Urbana
Mostrando 1-12 de 7213 artigos, teses e dissertações.
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1. Qual é a diferença da febre amarela silvestre para a urbana?
Tanto a febre amarela urbana (FAU) como a febre amarela silvestre (FAS) são provocadas pelo mesmo vírus – vírus da “febre amarela” e provocam a mesma doença. A única diferença se dá pelo vetor de transmissão.
A FAS é trasmitida pela picada de mosquitos do gênero Haemagogus infectados, que têm hábitos eminentemente silvestres (vivem
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Como proceder em casos de mordedura de rato em zona urbana?
Os principais roedores da área urbana como: Rattusnorvegicus (ratazana, rato do esgoto); Rattusrattus (rato de telhado, rato de forro), Mus musculus (camundongo) e Mesocricetusauratus (hamster) são considerados animais de baixo risco para a transmissão da raiva, não se indica tratamento profilático para a raiva em caso de acidentes causados por esses
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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3. Qual é o método correto para descartar imunobiológicos vencidos?
Alguns imunobiológicos são compostos por micro-organismos vivos atenuados (vacinas contra sarampo, poliomielite, febre amarela, tuberculose, etc.) e, por isso, constituem materiais biológicos infectantes que devem receber tratamento (de redução de carga microbiana – 6 log 10 segundo), antes do descarte (BRASIL, 2004). Os imunobiológicos compostos
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Quais as medidas preventivas sobre Leishmaniose?
Devido a extensão do tema segue abaixo as medidas de prevenção da doença e em anexo o Manual de vigilância e controle da Leishmaniose Visceral (LV) do Ministério da Saúde onde se encontra ilustrações importantes tanto de cães como de humanos.
Para evitar os riscos de transmissão, algumas medidas de proteção individual devem ser estimula
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. O que é considerado área de risco em uma comunidade?
Áreas de risco são partes de um determinado território que, por suas características, apresentam mais chances de que “algo indesejado” aconteça. A definição da área de risco pode variar conforme o que seja esse “algo indesejado”. Para a Defesa Civil, por exemplo, trata-se de locais com maior risco de enchentes, desmoronamentos ou outras si
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Como operacionalizar o atendimento de pacientes indígenas vítimas de acidentes ofídicos nas comunidades indígenas remotas da Amazônia Brasileira?
Os antivenenos são o único tratamento eficaz contra os efeitos de picadas de cobras venenosas e sua aplicação imediata é crucial para evitar complicações, sequelas e morte
. Desse modo, enquanto não ocorre a descentralização do tratamento antiveneno para unidades básicas de saúde indígena mais próximos das populacionais indígenas, os
Núcleo de Telessaúde Amazonas. Publicado em: 12/06/2023
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7. Há benefício em suplementar com megadoses de vitamina A crianças entre 12 a 59 meses beneficiárias do Bolsa Família?
Pelos critérios da OMS não há indicação de suplementação de vitamina A em megadose para a Região Sul do Brasil e mesmo para beneficiários do Bolsa Família que não estejam em municípios prioritários do Plano Brasil Sem Miséria. As crianças sob maior risco para deficiência são as das regiões nordeste e sudeste, moradoras de zonas urbanas e
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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8. Por que há o aumento da pressão arterial?
Para o surgimento da Hipertensão Arterial Sistêmica(HAS), destacam-se como fatores de riscos de acordo com as Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020, a genética, idade avançada, sexo, etnia, sobrepeso e/ou obesidade, ingestão elevada de sódio, sedentarismo, ingestão de álcool excessiva, além de fatores socioeconômicos, incluind
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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9. Como é a forma de contágio da Síndrome Pé Mão Boca?
O contágio ocorre por exposição direta oral, nasal ou conjuntival a secreções orais ou fezes de pessoa infectada, ou exposição indireta a superfície ou objeto contaminado pelo contato com: gotículas aerossolizadas de secreções nasais/orais (saliva, escarro, muco), fluido das bolhas formadas pela Síndrome Pé Mão Boca ou fezes.
As crian�
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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10. O uso de diuréticos tiazídicos no tratamento HAS reduzem os eventos cardiovasculares? Há diferença de eficácia entre a hidroclortiazida e clortalidona?
Sobre o uso de diuréticos tiazídicos no tratamento de HAS, grandes ensaios mostram redução de eventos cardiovasculares somente com clortalidona. A dúvida é: existe algum trabalho que mostre que a hidroclortiazida (HCTZ), com ajuste de posologia, tenha a mesma eficácia? E a clortalidona tem duração de efeito de 24 horas, enquanto a HCTZ de 12 hora
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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11. Da “ciclovista” à “ciclovia da morte”: a vida social de uma infraestrutura urbana
RESUMO O texto faz uma análise da vida social da Ciclovia Tim Maia, situada na zona Sul do Rio de Janeiro. Inaugurado em 2016, o equipamento foi saudado por oferecer, além de novas alternativas de mobilidade urbana, novos enquadramentos para a paisagem da orla oceânica. Tal combinação fazia da ciclovia um elemento central de um projeto mais amplo de cid
Estudos Avançados. Publicado em: 2023
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12. O tecido tecno-político do Rio de Janeiro: reflexões sobre a infraestrutura de eletricidade
RESUMO Tomando a mudança infraestrutural nas favelas como ponto de partida, este artigo investiga como a infraestrutura elétrica contribui para o entendimento da produção da cidade do Rio de Janeiro. Baseia-se na “virada infraestrutural” nos estudos urbanos e na noção de tecnopolítica para trazer uma nova perspectiva para o papel das infraestrutur
Estudos Avançados. Publicado em: 2023