Sufixos
Mostrando 1-12 de 53 artigos, teses e dissertações.
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1. O status morfoprosódico dos sufixos -inho/-zinho, -mente e -íssimo no português brasileiro
RESUMO Este texto trata da formação morfológica e prosódica de estruturas afixadas do português brasileiro, em especial daquelas formadas por -inho/-zinho, -mente e -íssimo, já que esses afixos parecem apresentar uma certa independência em relação a alguns processos da língua, como a neutralização das vogais pretônicas. Assumimos que, em geral,
DELTA. Publicado em: 2018-06
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2. COMPLEXIDADE MORFOLÓGICA E CUSTOS DE PROCESSAMENTO LEXICAL
RESUMO Embora muitas palavras sejam formadas por mais de um constituinte morfológico, nem todas são habitualmente consideradas palavras complexas. No quadro da análise morfológica do Português, o conceito de ‘palavra complexa’ divide as palavras formadas por um radical, um constituinte temático e, eventualmente, um ou dois sufixos de flexão, das p
Alfa, rev. linguíst. (São José Rio Preto). Publicado em: 2018-03
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3. O inventário e a distribuição subjacente das vogais temáticas na classe dos nomes do Português
RESUMO O artigo discute a distribuição subjacente e o inventário das vogais temáticas da classe dos nomes do português. Ao tratar da distribuição subjacente da vogal temática na constituição e na derivação das palavras, o estudo considera a possibilidade de a combinação de sufixos ocorrer com raízes ou com temas e adota a derivação com base
Alfa, rev. linguíst. (São José Rio Preto). Publicado em: 2016-08
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4. A alternância do diminutivo -inho/-zinho no português brasileiro: um enfoque variacionista
Neste trabalho, investiga-se a alternância do diminutivo -inho/-zinho, delimitando os fatores que determinam a escolha do falante por um ou outro formativo no Português Brasileiro. Mais especificamente, a partir dos pressupostos da Sociolinguística Variacionista, pretende-se analisar a formação produtiva do diminutivo a fim de constatarmos se temos um �
Alfa, rev. linguíst. (São José Rio Preto). Publicado em: 2013
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5. Um estudo gramatical da língua Dzubukuá, família Karirí/ José Márcio Correia de Queiroz.
O Dzubukuá é uma língua polissintética pertencente à família linguística Karirí, que era falada por índios do Nordeste brasileiro. Sua fonologia, morfologia e sintaxe são objetos desta tese. Os estudos existentes sobre a gramática da língua são rudimentares e estão baseados em perspectivas tradicionais carecendo do aprofundamento necessário qu
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 16/02/2012
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6. A assibilação na formação de palavras em português : análise via teoria da marcação comparativa
Este estudo investiga o fenômeno pelo qual as plosivas coronais /t/ e /d/, bem como a plosiva velar não sonora /k/, passam a fricativa sibilante [s] diante dos sufixos ia, idade, ismo e ista, todos iniciados pela vogal alta /i/, a exemplo de dependente dependên[s]ia, prático prati[s]idade, místico misti[s]ismo e mecâniko mecani[s]ista. Tal fenômeno, c
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 05/01/2012
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7. Inserção lexical ou envoltório lexical?
Na análise comparativa das estruturas argumentais de verbos observadas no seu puro esqueleto, a semelhança entre diferentes línguas predomina. Contudo, ao se focalizarem verbos cognatos individuais resultam desencontros: para verbos com o mesmo rótulo fonológico, há estruturas que uma língua aproveita e a outra não. A explicação dessa falta de iden
Alfa, rev. linguíst. (São José Rio Preto). Publicado em: 2012-12
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8. Idioma grego: análise da etimologia anatomocardiológica: passado e presente
INTRODUÇÃO: O idioma grego, base para a criação do idioma latino, está muito presente na terminologia anatômica. Muitos trabalhos buscam analisar etimologicamente os termos provindos do idioma grego. Na maioria destes, os termos aparecem definidos conforme o entendimento etimológico dos respectivos autores da época de sua criação. Portanto, é poss
Braz. J. Cardiovasc. Surg.. Publicado em: 2012-06
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9. Aquisição de acento primário em inglês por falantes de português : uma análise de derivações com sufixos não neutros via algoritmo de aprendizagem gradual - GLA
Sufixos em língua inglesa são tradicionalmente divididos de acordo com a influência fonológica que exercem em derivações. Dessa forma, sufixos que não causam alteração fonológica alguma na base à qual se anexam são chamados neutros. Nestes casos, a posição acentual primária permanece inalterada: «flávor» ¿ «flávor-less». Sufixos não ne
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2012
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10. A produtividade dos sufixos do ponto de vista diacrônico
Parte do livro:Rosae: linguística histórica, história das línguas e outras histórias
Autor(es): Viaro, Mário Eduardo
EDUFBA. Publicado em: 2012
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11. Ordem de adição de afixos no português brasileiro: dados de unidades lexicais neológicas
Este artigo tem o objetivo de analisar como determinar a ordem de adição de afixos nos casos em que tanto prefixos quanto sufixos estão presentes. Após descrever as soluções de algumas correntes teóricas para a questão, procuramos mostrar que, para certas concepções, essa questão não se coloca como um problema; em decorrência disso, argumentamos
Alfa : Revista de Linguística (São José do Rio Preto). Publicado em: 2012
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12. As muitas faces de uma pedra: o universo lexical da obra em prosa de Ariano Suassuna / The many sides of a stone: the lexical universe of the prose works by Ariano Suassuna
Os estudos estilísticos, inseridos na área de estudos da língua portuguesa, têm por objetivo verificar como a escolha lexical e os neologismos literários podem causar diversos efeitos sobre os leitores de obras literárias. Entre outros autores, Alves (1990), Barbosa (1981), Lapa (1977), Mattoso Câmara Jr. (1985) e Martins (2000), discorreram a respeit
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/11/2011