Submontana
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13. Ecologia da comunidade de Bromeliaceae epifíticas em um remanescente de Floresta Atlântica, MG, Brasil
O presente estudo teve como objetivo documentar a composição, riqueza, diversidade, bem como a distribuição horizontal e vertical de Bromeliaceae epífitas em um fragmento de floresta estacional semidecidual submontana no Estado de Minas Gerais (-21°38'15"S, -43°10'55"W). Três pontos (semicírculos com raio de 25 m) foram delimitados, e 72 forófitos
Hoehnea. Publicado em: 2015-03
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14. Fauna edáfica na dinâmica sucessional da Mata Atlântica em floresta estacional semidecidual na Bacia do Rio Paraíba do Sul - RJ
A fauna edáfica, pela sua diversidade e magnitude das funções que realiza no ambiente solo, pode refletir o estado de funcionamento dos ecossistemas. Neste sentido, este estudo teve como objetivo avaliar a atividade, composição estrutural e diversidade da comunidade da fauna do solo, em diferentes estádios sucessionais da Mata Atlântica, em Pinheiral
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2015-03
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15. Estrutura e distribuição espacial de populações de palmeiras em diferentes altitudes na Serra do Mar, Ubatuba, São Paulo, Brasil
A estrutura ontogenética e espacial de dez espécies de palmeiras que ocorrem na Serra do Mar, Ubatuba, São Paulo, foi analisada nas fitofisionomias: Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas, Submontana e Montana. Em 12 parcelas de um hectare (quatro parcelas em cada fitofisionomia) foram instaladas três transecções de 10 × 100 m, subdivididas em sub
Rodriguésia. Publicado em: 2014-12
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16. Efeito de borda sobre a comunidade de lagartos em fragmentos de floresta semidecidual submontana ao sul da Amazônia
A fragmentação de florestas afeta a dinâmica das populações animais por meio, principalmente, da perda de habitat e interrupção dos movimentos dos animais. Assembléias de lagartos são afetados por mudanças ambientais, mas, a depender de suas demandas ecológicas, algumas espécies são mais vulneráveis do que outras. A Amazônia Meridional sofre a
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2014-08
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17. Quantificação de biomassa e nutrientes na serapilheira acumulada em trecho de Floresta Estacional Semidecidual Submontana, ES
Objetivou-se, com o trabalho, quantificar o acúmulo de serapilheira, bem como os macronutrientes e o carbono orgânico na Floresta Estacional Semidecidual Submontana, localizada em Cachoeiro de Itapemirim, ES. A amostragem da serapilheira foi realizada em 12 parcelas (20 m x 50 m), sendo as mesmas distribuídas de forma sistemática no campo. Em cada uma da
CERNE. Publicado em: 2014-03
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18. Estrutura e florística de comunidade arbórea em duas áreas de Floresta Ombrófila Densa em Macaé, RJ
A Mata Atlântica cobria a maior parte do norte-fluminense, estando atualmente reduzida a menos de 10% de sua área original. Entretanto, pouco se sabe sobre a composição florística e a estrutura dos fragmentos florestais desta região. Este estudo visou caracterizar a composição florística e a estrutura de um trecho de Floresta Ombrófila Densa Submon
Rodriguésia. Publicado em: 2013-12
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19. Diversidade florística e estrutura fitossociológica de um gradiente topográfico em Floresta Estacional Semidecidual Submontana, MG
Neste trabalho, objetivou-se determinar a diversidade florística e a estrutura fitossociológica da vegetação arbórea em gradiente topográfico de Floresta Estacional Semidecidual Submontana (Mata do Mumbaça), município de Dionísio-MG (19º48'S e 42º31'W). Todos os indivíduos lenhosos com diâmetro ao nível do peito (1,3m) ≥ 10cm foram medidos em
CERNE. Publicado em: 2013-09
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20. Demografia de Geonoma gamiova em área de extrativismo foliar
As folhas de Geonoma gamiova Barb. Rodr. são importantes recursos para floriculturas, já que são empregradas principalmente nos arranjos fúnebres. Visando a gerar subsídios para o seu extrativismo sustentável, são apresentados resultados de estudo de estrutura populacional dessa espécie. A pesquisa foi realizada em área de Floresta Ombrófila Densa
Cienc. Rural. Publicado em: 2013-07
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21. Estrutura de comunidades de espécies lenhosas ao longo de um gradiente de altitude na floresta ombrófila densa atlântica do sudeste brasileiro : uma abordagem filogenética e funcional / Community structure of woody species along an altitudinal gradient on the atlantic ombrophilous dense forest in southeastern Brazil : a phylogenetic and functional approach
Um grande número de espécies co-ocorre em florestas tropicais. Diferenciação de nicho e processos estocásticos são invocados como mecanismos que possibilitam essa coexistência de espécies. Recentemente, métodos filogeneticamente explícitos ou com base em atributos funcionais (considerados bons indicadores de nicho de regeneração, história de vid
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 06/02/2012
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22. Distribuição de espécies arbóreas em gradiente geomorfológico e pedológico de floresta estacional semidecidual submontana, zona de amortecimento do parque estadual do Rio Doce, MG
Este estudo teve como objetivos testar a hipótese de que a distribuição de espécies arbóreas num fragmento de Floresta Estacional Semidecidual Submontana, Zona de Amortecimento do Parque Estadual do Rio Doce, MG, é influenciada por variáveis geomorfológicas e edáficas e, dessa forma, fornecer subsídios para a recuperação de áreas degradadas em c
Rev. Árvore. Publicado em: 2012-08
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23. Composição florística e estrutura de um trecho de floresta ombrófila densa atlântica com uso pretérito de produção de banana, no parque estadual da Pedra Branca, Rio de Janeiro, RJ
Este estudo teve como objetivos caracterizar florística e estruturalmente um trecho de Floresta Ombrófila Densa Submontana urbana e avaliar os fatores que contribuíram para a regeneração, a partir do último uso do solo para produção de banana, há 50 anos. Para a amostragem da área foram implantadas 25 parcelas de 100 m², totalizando 0,25 ha. O cri
Revista Árvore. Publicado em: 2012-06
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24. Influência da distância da borda e do adensamento foliar sobre a abundância de plantas pioneiras em um fragmento de floresta tropical submontana na Estação Ecológica de Wenceslau Guimarães (Bahia, Brasil)
Efeitos de borda são modificações nos parâmetros físicos, químicos e biológicos observados na área de contato da margem da floresta com a matriz circundante, sendo a disponibilidade de luz um fator crucial para o seu desencadeamento. O objetivo do estudo foi avaliar a influência da disponibilidade de luz sobre a abundância de espécies pioneiras no
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2012-03