Transplante Alogenico De Celula Tronco
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1. Sinusite em pacientes submetidos a transplante alogênico de medula óssea – uma revisão
Resumo Introdução A sinusite é uma doença comum na população em geral, porém pouco se sabe sobre a sua ocorrência em pacientes gravemente imunocomprometidos submetidos a transplante alogênico de células-tronco hematopoiéticas. Objetivo O objetivo do estudo foi analisar a literatura sobre sinusite em pacientes submetidos a transplante alogênico
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2017-02
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2. Preditores de mortalidade e custo de transplante de célula-tronco hematopoéticas
OBJETIVO: Avaliar se o escore de risco Avaliação de Mortalidade Pré-Transplante está associado aos custos de transplante e pode ser usado não apenas para predizer a mortalidade, mas também como ferramenta de gerenciamento de custos. MÉTODOS: Foram avaliados consecutivamente 27 pacientes submetidos a transplante alogênico e 89 a transplante autólogo
Einstein (São Paulo). Publicado em: 2012-03
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3. Transplante de células-tronco hematopoéticas e leucemia mieloide aguda: diretrizes brasileiras
O objetivo deste trabalho foi definir diretrizes para a indicação do transplante de células-tronco hematopoéticas (TCTH) no tratamento da leucemia mieloide aguda (LMA) no Brasil. O papel do TCTH no tratamento da LMA foi discutido pelosautores e apresentado para a Sociedade Brasileira de Transplante de Medula Óssea na reunião sobre Diretrizes Brasileira
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 23/04/2010
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4. Transplante de células-tronco hematopoéticas em linfoma Hodgkin
O linfoma Hodgkin(LH) é uma malignidade hematológica que conta com um armamentário terapêutico selecionado de acordo com o estadiamento e a classificação prognóstica de cada doente. A sobrevida dos pacientes tratados para o LH clássico vem aumentando significativamente, com taxas de cura entre 80%-85%. Entretanto, 20%-25% são refratários aos tratam
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 02/04/2010
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5. Há um papel para o transplante alogênico em paciente com doença de Hodgkin?
O transplante alogênico de célula-tronco hematopoética foi inicialmente explorado em pacientes selecionados com DH avançada e provou, em alguns pacientes que falharam a várias linhas terapêuticas, promover longa sobrevida. Existem quatro estudos utilizando regime mieloablativo de condicionamento. Apesar da sobrevida global de 44%, as altas taxas de mor
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2009-08
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6. Células CD34-positivas e suas subpopulações caracterizadas por análise de citometria de fluxo em doadores para transplante alogênico de medula óssea
CONTEXTO E OBJETIVO: A contagem e separação de células-tronco hematopoéticas de diferentes fontes tem importância para ensaios clínicos e pesquisa basica. Nosso objetivo foi caracterizar e quantificar as populacões de células hematopoéticas, bem como avaliar a expressão do antígeno CD34 em populações mais primitivas e correlacioná-las com a enx
Sao Paulo Medical Journal. Publicado em: 2009-01
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7. Efeito da doença periodontal no transplante de medula óssea
No contexto atual dos centros de transplante de célula-tronco hematopoética (TCTH), as complicações precoces e tardias relacionadas ao transplante têm preocupado as equipes médicas, pois aumentam as taxas de morbi-mortalidade, elevando também os custos operacionais dos estabelecimentos de saúde. Neste sentido, a atenção dada as condições de saúd
Publicado em: 2009
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8. Detection and monitoring of active human cytomegalovirus infectio (HCMV) by antigenemia, Nested-PCR and Real-time PCR assays in allogenic hematopoietic stem cell transplantation patients / Detecção e monitorização da infecção ativa pelo citomegalovirus humano (HCMV) pelas tecnicas de antigenemia, Nested-PCR e Real-time PCR em pacientes submetidos a transplante alogenico de celulas tronco hematopoeticas
O citomegalovírus humano (HCMV) é um vírus cosmopolita pertencente à família Herpesviridae, subfamília Betaherpesvirinae. É amplamente disseminado na população, com soroprevalência entre 40 e 100%. Sua transmissão se dá através do contato direto com secreções contendo o vírus como: sêmen, secreção cervical, urina, saliva, leite materno, he
Publicado em: 2009
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9. O papel do transplante de célula-tronco hematopoiética em pacientes idosos com leucemia mielóide aguda
Pacientes idosos com leucemia mielóide aguda (LMA), quando comparados com pacientes jovens com a mesma doença, apresentam prognóstico pobre e representam uma população particular em termos biológicos, complicações relacionadas ao tratamento e evolução clínica. Como resultado de tudo isto, o paciente idoso requer manuseio distinto. Para 85%-95% dos
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2008-06
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10. Transplante de célula-tronco hematopoética na leucemia mielóide crônica: conceitos atuais e experiência brasileira
O transplante alogênico de célula-tronco hematopoética permanece como a única terapêutica com potencial terapêutico para a LMC in todas as fases da doença. Entretanto, os resultados com a utilização do mesilato de imatinibe são suficientemente impressionantes para deslocar a utilização do transplante para segunda ou mesmo terceira linha de tratam
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2008-06
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11. Infusão de linfócitos do doador para o tratamento da doença residual mínima
A doença residual mínima (DRM) foi monitorada em 80 pacientes com leucemia linfóide aguda (n=44) e mielóide aguda (n=36) que foram submetidos ao transplante alogênico de célula-tronco. Marcadores da DRM foram a IgH-VDJ e rearranjo do TCR para a LLA e expressão do Tumor de Wills (WT1) para LMA. A incidência acumulada global (IC) para a DRM foi positiv
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2008-06
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12. Tratamento da leucemia mielóide crônica com mesilato de imatinibe no Hospital de Clínicas de Porto Alegre
A leucemia mielóide crônica (LMC) é resultante da proliferação clonal de uma célula tronco hematopoética, caracterizada por três fases bem definidas: crônica, acelerada e blástica e pela presença de uma anormalidade citogenética específica, o cromossomo Philadelphia (Ph). O cromossomo Ph é produto da translocação recíproca t(9;22)(q34;q11) q
Publicado em: 2007