Simbolismo Na Literatura
Mostrando 1-12 de 39 artigos, teses e dissertações.
-
1. Diversidade de usos etnobotânicos da flora nativa açoriana. Madeiras, jogos, simbolismo e ornamentação
Resumo: Este estudo teve como finalidade a recolha e sistematização de dados etnobotânicos referentes às relações desenvolvidas entre o povo insular Açoriano e a flora nativa. O método de recolha de informação assentou em dois modelos de entrevistas, a entrevista informal e a entrevista estruturada. Algumas das plantas citadas pelos entrevistados j
Interações (Campo Grande). Publicado em: 2016-12
-
2. Sobre presença e representação nas imagens dos santos católicos: considerações a partir de um estudo sobre a devoção à Santa Rita
Resumo As imagens tridimensionais dos santos católicos têm sido analisadas por uma ampla literatura – antropológica e histórica – a partir principalmente da discussão sobre as noções de presença e de representação. Baseada numa observação minuciosa sobre as formas de interação entre os devotos e as imagens de Santa Rita numa igreja sob sua
Relig. soc.. Publicado em: 2015-06
-
3. A arte da decomposição: Bacovia e a decadência europeia
George Bacovia é um importante poeta romeno, inicialmente classificado pela crítica literária no movimento simbolista. O presente trabalho busca trazer à tona as influências da poética decadente na poesia de Bacovia, no intuito de fazer um contraponto à sua tradicional vinculação ao simbolismo. Em especial, destaca-se a presença da poesia decadente
Alea. Publicado em: 2014-06
-
4. Estudos de literatura e imprensa
Escritos em diferentes momentos e circunstâncias da carreira do pesquisador Alvaro Santos Simões Junior, este conjunto de dez ensaiostrata da produção, circulação e recepção de obras literárias no Brasil a partir do fim dos anos 1800. O primeiro texto reconstrói o ambiente em que, na virada século 19 para o século 20, da Monarquia para a República, do trabalho escravo para o livre, surgiram novas condições para o trabalho intelectual. O texto seguinte fala de uma modalidade bem-sucedida de atuação profissional dos escritores daquele período - as revistas de ano. Enquanto os romancistas seguiam os passos de Émile Zola e Eça de Queiroz, utilizando linguagem depurada, os “revisteiros” aderiam à metalinguagem e à paródia, e abusavam da fantasia, incorporando os variantes regionais e sociais. O terceiro e o quarto ensaios ainda olham para aquele momento histórico. Analisam, respectivamente, romances naturalistas brasileiros e notícias a respeito da morte de Zola, oferecendo, ambos, uma ideia de como era complexa relação dos intelectuais brasileiros com os amados e, eventualmente, odiados mestres europeus. O texto seguinte trata da literatura paradidática da Primeira República, à qual se dedicaram sistematicamente vários escritores daquele período. Os três ensaios subsequentes resultaram de investigação do autor sobre a repercussão do Simbolismo nos periódicos brasileiros e revelam a importância da imprensa periódica para a divulgação e circulação das obras literárias: o primeiro analisa um hebdomadário dirigido de 1893 a 1895 por Artur Azevedo; o segundo examina a atuação de Medeiros e Albuquerque como crítico literário do vespertino A Notícia de 1897 a 1905; o último aborda as intervenções do jovem Paulo Barreto, redator da Cidade do Rio, jornal de José do Patrocínio, contra o Simbolismo brasileiro na virada do século. O penúltimo estudo da coletânea reflete sobre a obra de Ana Cristina Cesar, autora mais representativa da “geração mimeógrafo”, que criou em pleno regime militar um circuito independente de produção e circulação de obras literárias. Encerra o volume um ensaio sobre a obra de Menalton Braff direcionada ao público jovem.
