação de varizes esofágicas por hipertensão portal esquistossomótica em hamsters
OBJETIVO: Desenvolver um modelo experimental de formação de varizes esofágicas por hipertensão portal esquistossomótica em hamsters. MÉTODO: Utilizamos 55 hamsters divididos em dois grupos: grupo I composto de 50 animais infectados com injeção percutânea de 100 cercarias de Schistosoma mansoni da cepa BH; e grupo II composto de cinco animais sadios
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2005-08