Varizes Esofagicas E Gastricas
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25. Tratamento endoscópico das varizes esofágicas utilizando alças pré-atadas confeccionadas com fio de poliamida
RACIONAL: A ligadura com bandas elásticas tem se tornado o tratamento de escolha das varizes esofágicas, devido aos bons resultados e as menores taxas de complicações quando comparada à esclerose. Seu mecanismo de ação baseia-se na compressão mecânica do cordão varicoso com interrupção do fluxo sangüíneo e posterior trombose. Tendo como base es
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2006-12
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26. Correlação das características do ecodoppler do sistema porta com presença de alterações endoscópicas secundárias à hipertensão porta em pacientes com cirrose hepática
RACIONAL: A hipertensão portal é a causa principal das complicações da cirrose hepática, traduzidas clinicamente por circulação colateral visível na parede abdominal, ascite e varizes esofágicas. OBJETIVO: Avaliar a capacidade do ecodoppler do sistema porta no diagnóstico de alterações esôfago-gástricas endoscópicas secundárias à hipertensã
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2006-09
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27. TIPS for controlling clinical complications in portal hypertension / Tips para o controle das complicações clinicas da hipertensão portal
Objetivo: O propósito deste estudo foi avaliar a eficácia do procedimento denominado TIPS (Transjugular Intrahepatic Portosystemic Shunt) em pacientes com hepatopatia crônica e hipertensão portal, verificar a incidência de complicações e a existência de fatores prognósticos da evolução clínica. Casuística e Método: Foram revistos todos os proce
Publicado em: 2006
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28. Alterações da motilidade esofagiana em pacientes cirróticos com varizes de esôfago não submetidos a tratamento endoscópico
RACIONAL: A cirrose hepática apresenta como uma das principais causas de morbimortalidade, a hipertensão porta com o desenvolvimento de varizes esofagianas, possibilidade de hemorragia digestiva alta e agravamento da insuficiência hepática. É importante identificar fatores preditivos causais ou agravantes desta condição e se possível, preveni-los. No
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2005-12
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29. Modelo experimental de formação de varizes esofágicas por hipertensão portal esquistossomótica em hamsters
OBJETIVO: Desenvolver um modelo experimental de formação de varizes esofágicas por hipertensão portal esquistossomótica em hamsters. MÉTODO: Utilizamos 55 hamsters divididos em dois grupos: grupo I composto de 50 animais infectados com injeção percutânea de 100 cercarias de Schistosoma mansoni da cepa BH; e grupo II composto de cinco animais sadios
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2005-08
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30. "Hiperesplenismo" em hipertensão porta por esquistossomose mansônica
INTRODUÇÃO: Durante anos, as alterações hematológicas que ocorrem na esquistossomose mansônica hepatoesplênica vêm sendo definidas como hiperesplenismo. Inicialmente, acreditava-se que apenas a remoção do baço normalizava os valores hematológicos, entretanto, em cirurgias para o tratamento da hipertensão porta nas quais o baço era preservado, o
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2004
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31. Bacteremia em pacientes cirróticos submetidos a ligadura elástica endoscópica de varizes esofágicas
RACIONAL: Os procedimentos endoscópicos são passíveis de favorecerem o desenvolvimento de bacteremia. Por serem imunodeprimidos, os hepatopatas crônicos estão mais predispostos a essa complicação e, conseqüentemente, a infecções. OBJETIVO: Determinar a incidência de bacteremia em pacientes cirróticos submetidos a ligadura elástica endoscópica d
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2003-09
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32. Tratamento cirúrgico da hipertensão porta na esquistossomose mansoni
Define-se a hipertensão porta pela presença de um gradiente de pressão venosa hepática superior a 5mmHg. Ela é causada geralmente pelo aumento da resistência do leito vascular porta-hepático em decorrência de obstrução ao fluxo sanguíneo. Nas formas graves da esquistossomose há aumento progressivo da pressão porta e o desenvolvimento de varizes
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2003-04
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33. Tratamento da recidiva hemorrágica por varizes do esôfago em doentes esquistossomóticos operados
OBJETIVO: Padronizar o tratamento da recidiva hemorrágica por varizes do esôfago em esquistossomóticos, após operações não-derivativas. MÉTODOS: Tratamos 45 doentes esquistossomóticos que apresentaram recidiva hemorrágica por varizes do esôfago. Realizamos ultra-sonografia abdominal, e, estudos angiográficos constituindo-se dois grupos: Grupo A -
Revista da Associação Médica Brasileira. Publicado em: 2003
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34. Aspectos imunológicos da esquistossomose mansoni hepatoesplênica após cirurgia terapêutica
A forma hepatoesplênica da esquistossomose mansoni pode apresentar complicações, como o sangramento de varizes esofágicas e gástricas, que requerem tratamento cirúrgico. Apesar de a esplenectomia ser freqüentemente necessária, esses pacientes raramente desenvolvem os fenômenos sépticos, que são mais freqüentemente encontrados em pessoas asplênic
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2003
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35. Esplenectomia com ligadura da veia gástrica esquerda e desvascularização da grande curvatura do estômago no tratamento da esquistossomose hepatoesplênica: é necessária a escleroterapia endoscópica pós-operatória
Objetivo — Com o intuito de avaliar a eficácia e a manutenção da esclerose endoscópica pós-operatória como rotina, em associação à esplenectomia com ligadura da veia gástrica esquerda e desvascularização da grande curvatura do estômago, foi realizado o presente estudo. Método - Entre 1992 e 1998 foram operados 131 pacientes no Hospital das Cl
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2001-04
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36. Escleroterapia versus somatostatina na hemorragia digestiva alta por ruptura de varizes esofágicas
Comparação da eficácia da somatostatina e da escleroterapia no sangramento digestivo proveniente da ruptura de varizes do esôfago. Foram avaliados prospectivamente 40 pacientes com hemorragia digestiva. Vinte e um pacientes foram randomizados a receber somatostatina (dose inicial de 250 mig seguida de infusão contínua de 250 µg/h por 48 h com reforço
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2000-07