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Mostrando 1-12 de 14 artigos, teses e dissertações.
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1. USTEKINUMAB IN CROHN’S DISEASE MANAGEMENT: A BRAZILIAN OBSERVATIONAL STUDY
RESUMO Contexto: Dados de vida real sobre o uso de Ustequinumabe (UST) em pacientes brasileiros e latino-americanos com doença de Crohn (DC) são escassos. Objetivo: O desfecho primário foi a avaliação da remissão clínica nas semanas 8 e 52, e os desfechos secundários foram: avaliação da resposta clínica nas semanas 8 e 52, remissão endoscópica
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2022
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2. Endothelial progenitor cells and vascular endothelial growth factor in patients with Takayasu's arteritis
Abstract Background: Endothelial progenitor cells (EPCs) are responsible for endothelial damage repair. Takayasu's arteritis (TA) is a chronic inflammatory disease that affects large vessels. The aim of the study was to evaluate the number of EPCs and the levels of vascular endothelial growth factor (VEGF) and the relationship of these variables in patients
Adv. rheumatol.. Publicado em: 29/07/2019
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3. Perfil de segurança da terapia anti-TNF na doença de Crohn: um estudo observacional brasileiro comparativo entre infliximabe e adalimumabe
RESUMO CONTEXTO: A utilização de inibidores do fator de necrose tumoral (TNF) alfa no manejo da doença de Crohn é cada vez mais frequente. Tanto o infliximabe quanto o adalimumabe são considerados medicamentos efetivos no controle da doença. Entretanto, por serem potentes imunossupressores, podem causar efeitos adversos importantes, principalmente inf
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 21/09/2017
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4. Uso do infliximabe e aparecimento sequencial de autoanticorpos e neoplasia em paciente com espondiloartrite
O aparecimento de anticorpos antinucleares tem sido relatado após o uso prolongado de anti-TNFs. A emergência de neoplasias linfoproliferativas também tem sido descrita e, com menor frequência, os tumores sólidos. Nós descrevemos o aparecimento simultâneo dessas duas condições clínicas em uma paciente com espondiloartrite na vigência de infliximab
Revista Brasileira de Reumatologia. Publicado em: 2010-12
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5. Marcadores moleculares associados à resistência/susceptibilidade ao HIV-1 no Distrito Federal (Brasil)
A Síndrome da Imuno-Deficiência Adquirida (AIDS), causada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), caracteriza-se por ser uma infecção em que se observa uma alta taxa de mutações na formação das estruturas proteicas de seu agente etiológico, o que dificulta a terapia antibiótica e a resposta imunológica natural do indivíduo infectado. Desta
Publicado em: 2010
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6. Lesões decorrentes de obstruções experimentais no jejuno de eqüinos tratados com glutamina ou associação de succinato sódico de hidrocortisona, dimetilsulfóxido, pentoxifilina e ácido ascórbico
Sob anestesia geral e com controle da pressão arterial, 18 eqüinos foram submetidos simultaneamente a modelos de isquemia venosa completa e distensão intraluminal de segmentos do jejuno por 2h seguidos de 12h de reperfusão. Seis eqüinos (grupo T1) foram tratados com glutamina a 2% (50mg/Kg), seis (grupo T2) com a associação de succinato sódico de hid
Publicado em: 2009
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7. Abordagem diagnóstica da tuberculose latente na artrite reumatóide
Apesar de terem revolucionado a prática reumatológica, o uso dos inibidores do fator de necrose tumoral (anti-TNFs) no tratamento da artrite reumatóide (AR) fez surgir um problema considerado solucionado em muitos países desenvolvidos: o risco elevado de reativação de infecção tuberculosa latente (ITBL). Desse modo, a identificação de casos de ITBL
Revista Brasileira de Reumatologia. Publicado em: 2007-12
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8. Tumor necrosis factors alpha and beta protect neurons against amyloid beta-peptide toxicity: evidence for involvement of a kappa B-binding factor and attenuation of peroxide and Ca2+ accumulation.
In Alzheimer disease (AD) the amyloid beta-peptide (A beta) accumulates in plaques in the brain. A beta can be neurotoxic by a mechanism involving induction of reactive oxygen species (ROS) and elevation of intracellular free calcium levels ([Ca2+]i). In light of evidence for an inflammatory response in the brain in AD and reports of increased levels of tumo
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9. Neutrophil activation on biological surfaces. Massive secretion of hydrogen peroxide in response to products of macrophages and lymphocytes.
Recombinant tumor necrosis factor alpha (rTNF alpha) and beta (rTNF beta) did not trigger H2O2 release from PMN in suspension. However, when PMN were plated on polystyrene surfaces coated with serum, fibronectin, vitronectin, laminin, or human umbilical vein endothelial cells (HUVEC), rTNFs induced a massive, prolonged secretory response, similar to that eli
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10. Major heat shock protein hsp70 protects tumor cells from tumor necrosis factor cytotoxicity.
Heat treatment and various other stresses render tumor cells resistant to cytotoxicity mediated by tumor necrosis factors (TNFs). Here, we elucidate the molecular basis of this phenomenon by demonstrating that the major heat shock protein, hsp70, protects tumor cells from TNF cytotoxicity even in the absence of stress. The human hsp70 gene was stably introdu
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11. Tumor necrosis factor alpha activity in genital tract secretions of guinea pigs infected with chlamydiae.
Previous studies using the guinea pig model of chlamydial genital infection demonstrated that primary infection is associated with a marked acute inflammatory response early on, while chronic inflammation appears later, at a time when the level of infection is reduced. Challenge infections result primarily in a chronic inflammatory response. The stimuli that
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12. Human major histocompatibility complex contains a minimum of 19 genes between the complement cluster and HLA-B.
A 600-kilobase (kb) DNA segment from the human major histocompatibility complex (MHC) class III region was isolated by extension of a previous 435-kb chromosome walk. The contiguous series of cloned overlapping cosmids contains the entire 555-kb interval between C2 in the complement gene cluster and HLA-B. This region is known to encode the tumor necrosis fa