Transformacao Induzida Por Deformacao
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1. Determination of phases and residual stresses after martensitic transformation induced by rolling in 304L stainless steel
RESUMO O aço inoxidável austenítico 304L é suscetível à transformação martensítica induzida por deformação. Esta transformação de fases depende da temperatura, assim como do modo, taxa e nível de deformação. Neste trabalho as fases e tensões residuais de um aço TRIP 304L, em que a transformação martensítica foi induzida por laminação a
Matéria (Rio J.). Publicado em: 16/09/2019
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2. Parâmetros de conformação para a estampagem incremental de chapas de aço inoxidável AISI 304L
O presente trabalho tem como objetivo conhecer o comportamento do aço inoxidável austenítico AISI 304L para o processo de Estampagem Incremental de Chapas (ISF - Incremental Sheet Forming), baseado nos parâmetros: raio da ferramenta RT, ângulo de parede a e passo vertical dz. Os experimentos baseiam-se na variante da Estampagem Incremental denominada Es
Publicado em: 2011
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3. Efeito da temperatura na estrutura e na estabilidade de ligas Fe - 18 Cr - (0 a 60) Ni
O material estudado consiste de uma série de ligas com composição base (% em peso) de 18Cr - 0,01C - 0,2Si - 0,4Mn e teores de níquel variando de zero a 60%. Analisou-se a microestrutura por microscopia ótica das ligas no estado recozido e após deformação à temperatura ambiente, 350 e 700ºC, de modo a simular as altas temperaturas alcançadas na us
Rem: Revista Escola de Minas. Publicado em: 2010-03
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4. Comparative study of the cold deformation and corrosion resistance of AISI 201 and AISI 304 austenitic stainless steels. / Estudo comparativo da deformação a frio e da resistência à corrosão nos aços inoxidáveis austeníticos AISI 201 e AISI 304.
A crescente demanda de aplicações de aços inoxidáveis austeníticos e a constante pressão para redução de custo nas empresas siderúrgicas, devido à alta volatilidade no custo do níquel, resultaram em novos desenvolvimentos de aços da série 200. Esta nova classe de aços inoxidáveis austeníticos contém elevados teores de manganês e nitrogênio
Publicado em: 2010
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5. Efeito do nitrogênio e do cobre na formação da martensita em aços inoxidáveis austeníticos e sua influência sobre o fenômeno de delayed cracking
Neste trabalho procurou-se avaliar a formação da martensita induzida por deformação nas operações de conformação, as tensões residuais nas bordas dos copos conformados como os principais fatores relacionados à susceptibilidade de ocorrência do fenômeno de Delayed Cracking em aços inoxidáveis austeníticos. Foram empregados quatro tipos de aços
Publicado em: 2008
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6. EFEITO DA TEMPERATURA DE AUSTENITIZAÇÃO NO PROCESSO DE TÊMPERA E PARTIÇÃO / EFFECT OF THE AUSTENITIZATION TEMPERATURE ON THE QUENCHING AND PARTITIONING PROCESS
O processo de Têmpera e Partição (T&P) possibilita a produção de aços com frações controladas de austenita retida, a partir do enriquecimento da austenita pela partição de carbono da martensita sem a precipitação de carbonetos. A austenita retida proporciona o efeito TRIP (plasticidade induzida por transformação), que confere ao material uma de
Publicado em: 2008
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7. Comportamento plástico do aço inoxidável austenítico em baixa temperatura
Ensaios de tração uniaxiais foram empregados para deformar aços inoxidáveis austeníticos do tipo 304, em diferentes temperaturas abaixo da ambiente (de 77 K a 300 K). A relação entre a estabilidade da austenita e o encruamento, em função da temperatura de teste, é discutida quanto à transformação martensítica induzida por deformação e ao desl
Rem: Revista Escola de Minas. Publicado em: 2007-03
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8. Efeito do gradiente de martensita induzida por deformação sobre o fenômeno de delayed cracking em aços inoxidáveis austeníticos
O principal objetivo desse trabalho foi estudar o fenômeno de Delayed Cracking, em aços inoxidáveis austeníticos, quando foram, severamente, deformados em operações de estampagem. Durante a conformação, a austenita desses aços se transformou em martensita e a fração volumétrica dessa fase apresentou variação em relação à altura da parede do
Rem: Revista Escola de Minas. Publicado em: 2007-03
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9. Formação de grãos ferríticos ultrafinos através de transformação de fase induzida por deformação / Ultrafine ferrite grains formation through dynamic straininduced transformation
One of the key points in steel development has been the refinement of the microstructure, however without change the chemical composition with addition of alloy elements. The refinement of the ferrite grain size leads simultaneously to an increase in strength and toughness. Ultrafine grains can be produced through thermomechanical controlled treatments, gene
Publicado em: 2007
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10. Um estudo por dinâmica molecular das propriedades estáticas e dinâmicas dos semicondutores InSb, CdTe e ZnTe.
É proposto um potencial de interação que tem a mesma forma funcional para descrever as propriedades estáticas e dinâmicas de semicondutores, tanto em suas fases cristalinas como nos estados líquido e vítreo. O método de dinâmica molecular é utilizado para gerar as trajetórias de fase dos sistemas tanto no ensemble microcanônico quanto no ensemble
Publicado em: 2005
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11. Influence of sliding velocity, applied load and strain-induced martensitic transformation on the sliding wear resistance of the austenitic stainless steels. / Influência da velocidade de deslizamento, da carga normal e da transformação martensítica induzida por deformação plástica na resistência ao desgaste por deslizamento dos aços inoxidáveis austeníticos.
In this work, sliding wear mechanism of AISI 304 and AISI 316 austenitic stainless steels were studied as a function of the applied load (from 6 N to 20 N) and the tangential velocity (from 0.07 m/s to 0.81 m/s). Following the 23 factorial design, wear experiments were performed using a conventional pin-on-disc machine. Worn surfaces and wear debris analysis
Publicado em: 2004
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12. MODELING OF THERMOMECHANICAL BEHAVIOR OF SHAPE MEMORY ALLOYS / MODELAGEM DO COMPORTAMENTO TERMOMECÂNICO DAS LIGAS COM MEMÓRIA DE FORMA
O estudo de materiais inteligentes tem instigado várias aplicações nas mais diversas áreas do conhecimento (da área médica à industria aeroespacial). Os materiais mais utilizados em estruturas inteligentes são as ligas com memória de forma, as cerâmicas piezoelétricas, os materiais magneto-estrictivos e os fluidos eletro- reológicos. Nas últimas
Publicado em: 2004