Sindrome Hipertensiva Gestacional
Mostrando 1-12 de 21 artigos, teses e dissertações.
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1. Qual o papel do médico e da equipe de APS no manejo dos casos de pré-eclampsia?
O manejo dos casos de gestantes com pré-eclampsia é variável, a depender da gravidade do quadro clínico e da idade gestacional. Em todas as situações de pré-eclampsia a gestante deverá ser acompanhada conjuntamente em pré-natal de alto risco. Há situações em que também é necessário a hospitalização e, em casos de extremo risco de vida, a
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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2. Está indicado o uso de AAS na gestante hipertensa?
O uso de antiagregantes plaquetários em pequenas doses diárias (75 a 100mg) tem sido recomendado para gestantes com risco aumentado para desenvolver pré-eclâmpsia (1). Os principais fatores de risco para o desenvolvimento da pré-eclâmpsia são primigestação, história prévia ou familiar, hipertensão crônica, diabetes, colagenose, raça neg
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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3. Anestesia para gestante com síndrome HELLP: relato de caso
Resumo Justificativa e objetivos: A síndrome HELLP, caracterizada por hemólise, elevação dos níveis de enzimas hepáticas e plaquetopenia, representa estágio clínico avançado da pré-eclâmpsia, cursando com elevada mortalidade materna (24%) e perinatal (até 40%), apesar da assistência ao parto de forma oportuna. O objetivo é descrever o manejo a
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2016-12
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4. Síndrome hipertensiva da gravidez e diabetes mellitus gestacional em uma maternidade pública de uma capital do Nordeste brasileiro, 2013: prevalência e fatores associados
OBJETIVO: avaliar a prevalência e os fatores associados aos desfechos 'síndrome hipertensiva da gravidez (SHG)' e 'diabetes mellitus gestacional (DMG)' em uma maternidade pública de Maceió-AL, Brasil. MÉTODOS: estudo transversal, realizado no ano de 2013, no hospital universitário do município, mediante aplicação de formulário padronizado, avalia
Epidemiol. Serv. Saúde. Publicado em: 2015-09
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5. Obesidade durante a gravidez: resultados adversos da gestação e do parto
OBJETIVO:Avaliar a influência do excesso de peso materno na gestação, no parto e nos desfechos neonatais.MÉTODOS:Estudo transversal e retrospectivo que incluiu 298 puérperas. As informações foram obtidas por meio de entrevistas e acesso aos prontuários das pacientes. As puérperas foram divididas em três grupos, conforme o índice de massa corpórea
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2014-11
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6. Síndrome hipertensiva gestacional e risco cardiovascular
Objetivo: caracterizar o perfil de risco cardiovascular em longo prazo de mulheres com história de síndrome hipertensiva da gestação (SHG) e compará-lo ao de mulheres com histórico de gestação normotensa. Métodos: este é um estudo de coorte retrospectivo que incluiu 60 mulheres que deram à luz na MEAC-UFC entre os anos de 1992 e 2002 (seguiment
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2014-10
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7. Hipertensão, gestação e clima: a sazonalidade contribui?
Objetivo: O objetivo do presente estudo foi avaliar a associação entre a temperatura e umidade relativa do ar e a incidência de síndromes hipertensivas gestacionais. Métodos: Um estudo ecológico, prospectivo e retrospectivo, foi conduzido em uma maternidade-escola, na cidade do Recife, Brasil. Dados de todas as 26.125 gestantes, admitidas entre os a
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2014
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8. Fatores associados com centralização fetal em pacientes com hipertensão arterial na gestação
OBJETIVOS: Descrever os resultados perinatais e os fatores associados à centralização fetal diagnosticado pelo exame doplervelocimétrico em gestantes com hipertensão arterial. MÉTODOS: Realizou-se um estudo de corte transversal, retrospectivo, incluindo 129 gestantes com hipertensão arterial submetidas à análise doplervelocimétrica, até quinze dia
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2013-07
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9. Alterações do fluxo sanguíneo em artéria umbilical na síndrome hipertensiva gestacional e suas implicações nos resultados neonatais
OBJETIVO: Avaliar as características antropométricas, a morbidade e mortalidade de recém-nascidos (RN) prematuros nascidos vivos de mães hipertensas em função da presença ou não de diástole zero (DZ) ou reversa (DR) na doplervelocimetria arterial umbilical. MÉTODOS: Estudo prospectivo, envolvendo RN prematuros nascidos vivos de gestantes hipertensa
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2013-02
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10. Análise das alterações anatomopatológicas macroscópicas placentárias das doenças hipertensivas específicas da gestação / Analysis of the gross placental pathological changes in the hypertensive disorders of pregnancy
A etiopatogênese da doença hipertensiva específica da gestação (DHEG) tem sido amplamente estudada, porém não se encontra muito bem estabelecida na literatura. Devido à baixa perfusão uteroplacentária, quadros hipertensivos leves a moderados no terceiro trimestre da gravidez podem ser uma resposta adaptativa do organismo materno para que seja manti
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 25/03/2011
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11. Análise das alterações anatomopatológicas macroscópicas placentárias das doenças hipertensivas específicas da gestação / Analysis of the gross placental pathological changes in the hypertensive disorders of pregnancy
A etiopatogênese da doença hipertensiva específica da gestação (DHEG) tem sido amplamente estudada, porém não se encontra muito bem estabelecida na literatura. Devido à baixa perfusão uteroplacentária, quadros hipertensivos leves a moderados no terceiro trimestre da gravidez podem ser uma resposta adaptativa do organismo materno para que seja manti
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 25/03/2011
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12. Aspectos clínicos e epidemiológicos da prematuridade em um Centro de Parto Normal, São Paulo, Brasil
RESUMO Objetivo: Apresentar aspectos clínicos e epidemiológicos da prematuridade em um Centro de Parto Normal e descrever resultados perinatais. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, retrospectivo, com 189 prontuários clínicos de partos prematuros com fetos únicos, vivos, com idade gestacional entre 25 e 36,6 semanas. Resultados: A prevalênci
Einstein (São Paulo). Publicado em: 2011-12