Vacina 17d
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13. Febre amarela
A febre amarela é doenca infecciosa não-contagiosa causada por um arbovírus mantido em ciclos silvestres em que macacos atuam como hospedeiros amplificadores e mosquitos dos gêneros Aedes na África, e Haemagogus e Sabethes na América, são os transmissores. Cerca de 90% dos casos da doença apresentam-se com formas clínicas benignas que evoluem para a
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2003-04
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14. Meningite asséptica na campanha de vacinação pública tríplice viral (590.609 indivíduos) em Curitiba, Paraná, Brasil, 1998
A incidência de meningite asséptica após vacina tríplice viral (MMR) é diferente em diversos estudos. Analisamos retrospectivamente quarenta casos de meningite asséptica, relacionados a uma campanha de vacinação pública para cobertura tríplice viral em Curitiba, PR, Brasil, ano de 1998. A vacina utilizada foi a Leningrado-3-Zagreb para caxumba, Edm
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Publicado em: 2001-10
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15. Estado imune contra o vírus vacinal (17D) da febre amarela em duas populações do Estado da Bahia
A ocorrência de casos de febre amarela (FA) e a ampla distribuição do A. aegypti no Brasil, motivou o estudo da estimativa da proteção imune contra o vírus amarílico vacinal (17D) em moradores de duas cidades do Estado da Bahia, Ipupiara (n = 461) e Prado (n = 228). Nesta área não-endêmica de FA, a pesquisa de anticorpos séricos contra o 17D (Ac17
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2000-02
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16. Diversidade antigênica de amostras do vírus da diarréia viral bovina isoladas no Brasil: implicações para o diagnóstico e estratégias de imunização
Seqüenciamento e análise filogenética de 17 amostras do vírus da diarréia viral bovina (BVDV) isoladas no Brasil identificaram quatro amostras (23,5%) do genótipo 1a (BVDV-1a), nove amostras (52,9%) do genótipo 1b (BVDV tipo 1b) e quatro amostras (23,5%) do genótipo 2 (BVDV tipo 2). As amostras brasileiras de BVDV tipo 2 apresentaram-se genotipicamen
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Publicado em: 2000-02
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17. Epidemiologia e controle da infecção por Haemophilus parasuis
No presente trabalho foram estudados aspectos epidemiológicos da infecção por Haemophilus parasuis isolados de animais com e sem sintomatologia clínica de 204 suinoculturas, de manejo tradicional, com mais de 50 matrizes, nos Estados dc Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Paraná, Goiás, Mato Grosso e Bahia. Nos meses dc julho, ag
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 18/07/1997
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18. Avaliação de uma bacterina na prevenção da rinite atrófica
Quatro amostras de B. bronchiseptica, em fase I, isoladas de caso clínico, foram utilizadas na preparação de uma bacterina, com títu1o de 1 x 10¹° bactérias/m1, inativadas pelo formol e adsorvidas em ge1 de hidróxido de alumínio. Ao teste do potência em camundongos, a bacterina diluída a 10-¹ protegeu 90% dos animais desafiados com 100 D1.50/0,2
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 10/07/1981