Ulcera Corneana
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1. Utilização de lente de contato escleral na abordagem terapêutica da úlcera neurotrófica corneana
Resumo Neste artigo descrevemos como conduzimos com sucesso um caso de úlcera neurotrófica não responsivo à terapia convencional com o uso de lente de contato escleral e as vantagens desta terapêutica.
Rev. bras.oftalmol.. Publicado em: 2018-04
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2. Tratamento de córnea perfurada com enxerto autônomo de esclera lamelar: achados histológicos
RESUMO Relatamos um caso de perfuração corneana central tratada com enxerto autólogo lamelar de esclera e os achados histológicos obtidos após ceratoplastia penetrante (CP) subsequente. Uma perfuração da córnea devido a uma grande úlcera por Pseudomonas em um usuário de lentes de contato rígidas gás permeável de 55 anos de idade foi selada por u
Arq. Bras. Oftalmol.. Publicado em: 2018-01
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3. Indicações e perfil epidemiológico dos pacientes submetidos à ceratoplastia
Objetivo: Avaliar o perfil epidemiológico dos pacientes submetidos à ceratoplastia no estado de Santa Catarina e as principais indicações para este procedimento. Métodos: Foi realizado estudo observacional, descritivo e retrospectivo com dados de 1161 pacientes transplantados entre janeiro de 2008 e dezembro de 2010, de acordo com os prontuários obt
Rev. bras.oftalmol.. Publicado em: 2014-06
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4. Indicações de ceratoplastia: estudo retrospectivo em um Hospital Universitário
OBJETIVO: Descrever o perfil demográfico-epidemiológico e as indicações de ceratoplastia no Hospital Universitário Santa Terezinha de Joaçaba/SC no período de outubro de 2006 a abril de 2011. MÉTODOS: Os prontuários foram examinados no Centro Oftalmológico Belloto Stock de Joaçaba (SC) e os pacientes foram acompanhados antes e depois da ceratoplas
Rev. bras.oftalmol.. Publicado em: 2013-10
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5. Uso do plasma rico em plaquetas no reparo de úlceras de córnea profundas induzidas em coelhos. Avaliação clínica e histomorfométrica
Avaliou-se e comparou-se, clinicamente, por meio de histopatologia e morfometria, o processo de reparação corneana de úlceras experimentais induzidas em coelhos, com o uso de plasma rico em plaquetas (PRP) sob a forma de colírio ou tampão. Foram utilizados 60 coelhos, constituindo-se quatro grupos experimentais de 15 animais cada, designados grupo plaqu
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2013-06
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6. Perfil epidemiológico das ceratomicoses atendidas no HC-UNICAMP
INTRODUÇÃO: A ceratite fúngica é uma importante causa de infecção corneana, principalmente em países tropicais. Com alta morbidade devido à demora no diagnóstico, o exame laboratorial torna-se obrigatório nesses casos. Dificuldades técnicas na obtenção das amostras, porém, geram um grande número de exames falso-negativos. Nesses casos, uma det
Arq. Bras. Oftalmol.. Publicado em: 2012-08
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7. Perfil epidemiológico de pacientes na fila de transplante penetrante de córnea no estado do Pará, Brasil
OBJETIVO: Descrever o perfil epidemiológico de pacientes na fila de transplante penetrante de córnea no estado do Pará, Brasil. MÉTODOS: Estudo transversal e retrospectivo, com 1261 pacientes, no período de janeiro de 2001 a dezembro de 2009, cadastrados na fila de espera para transplante de córnea na Central de Notificação, Captação e Distribuiç�
Revista Brasileira de Oftalmologia. Publicado em: 2011-12
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8. Uveíte anterior na ausência de esclerite em paciente com artrite reumatóide: relato de caso
A artrite reumatóide é a colagenose mais comum, afetando cerca de 0,6% da população brasileira e é uma grande causadora de deformidades articulares em mais variadas formas. A principal manifestação ocular da artrite reumatóide é a ceratoconjuntivite sicca (Sjögren secundária), seguida pela esclerite, úlcera periférica da córnea e uveíte. O obj
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2011-04
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9. Avaliação cardiopulmonar e da centralização do globo ocular em cães com baixas doses de atracúrio mantidos em anestesia inalatória sob ventilação espontânea
Objetivou-se determinar os efeitos cardiopulmonares e o tempo de centralização do globo ocular obtidos com 15 ou 30µg kg-1 de atracúrio em cães anestesiados sob ventilação espontânea. Dezoito cães adultos foram pré-medicados com 0,1mg kg-1 de acepromazina e 0,5mg kg-1 de morfina IM, anestesiados com 4mg kg-1 de propofol IV e mantidos sob anestesia
Ciência Rural. Publicado em: 06/08/2010
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10. Úlcera de córnea profunda em cães
As úlceras de córnea são uma das causas mais comuns de doença ocular que ocasionam a perda de visão nos cães. A etiologia desta enfermidade compreende os diversos tipos de trauma, produção lacrimal inadequada, lesões químicas, função palpebral inadequada, defeitos palpebrais, invasão ou resposta imunológica inadequada aos microorganismos e doen
Publicado em: 2010
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11. Lesões na córnea: incidência e fatores de risco em centro de terapia intensiva de adultos
Pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de adultos podem apresentar um maior risco para lesão na córnea, pois, geralmente, encontram-se sedados ou comatosos, impossibilitados de um fechamento palpebral eficaz. Esse tipo de agravo pode trazer prejuízos significativos para a qualidade de vida do paciente, bem como dificuldade de reinserç
Publicado em: 2010
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12. Soro autólogo para doenças da superfície ocular
O soro autólogo tem sido adotado como uma nova abordagem para tratar síndrome do olho seco porque contém vitaminas, alguns fatores de crecimento e fibronectina que são considerados importantes contribuintes para integridade corneana e conjuntival. Colírio de soro autólogo é produzido sem preservativo. O soro é não-alérgico e suas propriedades bioqu
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2008-12