Transmissao Autoctone
Mostrando 1-12 de 27 artigos, teses e dissertações.
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1. O que devemos saber sobre a Febre do Chicungunya?
: A Febre do Chicungunya (CHKV) é uma doença aguda causada pelo vírus chicungunya, vírus RNA, do gênero Alphavirus, pertencente à família Togaviridae. Trata-se de arbovirose, transmitida aos humanos pelos mosquitos Aedes, mesmos vetores responsáveis por transmitir o vírus da dengue. Seu nome deriva do Makonde, língua falada pelo grupo étnico Ma
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023
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2. Caso autóctone de Leishmaniose Visceral Canina em área indene em Minas Gerais
RESUMO: Leishmaniose visceral causada por Leishmania infantum chagasi é uma zoonose endêmica em algumas regiões do Brasil. Este parasito necessita de reservatórios para a manutenção da infecção e a presença de cães em áreas urbanas é um fator importante para a manutenção e expansão da leishmaniose visceral canina (LVC). O objetivo deste estudo
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2017-12
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3. Risco do chikungunya para o Brasil
o objetivo deste estudo foi mostrar, com base na literatura sobre o tema, o potencial de dispersão e estabelecimento do vírus chikungunya no brasil. O vírus chikungunya, um Togaviridae do gênero Alphavirus, atingiu as Américas em 2013 e, no ano seguinte, mais de um milhão de casos foram notificados. No Brasil, foi registrada transmissão autóctone no
Rev. Saúde Pública. Publicado em: 18/09/2015
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4. Padrão atual de distribuição de Biomphalaria tenagophila e Biomphalaria straminea nos setores norte e sul da planície fluvial costeira do Estado de São Paulo, Brasil
Neste trabalho analisamos a distribuição atual de caramujos do gênero Biomphalaria nos setores norte e sul da planície fluvial da costa litorânea de São Paulo. A região está inserida numa extensa planície costeira inundável. Os dados de 29 sítios de coletas confirmam que a coleção de água doce em ambos os setores é colonizada por Biomphalaria
Biota Neotrop.. Publicado em: 31/07/2015
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5. Perfil entomológico e epidemiológico da malária em região garimpeira no norte do Mato Grosso, 2011
OBJETIVO: descrever o perfil entomológico e epidemiológico da malária em área de garimpo do município de Nova Guarita, estado de Mato Grosso, Brasil. MÉTODOS: estudo descritivo com dados entomológicos e epidemiológicos da localidade Garimpo Grota da Lagoa, registrados no sistema de informação de vigilância epidemiológica da malária (SIVEP-malá
Epidemiol. Serv. Saúde. Publicado em: 2014-06
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6. Primeiro caso de leishmaniose visceral humana de transmissao autoctone no centro urbano do Rio de Janeiro: relato de caso
A leishmaniose visceral é uma antropozoonose causada por protozoários do gênero Leishmania, principalmente Leishmania (Leishmania) infantum e transmitida ao homem pela picada do flebotomíneo do gênero Lutzomyia, destacando-se no Brasil a Lutzomyia longipalpis. Os animais reservatórios são muitos, tendo o cão doméstico (Canis familiaris) como princip
Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo. Publicado em: 2014-01
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7. Surto autóctone de leishmaniose visceral canina no Estado de Santa Catarina
O presente estudo relata o primeiro surto autóctone de leishmaniose visceral canina (LCV) em Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. Durante levantamento soro-epidemiológico realizado pelo Centro de Controle de Doenças Zoonóticas (CCZ) envolvendo 2.124 cães, 29 (1,37%) foram soropositivos para VL (ELISA + RIFI). Onze cães positivos por transmissão aut
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2013-04
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8. Vetores da malária na área de influência do reservatório da usina hidrelétrica serra do Facão, Goiás
A formação de lagos artificiais durante a construção de hidrelétricas modifica as condições naturais do local e com isto altera as condições de vida das populações tais como os padrões de desenvolvimento e propagação de doenças, destacando-se a proliferação de insetos do gênero Anopheles, vetores causadores da Malária. O objetivo geral des
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 20/12/2011
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9. Persistência da transmissão de Schistosoma mansoni em localidade de Itariri, na região do Vale do Ribeira, São Paulo, Brasil / Persistent transmission of Schistosoma mansoni Itariri location in the Vale do Ribeira, Sao Paulo, Brazil.
Introdução A transmissão de esquistossomose é considerada um problema de saúde pública em várias regiões do Brasil, entre elas, a região do Vale do Ribeira, Estado de São Paulo. Em 2009, um censo coprológico com alunos de 6 a 14 anos na escola estadual do bairro de Ana Dias, no município de Itariri, detectou 34 casos de esquistossomose (16,8 por
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 06/10/2011
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10. Ocorrência do primeiro caso autóctone canino por Leishmania (Leishmania) infantum chagasi no Município de Campinas, Estado de São Paulo, Brasil
Caso autóctone de leishmaniose visceral é relatado em cão (Canis familiaris), aparentemente em área não endêmica. DNA obtido a partir de amostras do baço e fígado foram submetidos a nested-PCR baseada no rDNA específico de Leishmania. Os produtos das PCR foram sequenciados e os 490 pares de base foram idênticos a Leishmania (Leishmania) infantum ch
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Publicado em: 2011-08
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11. Perfil epidemiológico da malária no Estado do Tocantins, Brasil, no período 2003 a 2008
Este estudo descreve o perfil epidemiológico da malária no Estado do Tocantins, no período 2003 a 2008, investiga a associação entre a frequência da malária e o crescimento populacional, classifica os casos por autóctone e importada, relaciona os índices da doença e analisa a distribuição dos casos por espécie de Plasmodium, faixa etária e gên
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Publicado em: 2011-06
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12. Malária transfusional: relato de caso de doador assintomático infectado por Plasmodium malariae
No Brasil a malária é endêmica na Amazônia, porém casos autóctones com baixas parasitemias ocorrem na área costeira de Mata Atlântica. De acordo com a legislação brasileira, não são obrigatórios testes para detecção de malária em doadores de sangue de áreas não-endêmicas; entretanto são excluídos por seis meses aqueles com relato de desl
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Publicado em: 2011-02