Solanaceas
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13. Avaliação da Dispersão primária e secundária do Tomato severe rugose virus para genótipos de Capsicum spp. por Bemisia tabaci MEAM1
A mosca branca Bemisia tabaci (Hemiptera: Aleyrodidae) é considerada uma das pragas agrícolas mais ameaçadoras em todo o mundo, pelo seu efeito direto na sucção de seiva das plantas e principalmente pelo seu efeito indireto de transmitir vírus, em especial os begomovírus. No Brasil, a espécie de begomovírus predominante em solanáceas é o Tomato se
Summa phytopathol.. Publicado em: 2014-12
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14. Resposta à mosca-branca (Bemisia tabaci) e ao Tomato severe rugose virus de acessos de Solanum subgênero Leptostemonum
A mosca-branca (Bemisia tabaci) e a infecção por espécies de Begomovirus são dois graves problemas fitossanitários que afetam a produção e qualidade do tomateiro (Solanum lycopersicum) e de outras solanáceas de importância econômica. O presente trabalho foi conduzido sob condições controladas, em casa de vegetação, visando avaliar a resposta ao
Hortic. Bras.. Publicado em: 2012-09
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15. Caracterização de populações de Ralstonia solanacearum Smith em tabaco (Nicotiana tabacum L.) no Brasil
Ralstonia solanacearum, agente causal da murcha bacteriana em diversas famílias de plantas, entre elas as solanáceas, causa grandes prejuízos na cultura do tabaco, se não manejada. Por se tratar de espécie complexa, esta bactéria é classificada de diversas formas. A mais recente divide a espécie em três níveis taxonômicos: filotipo, sequevar e clo
Tropical Plant Pathology. Publicado em: 2012-04
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16. InibiÃÃo dos efeitos locais do veneno de Bothrops pauloensis por alcalÃides esteroidais de Solanum campaniforme Roem. &Schult. (Solanaceae). / Inhibition of the local effects of Bothrops pauloensis by steroidal alkaloids from Solanum campaniforme Roem. &Schult. (Solanaceae).
Envenenamentos por serpentes sÃo um importante problema de saÃde muito difundido em paÃses tropicais. Entre as espÃcies mais perigosas da AmÃrica do Sul encontra-se o gÃnero Bothrops. Acidentes ofÃdicos causados por espÃcies Bothrops podem desenvolver rapidamente dano tecidual local grave, incluindo edema, hemorragia, mionecrose, ulceraÃÃo de pele
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 07/07/2011
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17. Sistemas de condução para o cultivo de physalis no planalto catarinense
A cultura da Physalis peruviana, família das solanáceas, ainda é pouco explorada no Brasil, mas é uma nova opção de diversificação para pequenos produtores, com boas perspectivas para o mercado nacional e internacional, mais conhecida como camapum e joá-de-capote, podendo ser confundida com outras espécies. Essa frutífera pode chegar até dois met
Revista Brasileira de Fruticultura. Publicado em: 19/08/2011
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18. Detecção e caracterização do genoma completo de um begomovírus que infecta o quiabeiro (Abelmoschus esculentus) no Brasil
Um levantamento de begomovírus de quiabeiro foi realizado no Brasil Central. Amostras foliares foram coletadas em campos de produção de quiabo e avaliadas em testes utilizando primers universais para begomovírus. A infecção por begomovírus foi confirmada em apenas uma amostra (#5157) de um total de 196 amostras. O DNA total foi submetido à amplifica�
Tropical Plant Pathology. Publicado em: 2011-02
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19. Identificação morfológica de isolados de Colletotrichum spp. Causadores de antracnose em solanáceas.
As solanáceas são um grupo de plantas de elevado interesse econômico. Fungos do gênero Colletotrichum encontram-se dentre os principais patógenos das solanáceas. Os objetivos deste trabalho foram identificar isolados de Colletotrichum, coletados em hospedeiras solanáceas, ao nível de espécie por meio de caracteres morfológicos bem como estabelecer
Brasília. Publicado em: 2011
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20. Phytophthora capsici: patógeno agressivo e comum às solanáceas e cucurbitáceas.
2007
Brasília. Publicado em: 2011
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21. Solanáceas silvestres: potencial de uso como porta-enxertos resistentes ao nematóide-das-galhas (Meloidogyne ssp.).
2009
Brasília. Publicado em: 2011
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22. Círculo de hospedeiras de isolados de Verticillium dahliae obtidos de tomteiro, quiabeiro e morangueiro.
O gênero Verticillium apresenta duas importantes espécies de fitopatógenos (V. dahliae e V. albo-atrum). A capacidade de produção de microescleródios dos isolados de V. dahliae em cultura tem sido empregada como a principal característica para distinção destas duas espécies. Verticillium dahliae é um fungo bastante polífago, amplamente disseminad
Brasília. Publicado em: 2011
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23. Caracterização de populações de Ralstonia solanacearum em tabaco no Brasil / Characterization of Ralstonia solanacearum populations in tobacco from Brazil
Ralstonia solanacearum, agente causal da murcha bacteriana em diversos hospedeiros, dentre eles as solanáceas, causa grandes prejuízos na cultura do tabaco, se não manejada. Por se tratar de uma espécie complexa, esta bactéria é classificada de diversas formas. A mais recente divide a espécie em três níveis taxonômicos: filotipo, sequevar e clone.
Publicado em: 2011
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24. Desenvolvimento de protocolo para microenxertia do tomateiro Lycopersicon esculentum Mill
A murcha bacteriana, causada por Ralstonia solanacearum, é a principal doença vascular de plantas em todo o mundo. O agente causal é uma bactéria que ocorre em todas as regiões do Brasil, predominando em condições de umidade e temperatura elevadas, fatores propícios ao desenvolvimento do patógeno. Este agente causal é de difícil controle, pois sob
Acta Scientiarum. Agronomy. Publicado em: 2010-03