Teoria Da Utilidade Esperada
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13. Efeito disposição em IPOs : um estudo empírico na Bovespa
Esta pesquisa está inserida no campo das Finanças Comportamentais, que foram influenciadas principalmente pela Teoria do Prospecto. Esta foi desenvolvida por Kahneman e Tversky (1979) e foi basicamente uma crítica à Teoria da Utilidade Esperada que supõe a perfeita racionalidade do tomador de decisão, fato que nem sempre corresponde ao comportamento no
Publicado em: 2009
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14. Preferências assimétricas em decisões de investimento no Brasil
O principal objetivo deste trabalho é analisar se o uso de preferências que incorporem assimetria na reação do investidor frente a ganhos e perdas permite gerar resultados mais coerentes com o comportamento real de investidores brasileiros na seleção de portfólios ótimos de investimento. Uma das formas de tratar o comportamento assimétrico se dá at
Publicado em: 20/02/2008
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15. Subjective expected utility with non-perfect consequences description / Utilidade esperada subjetiva com descrição imperfeita das conseqüencias
Esta tese reformula o modelo de teoria de decisão de Savage relaxando a hipótese implícita de que uma conseqüência é uma descrição perfeita de uma determinada situação. Axiomas comportamentais sobre preferências definidas no espaço de atos são introduzidos e uma representação na forma de Utilidade Esperada é derivada. Em particular, como em S
Publicado em: 2008
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16. CERTAINTY EQUIVALENT AND RISK MEASURES IN ELECTRICAL ENERGY TRADE DECISIONS / EQUIVALENTE CERTO E MEDIDAS DE RISCO EM DECISÕES DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
Em problemas de decisão sob incerteza que dependam da preferência entre fluxos multi-período, como é o caso dos problemas de comercialização de contratos de energia elétrica no Brasil, o agente deve saber expressar sua preferência por diferentes distribuições em cada período e, além disso, deve também especificar uma preferência entre períodos
Publicado em: 2008
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17. Teoria da decisão sob incerteza e a hipótese da utilidade esperada : conceitos analíticos e paradoxos
A teoria da utilidade esperada (EU) é a teoria da decisão mais influente já desenvolvida. A EU é o core da teoria econômica sob incerteza, presente na maior parte dos modelos econômicos que modelam situações de incerteza. Porém, nas últimas três décadas, as evidências experimentais têm levantado sérias dúvidas quanto à capacidade preditiva d
Publicado em: 2007
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18. Metodologia para precificação e análise do risco de contratação entre submercados no setor elétrico brasileiro
As regras do novo modelo de mercado para o Setor Elétrico Brasileiro (SEB) foram publicadas em julho de 2004. A base deste modelo está na criação do Ambiente de Contratação Regulada (ACR) e o Ambiente de Contratação Livre (ACL), para comercialização de energia elétrica. No ACR, a contratação é feita por leilão, procurando-se atender à soma da
Publicado em: 2007
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19. Mathematical models on finances: scientific historic development and the risks related to structural premises / Modelos matemáticos em finanças: desenvolvimento histórico-científico e riscos associados às premissas estruturais
Este trabalho tem como objetivo estudar as origens dos estudos ligados à gestão do risco e suas aplicações no mercado de capitais, incluindo o mercado brasileiro. São destacadas importantes características estatísticas desses estudos, algumas premissas probabilísticas básicas e o questionamento do uso indiscriminado dos modelos matemáticos desenvol
Publicado em: 2007
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20. Saving-capm: uma proposta de solução para o equity premium puzzle do consumption-capm
Em 1985, Mehra e Prescott levantaram uma questão que até hoje não foi respondida de forma satisfatória: o prêmio de risco das ações americanas é muito maior do que poderia ser explicado pelo “paradigma neoclássico de finanças econômicas” (financial economics) representado pelo modelo C-CAPM. E, a partir de então, este problema não resolvido
Publicado em: 08/08/2006
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21. O efeito de disposição : um estudo empírico no Brasil
Investigamos o padrão de comportamento de um grande número de investidores entre pessoas físicas, pessoas jurídicas institucionais e não-institucionais que transacionaram na Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA) entre 2001 e 2004. Nosso objetivo foi testar o efeito disposição, ou seja, a tendência a realizar ganhos (winners) antes de perdas (loser
Publicado em: 17/02/2006
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22. Paradoxos em finanças: teoria moderna versus finanças comportamentais
Este artigo aborda as finanças comportamentais, uma das inovações mais importantes e controversas em finanças, que confrontam o paradigma tradicionalmente aceito, baseado na moderna teoria financeira. Inicialmente realiza-se uma síntese de potenciais problemas de tomada de decisão, exemplificando-se alguns aspectos não racionais que constituem importa
Revista de Administração de Empresas. Publicado em: 2006-03
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23. The commons dilemma revisited: toward an integral approach
Neste estudo, eu exploro as implicações da Teoria de Desenvolvimento em Estágios Emergentes da Personalidade de Humanos Adultos (Clare W. Graves), em problemas de ação coletiva. A teoria de Graves oferece um modelo empiricamente fundamentado de desenvolvimento bio-psico- social de humanos adultos no qual a tensão permanente entre as capacidades de auto
Publicado em: 2006
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24. Avaliando questionários de risco e o comportamento do investidor sob a ótica de behavioral finance
Tolerância ao risco é fundamental quando se tomam decisões financeiras. No entanto, a avaliação da tolerância ao risco tem se baseado ao longo dos anos em diferentes metodologias, tais como julgamentos heurísticos e a teoria da utilidade esperada que tem como base a hipótese dos mercados eficientes. Foi dentro desta ótica que este trabalho se desenv
Publicado em: 15/08/2005