Tromboangeite Obliterante
Mostrando 1-7 de 7 artigos, teses e dissertações.
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1. Qual o melhor tratamento para úlceras de membros inferiores?
Inicialmente é muito importante fazermos o diagnóstico preciso do tipo de úlcera que o paciente apresenta para que possamos individualizar o tratamento e tomar conhecimento das possíveis complicações. Segue abaixo uma diferenciação diagnóstica de cada tipo de úlcera de membros inferiores.
Diagnóstico Diferencial das Úlceras de Membros In
. Publicado em: 12/06/2023
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2. Trombose aórtica em paciente com diagnóstico tardio de Doença de Behçet
A Doença de Behçet é uma vasculite sistêmica de etiologia desconhecida. O inusitado é que o acometimento arterial nesta doença é menos comum que o venoso, correspondendo a 1 a 7% dos pacientes. Já os sintomas vasculares precedem o diagnóstico clínico de Behçet em 7 a 30%. Relatamos o caso de um paciente portador de Tromboangeíte Obliterante que f
J. vasc. bras.. Publicado em: 2015-06
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3. Utilização da safena magna in situ para arterialização do arco venoso do pé
CONTEXTO: O tratamento da isquemia crítica de membros inferiores sem leito arterial distal pode ser realizado por meio da inversão do fluxo no arco venoso do pé. OBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi apresentar a técnica e os resultados obtidos com a arterialização do arco venoso do pé, mantendo a safena magna in situ. MÉTODOS: Dezoito pacientes, d
Jornal Vascular Brasileiro. Publicado em: 2010-09
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4. Arterialização do arco venoso do pé para tratamento da tromboangeíte obliterante
Em isquemia crítica sem leito arterial distal, um dos modos de irrigar o membro isquêmico é derivar o fluxo de maneira retrógrada através do sistema venoso. As primeiras tentativas de fístulas arteriovenosas terapêuticas datam do início do século passado. Realizadas na parte proximal dos membros inferiores, não obtiveram resultados favoráveis. A p
Jornal Vascular Brasileiro. Publicado em: 2008-09
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5. Simpatectomia lombar por pneumoretroperitonioscopia (SLPR)
CONTEXTO: A simpatectomia ainda encontra indicação no tratamento de várias doenças, tais como a insuficiência arterial periférica crônica aterosclerótica grau IV (Fontaine) sem condições de revascularização, úlceras hipertensivas e o fenômeno de Raynaud acompanhado de lesões tróficas. A cirurgia clássica é realizada através do acesso retro
Jornal Vascular Brasileiro. Publicado em: 2007-12
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6. Analgesia regional prolongada com catéteres periféricos: relato de casos
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Síndromes de Dor de Manutenção Simpática, Tromboangeíte Obliterante, Esclerodermia Sistêmica Progressiva (doença autoimune) e analgesia pós-operatória respondem muito bem aos anestésicos locais quando em uso prolongado. O objetivo dos casos relatados visa divulgar o uso de catéteres curtos (catéteres venosos) ou segment
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2002-02
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7. Cateter peridural deslocado: uma causa de falha de analgesia. Relato de caso
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A migração do cateter peridural é uma ocorrência rara. No entanto, quando não se obtém bloqueio condutivo após injeção de anestésico local através do mesmo, deve-se suspeitar de que ele não esteja no local esperado. O objetivo deste relato é descrever um caso de migração de cateter peridural (L3-L4) para o interior d
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2002-02