Autor(es): Simões Junior, Alvaro Santos
Editora UNESP. Publicado em: 2014
-
5. O IMAGINÁRIO NA LITERATURA INFANTIL E JUVENIL E A FORMAÇÃO DO LEITOR: um estudo do simbolismo na obra de Ana Maria Machado
Imaginário e simbolismo na Literatura infantil e juvenil e sua contribuição na formação do leitor. Estudo de natureza teórica que objetiva analisar o imaginário a partir da simbologia da palavra e da ilustração na literatura infantil e juvenil nas obras selecionadas para a pesquisa, bem como sua contribuição para a formação do leitor considerand
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 31/08/2012
-
6. Manuel Bandeira e Jules Laforgue: Dor, ironia / Manuel Bandeira and Jules Laforgue: Pain, irony
O presente trabalho consiste em apresentar uma leitura de poemas de Manuel Bandeira e Jules Laforgue com o objetivo de trazer a discussão a respeito da dor e da ironia nas duas obras. O estudo tem como objetivo principal ampliar a reflexão sobre a ironia bandeiriana, a partir de elementos relacionados com a obra de Jules Laforgue. Como pudemos comprovar, B
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 10/08/2012
-
7. As dimensões antropológicas do aborto
Baseado na literatura que mapeia o que a pesquisa antropológica registrou sobre o aborto em diferentes sociedades, Luc Boltanski estabelece um conjunto de características invariáveis. Não há sociedade humana que não conheça a possibilidade de interrupção voluntária da gravidez. Embora seja alvo de uma condenação geral, a prática é tolerada, sen
Revista Brasileira de Ciência Política. Publicado em: 2012-04
-
8. Une brève lecture du Speen de Paris, recueil en prose de Charles Baudelaire
Charles Baudelaire é considerado um dos mais importantes expoentes da poesia moderna do século XIX, em razão do seu estilo particular, na poesia e na prosa, e da sua consciência estética. Duas obras ressaltam seu talento poético: Les Fleurs du Mal e Le Spleen de Paris. A presente dissertação centra no Spleen de Paris, coletânea publicada postumament
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2012
-
9. Sacrifício rei, estado ruandês e genocídio
Em contraste com as análises do genocídio ruandês de 1994, que privilegiam o político, este artigo sustenta que o poder e a política durante o tempo que precedeu o genocídio foram afetadas por noções ruandesas específicas de cosmologia e ontologia. Para entender esse componente "imaginário" da violência, precisamos examinar atentamente as crenças
Caderno CRH. Publicado em: 2011-04
-
10. Animais biográficos: um estudo de Poliedro, de Murilo Mendes
A impressionante inventividade de Murilo Mendes configura-se, na poesia e na prosa, a partir de uma grande obra. Seu espírito crítico requintado aparece em publicações e contribuições em jornais e revistas, todos dedicados às artes. O poeta que afirmou ser um minúsculo animal inserido no corpo do enorme Animal, que é o universo, escreveu poemas, fra
Publicado em: 2010
-
11. Sintonias entre as artes: a figura do fauno da Antiguidade para a Modernidade em L Après-midi d un faune, via Mallarmé, Manet e Nijinsky
Esta dissertação possui duplo intento. Por um lado, ambiciona tocar o complexo universo poético de Stéphane Mallarmé por uma de suas mais refinadas composições, porém menos estudadas pela crítica contemporânea brasileira: L Après-midi d un faune (1876). Por outro lado, visa discutir as inter-relações (ou sintonias ) que podem ser percebidas entr
Publicado em: 2010
-
12. O Simbolismo Animal Medieval: um safári literário em Moacyr Scliar e Manoel de Barros / The animal medieval symbolism: A literary safari throught Moacyr Scliar and Manoel de Barros
Sabe-se que a criação estética de diversos autores da literatura brasileira tem sido alvo de estudos de variados tratamentos, abordagens teóricas e crítico-analíticas, no que diz respeito ao seu conteúdo imagético, simbólico e figurativo. Apesar de recorrentes, os trabalhos teóricos que rastreiam a figura do animal, poucas são as obras dedicadas a
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 02/04/2009