Valeriana Officinalis
Mostrando 1-12 de 17 artigos, teses e dissertações.
-
1. Analgesic effect of Hypericum perforatum, Valeriana officinalis and Piper methysticum for orofacial pain
AIM: To evaluate in vivo the association of hypericum Hypericum perforatum, valerian Valeriana officinalis and kava Piper methysticum with analgesia by assessing their effects in reducing orofacial pain as well as the possible hepatic, hematologic and biochemical alterations induced by regular administration of these extracts. METHODS: Orofacial pain was in
Braz. J. Oral Sci.. Publicado em: 2015-03
-
2. Phenolic compounds from the roots of Valeriana officinalis var. latifolia
Uma nova neolignana benzofurânica, isovalerato de 9-di-hidrodesidrodiconiferila, além de 10 compostos fenólicos conhecidos, olivil, pinoresinol, 8-hidroxipinoresinol, pinorespiol, 8-hidroxi-7epipinoresinol, ácido trans-p-hidroxifenil-propenoico, ácido cis-p-hidroxifenil-propenoico, ácido isoferúlico e isovanilina foram isolados a partir das raízes da
J. Braz. Chem. Soc.. Publicado em: 2013-09
-
3. Determination of metals in medicinal plants highly consumed in Brazil
Neste trabalho, amostras de Boldo (Peumus boldus), Castanha da Índia (Aesculus hippocastanum), Chá Verde (Camelia sinensis), Erva Cidreira (Melissa officinalis), Espinheira Santa (Maytenus ilicifolia), Guaraná (Paullinia cupana), Maracujá (Passiflora sp.), Mulungu (Erythrina velutina), Sene (Cassia angustifolia) e Valeriana (Valeriana officinalis) foram
Braz. J. Pharm. Sci.. Publicado em: 2013-09
-
4. Evaluation of macro and microminerals in crude drugs and infusions of five herbs widely used as sedatives
It has been determined the concentration of fourteen micro and macrominerals (Al, Ca, Co, Cr, Cu, Fe, K, Li, Mg, Mn, Na, P, Se, and Zn) in both crude drugs and infusions of Melissa officinalis L., Lamiaceae, Nepeta cataria L., Lamiaceae, Passiflora caerulea L., Passifloraceae, Tilia x moltkei Späth ex C.K. Schneid., Tiliaceae, and Valeriana officinalis L.,
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 29/07/2011
-
5. The combination of Passiflora alata and Valeriana officinalis on memory tasks in mice: comparison with diazepam
Avaliou-se o efeito de um composto fitoterápico de Valeriana officinalis e Passiflora alata em dois modelos de memória em camundongos: habituação e esquiva inibitória tipo step-trough. Diazepam (1,0 e 2,5 mg/kg) foi empregado como controle positivo. Agudamente, a administração de diazepam (2,5 mg/kg) antes do treino prejudicou o desempenho na habitua�
Brazilian Archives of Biology and Technology. Publicado em: 2010-12
-
6. Plantas medicinais no tratamento do transtorno de ansiedade generalizada: uma revisão dos estudos clínicos controlados
OBJETIVO: Revisar os estudos clínicos controlados sobre a efetividade de plantas medicinais/fitoterápicos no transtorno de ansiedade generalizada. MÉTODO: Realizou-se uma busca (Medline, Web of Science, SciELO, Biblioteca Cochrane) por artigos originais utilizando as palavras ["plant OR phytomed* OR extract OR herbal OR medicinal (OR specific name plants)
Revista Brasileira de Psiquiatria. Publicado em: 15/10/2010
-
7. Análise química de espécies de valeriana brasileiras
A importância dos estudos sobre as espécies de Valeriana brasileiras tem sido estimulada para se obter quantidades viáveis de compostos fitoterápicos que possam ser economicamente explorados. Neste trabalho procedeu-se ao estudo da composição química de dos óleos voláteis obtidos por aparelho modificado de Clevenger de sete espécies de Valeriana (V
Publicado em: 2010
-
8. Avaliação farmacológica do produto fitoterápico - CPV (extrato seco de Crataegus oxyacantha L., Passiflora incarnata L. e Valeriana officinalis L.) em animais de laboratório
O presente estudo teve por objetivo avaliar em modelos animais, os possíveis efeitos do produto fitoterápico CPV (extrato seco de Crataegus oxyacantha, Passiflora incarnata e Valeriana officinalis) quanto à sua ação ansiolítica avaliada no modelo do labirinto em cruz elevado (LCE). Outros efeitos como neuroléptico (bloqueio da estereotipia por apomorf
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2009-03
-
9. INGESTÃO DA TINTURA DE VALERIANA OFFICINALIS PROTEGE DA DISCINESIA OROFACIAL INDUZIDA POR RESERPINA EM RATOS / INTAKE OF THE VALERIANA OFFICINALIS TINCTURE PROTECTS AGAINST OROFACIAL DYSKINESIA INDUCED BY RESERPINE IN RATS
Considerando as hipóteses do papel da neurotransmissão gabaérgica e do estresse oxidativo no desenvolvimento de movimentos orais associados a neuropatologias importantes, o presente estudo investigou a possível habilidade da tintura de V. officinalis na prevenção dos movimentos de mascar no vazio (MMV) induzidos por reserpina em ratos. Os animais foram
Publicado em: 2009
-
10. Potenciais interações entre fármacos e produtos à base de valeriana ou alho
Atualmente, as potenciais interações entre fármacos e plantas medicinais e/ou medicamentos fitoterápicos são objetos de inúmeros estudos. Tais estudos são motivados pelo fato de que a fitoterapia é amplamente utilizada em associação com diversos fármacos. Nesta revisão, as informações sobre as principais interações entre produtos elaborados c
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2008-09
-
11. Produção de valepotriatos em culturas líquidas de plantas de Valeriana glechomifolia Meyer (Valerianaceae)
Valeriana glechomifolia, espécie endêmica do Sul do Brasil, produz valepotriatos nas partes aéreas e raízes, os quais também ocorrem em rizomas da espécie européia Valeriana officinalis, usada na fabricação de fitoterápicos. Esses metabólitos monoterpênicos estão presumivelmente envolvidos em ação sedativa suave sobre o sistema nervoso central
Publicado em: 2008
-
12. ASSESSMENT OF THE EFFECTS OF CHRONIC TREATMENT WITH NEUROLEPTICS AND THEIR INTERACTION WITH POTENTIALLY ANTIOXIDANTS SUBSTANCES ON OXIDATIVE STRESS PARAMETERS IN LIVER AND KIDNEY OF RATS / AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DO TRATAMENTO CRÔNICO COM NEUROLÉPTICOS E SUA INTERAÇÃO COM SUBSTÂNCIAS POTENCIALMENTE ANTIOXIDANTES SOBRE PARÂMETROS DE ESTRESSE OXIDATIVO NO FÍGADO E RIM DE RATOS
O tratamento com drogas neurolépticas tem sido associado a efeitos colaterais como a discinesia tardia (DT) e o dano hepático. Apesar dos inúmeros casos de hepatotoxicidade após a administração de neurolépticos, são escassos os dados na literatura a respeito desses efeitos e o mecanismo exato pelo qual neurolépticos induzem hepatotoxicidade permanec
Publicado em: 2008