Variacoes Arteriais
Mostrando 1-12 de 27 artigos, teses e dissertações.
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1. Síndrome do desfiladeiro torácico: uma revisão narrativa.
RESUMO A Síndrome do Desfiladeiro Torácico (SDT) é causada pela compressão do plexo braquial, artéria subclávia e veia subclávia na região do desfiladeiro torácico. Estas estruturas podem ser comprimidas entre a clavícula e a primeira costela ou por um número de variações anatômicas. A compressão neurológica é a forma mais comum da síndrome
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 20/12/2019
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2. PREVALENCE OF HEPATIC ARTERIAL VARIATIONS WITH IMPLICATIONS IN PANCREATODUODENECTOMY
RESUMO Racional: Pancreatoduodenectomia consiste no procedimento cirúrgico usual para tratamento curativo de neoplasias periampulares e apresenta mortalidade significativa. Variações arteriais do tronco celíaco não são incomuns e podem favorecer lesões iatrogênicas ou exigirem realização de ressecção/reconstrução arterial durante pancreatoduod
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 21/10/2019
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3. Variações nas pressões parciais arteriais e expiradas de dióxido de carbono em cadelas pré-púberes e adultas submetidasà ovário histerectomiavídeo laparoscópica ou convencional
RESUMO: O objetivo deste estudo foi determinar a pressão parcial de dióxido de carbono (PaCO2), pressão ao final da expiração de CO2 (ETCO2) e diferença artério-alveolar de CO2 (Pa-ETCO2) em cadelas pré-púberes e adultas submetidas à ovário-histerectomia (OH) videolaparoscópica ou convencional. Foram distribuídas 40 cadelas em quatro grupos: Co
Cienc. Rural. Publicado em: 25/10/2018
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4. Ramo descendente da artéria circunflexa lateral femoral é boa opção para revascularização do miocárdio com enxertos arteriais
INTRODUÇÃO: O ramo descendente da artéria circunflexa lateral é um enxerto pouco avaliado e pode ser uma opção para a revascularização do miocárdio. OBJETIVO: Avaliar a perviabilidade e o remodelamento arterial do ramo descendente da artéria circunflexa lateral, em três meses de seguimento, por meio de angiotomografia de artérias coronárias. MÉ
Braz. J. Cardiovasc. Surg.. Publicado em: 2013-09
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5. Origem anômala da artéria braquial profunda (profunda brachii) observada em braços bilaterais: relato de caso
Durante dissecação em prática usual, um cadáver apresentou origem anômala da artéria braquial profunda, na qual este vaso apareceu como um ramo da artéria subescapular com um tronco comum, que incluiu a artéria circunflexa posterior do úmero. O curso e a distribuição da artéria braquial profunda no compartimento posterior foram relativamente coin
J. vasc. bras.. Publicado em: 2013-03
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6. Reconstrução arterial no transplante hepático: a melhor reconstrução para variação da artéria hepática direita
INTRODUÇÃO: Variações na anatomia da artéria hepática são comuns, com incidência de 20-50%. No transplante hepático, reconstruções durante a operção de bandeja são frequentemente necessárias para proporcionar anastomoses arteriais adequadas. O uso de "patch" é frequente, visando reduzir a incidência de complicações. Entretanto, quando est�
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2013-03
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7. Artéria esfenopalatina: desafio cirúrgico na epistaxe
O conhecimento anatomocirúrgico da artéria esfenopalatina (AEP) e de seus ramos é de fundamental importância para o sucesso no tratamento endoscópico da epistaxe posterior. Contudo, essa complexa variação anatômica da irrigação da cavidade nasal ainda é um desafio cirúrgico. OBJETIVO: Descrever a anatomia endoscópica da AEP em cadáveres humanos
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2012-08
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8. Gasometria arterial em dois diferentes métodos de transporte intra-hospitalar no pós-operatório imediato de cirurgia cardíaca
OBJETIVO: Avaliar as repercussões gasométricas de dois métodos de ventilação (ventilador de transporte e ressuscitador manual autoinflável) durante o transporte intra-hospitalar de pacientes submetidos à cirurgia cardíaca. MÉTODOS: Estudo observacional, longitudinal, prospectivo e randomizado. Foram coletadas gasometrias arteriais ao final da cirurg
Revista Brasileira de Terapia Intensiva. Publicado em: 2012-06
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9. Origem alta da artéria femoral profunda: relato de caso e revisão da literatura
Variações arteriais no triângulo femoral têm sido pouco relatadas na literatura. No presente artigo, relatou-se um caso de origem alta da artéria femoral profunda, que estava se originando pouco abaixo do ligamento inguinal. Também foi observado que a artéria femoral circunflexa originava-se diretamente da artéria femoral, ao invés de ser originada
Jornal Vascular Brasileiro. Publicado em: 2011-09
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10. Avaliação da função pulmonar em pacientes submetidas à mastoplastia redutora
OBJETIVO: Avaliar prospectivamente a função pulmonar de pacientes submetidas à mastoplastia redutora. MÉTODOS: Doze pacientes femininas portadoras de gigantomastia e sem antecedentes médicos, realizaram mastoplastia redutora no Hospital das Clínicas da UFBA. As pacientes foram submetidas ao teste de função pulmonar e medidas de gases sanguíneos arte
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2011-02
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11. Artéria hepática acessória: incidência e distribuição
Contexto: As variações anatômicas das artérias hepáticas são comuns. A identificação pré-operatória dessas variações é importante para prevenir lesão inadvertida e complicações potencialmente letais durante procedimentos abertos e endovasculares. Objetivo: Avaliar a incidência, o trajeto extra-hepático e a presença de ramos laterais das ar
Jornal Vascular Brasileiro. Publicado em: 23/04/2010
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12. Reabilitação cardiovascular de curto prazo em mulheres com diabetes mellitus tipo 2 : repercussões sobre o balanço redox, a função vascular e a qualidade de vida / Effects of short-term cardiovascular rehabilitation in women with type 2 diabetes mellitus : repercussions on redox balance, vascular function and quality of life
Introdução: O diabetes caracteriza-se pela produção insuficiente de insulina e/ou pela incapacidade desse hormônio em desempenhar suas funções. Tal doença prejudica a função do endotélio, tecido este capaz de regular o tônus vascular e a resposta inflamatória. Quando disfuncional, esta camada celular não mais exibe tais funções, ocorrendo, pr
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 04/08/2009