Sindromes Florais
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1. Flores visitadas por beija-flores em habitats abertos de montanhas do sudeste do Brasil: sazonalidade e composição de espécies
A comunidade de flores visitadas por beija-flores em habitats abertos de montanhas da Serra do Espinhaço, sudeste do Brasil foi estudada por dois anos (de agosto de 2007 a julho de 2009) no Parque Nacional da Serra do Cipó (19° 15′ S e 43° 31′ W). As características florais e o período de floração das plantas visitadas foram registradas mensalmen
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2014-08
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2. Síndromes de polinização e sazonalidade dos recursos florais em uma comunidade vegetal na Caatinga Paraibana, Nordeste do Brasil
Descrever o padrão fenológico das plantas e correlacionar com a quantidade e qualidade dos recursos disponíveis para os polinizadores é fundamental para entender a dinâmica temporal das comunidades biológicas. Neste sentido, foram estudadas as síndromes de polinização de 46 espécies com diferentes hábitos (árvores, arbustos, ervas, trepadeiras) e
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2014-02
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3. Interações entre Protodiscelis (Colletidae, Neopasiphaeinae) e plantas aquáticas e a importância de odores florais na atração de polinizadores. / Interactions between bees of Protodiscelis (Colletidae, Neopasiphaeinae) and aquatic plants, and the importance of odors to locating flowers.
Abelhas são os principais polinizadores das plantas com flores. Plantas são sésseis e a reprodução sexuada cruzada somente ocorre através de vetores de pólen. Sendo assim, flores zoofílicas provêm pistas para o encontro interespecífico, são polinizadas e fornecem recursos florais aos polinizadores. O principal recurso coletado por abelhas herbívo
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 25/06/2012
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4. Quando os beija-flores são os ladrões: efeito da visitação na reprodução de uma planta Neotropical Styrax ferrugineus Nees & Mart (Styracaceae)
O espectro de visitantes florais associados a uma planta é frequentemente maior que o esperado pelo conceito tradicional de síndromes florais e o papel desses visitantes inesperados tem recebido mais atenção. Os beija-flores freqüentemente visitam flores com síndromes florais distintas, especialmente em alguns ecossistemas pobre em flores ornitófilas
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2012-03
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5. Disponibilidade de recursos florais e o seu uso por beija-flores em uma área de cerrado de Uberlândia, MG / Floral resource availability and its use by hummingbirds in an area of cerrado of Uberlândia, MG / Disponibilidade de recursos florais e o seu uso por beija-flores em uma área de cerrado de Uberlândia, MG / Floral resource availability and its use by hummingbirds in an area of cerrado of Uberlândia, MG
Apesar de os beija-flores serem apontados como um importante grupo de polinizadores, poucos estudos sobre a sua ecologia estão disponíveis para alguns ecossistemas. O bioma Cerrado é um ecossistema que apresenta uma das mais ricas floras vasculares do mundo, mas numa dada comunidade desse bioma, a proporção de espécies ornitófilas parece ser relativam
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 28/02/2011
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6. Fenologia reprodutiva, biologia floral e polinização de Allamanda blanchetii, uma Apocynaceae endêmica da Caatinga
(Fenologia reprodutiva, biologia floral e polinização de Allamanda blanchetii, uma Apocynaceae endêmica da Caatinga). A fenologia reprodutiva, a biologia floral, o mecanismo de polinização e o sistema reprodutivo de Allamanda blanchetii A.DC. foram analisados em populações naturais na Fazenda Almas, Paraíba, Brasil. Allamanda blanchetii é uma espéc
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2011-06
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7. Fenologia reprodutiva, síndromes de polinização e dispersão em espécies de Leguminosae dos campos rupestres do Parque Estadual do Itacolomi, Minas Gerais, Brasil
RESUMO A fenologia reprodutiva e as síndromes florais e de dispersão em 45 táxons de Leguminosae foram estudadas nos campos rupestres do Parque Estadual do Itacolomi (PEI), Minas Gerais, Brasil, entre setembro/2003 e outubro/2004. A floração na comunidade ocorreu durante todo o período de estudo, com o maior pico observado em março (66,6% dos táxons)
Rodriguésia. Publicado em: 2009-06
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8. Distribuição espacial, fenologia da floração e síndrome floral de espécies de Bignonieae (Bignoniaceae)
RESUMO No Brasil, 85% das Bignoniaceae são representadas pela tribo Bignonieae, caracterizada pelo hábito trepador e arbustivo escandente. No Parque Estadual do Rio Doce (PERD), um dos últimos remanescente de Mata Atlântica em Minas Gerais, foram registradas 37 espécies dessa tribo. O presente estudo teve como objetivos: descrever a distribuição verti
Rodriguésia. Publicado em: 2008-04
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9. Especiação de plantas no sul do Brasil : os casos de Passiflora e Petunia
A região sul do Brasil é caracterizada pela ocorrência de diversas áreas fitoecológicas. Esta heterogeneidade de habitats pode condicionar gradientes ambientais, favorecendo a diferenciação regional e até mesmo eventos de especiação. Para investigar possíveis processos evolutivos ocorridos em plantas dessa região, analisamos os padrões de varia�
Publicado em: 2007
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10. Biologia floral de Stachytarpheta maximiliani Scham. (Verbenaceae) e seus visitantes florais
Este estudo descreve alguns aspectos do sistema reprodutivo de Stachytarpheta maximiliani (Verbenaceae), incluindo características da flor, disponibilidade de néctar e pólen e o padrão de forrageio dos insetos visitantes florais, em uma área de Floresta Atlântica, no sul do Brasil. Observações sobre sua biologia floral indicam que esta espécie tem u
Revista Brasileira de Entomologia. Publicado em: 2006-12
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11. Rodriguezia bahiensis Rchb. f. : biologia floral, polinizadores e primeiro registro de polinização por moscas Acroceridae em Orchidaceae
O gênero Rodriguezia distribui-se pela América Tropical, com cerca de 40 espécies, pouco conhecidas quanto à biologia floral e polinização. Rodriguezia bahiensis é endêmica ao Nordeste do Brasil e apresenta flores com atributos associados às síndromes de psicofilia e melitofilia. No entanto, a população estudada está associada a uma ampla guilda
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2006-09
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12. Variação morfológica e reprodutiva de Aechmea lindenii (E. Morren) Baker var. lindenii (Bromeliaceae)
Buscou-se determinar o efeito da intensidade luminosa sobre as características morfológicas e reprodutivas de A.lindenii, em ambientes de restinga herbácea (alta luminosidade) e sub-bosque de restinga arbórea (baixa luminosidade), em Florianópolis, SC, onde os resultados indicam que a luminosidade pode influenciar no seu fenótipo, produção de néctar
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2006-06