Simaroubaceae
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1. Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Simaroubaceae
Resumo Simaroubaceae está representada na Serra dos Carajás por duas espécies pertencentes a Simaba (S. cedron e S. guianensis) e uma a Simarouba (S. amara). Apenas Simaba guianensis e Simarouba amara foram registradas nas áreas de cangas da Serra, enquanto S. cedron está presente em áreas transicionais entre a vegetação rupestre e a floresta de terr
Rodriguésia. Publicado em: 2016
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2. DESENVOLVIMENTO E VALIDAÇÃO DE METODOLOGIA ANALÍTICA POR ESPECTROFOTOMETRIA NO VISÍVEL PARA QUANTIFICAÇÃO DE TANINOS TOTAIS NA CASCA DO CAULE DE Simarouba amara Aubl.
As cascas do caule de Simarouba amara Aubl., Simaroubaceae, são amplamente utilizadas pela medicina popular brasileira e de vários países das Américas Central e do Sul para o tratamento de malária, parasitas intestinais, diarreia, anemia e febre. Apesar de os quassinoides serem considerados os marcadores quimiotaxonômicos da espécie, a indisponibilida
Rev. Árvore. Publicado em: 2015-02
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3. Flora da Usina São José, Igarassu-PE: Rutaceae, Simaroubaceae e Picramniaceae
Este trabalho é parte da série de monografias taxonômicas de famílias ocorrentes em fragmentos de Floresta Atlântica da Usina São José, Igarassu, norte do estado de Pernambuco. Aqui são apresentados os tratamentos de Picramniaceae (Picramniales) e de duas famílias da ordem Sapindales: Rutaceae e Simaroubaceae. Coletas foram realizadas em nove fragme
Rodriguésia. Publicado em: 2014-09
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4. Simaroubaceae family: botany, chemical composition and biological activities
The Simaroubaceae family includes 32 genera and more than 170 species of trees and brushes of pantropical distribution. The main distribution hot spots are located at tropical areas of America, extending to Africa, Madagascar and regions of Australia bathed by the Pacific. This family is characterized by the presence of quassinoids, secondary metabolites res
Rev. bras. farmacogn.. Publicado em: 2014-08
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5. Intoxicação experimental por Simarouba versicolor (Simaroubaceae) em ovinos e indução de resistência ao consumo da planta
Simarouba versicolor é uma árvore semidecídua pertencente à família Simaroubaceae. Um surto de intoxicação por S. versicolor em bovinos por brotos da planta presente no pasto em Mato Grosso do Sul e sua reprodução experimental foram descritos. Esse estudo teve por objetivos verificar experimentalmente se os ovinos podem ser utilizados como modelo cl
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2013-03
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6. Efeito anti-hiperglicêmico de Quassia amara (Simaroubaceae) em ratos normais e diabéticos
O efeito anti-hiperglicemiante do pó do lenho de Quassia amara (QA) foi avaliado em ratos normais e diabéticos aloxana induzidos. Após jejum de 12 horas e verificação da glicemia, os animais receberam administração oral de salina 0.9% (grupo controle), metformina (500 mg/kg) ou QA (200 mg/kg) e 30 minutos depois carga oral de glicose (1g/kg). A glicem
Rev. bras. plantas med.. Publicado em: 2013
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7. Antimicrobial activity of some medicinal plants from the cerrado of the central-western region of Brazil
Ethanol extracts from six selected species from the Cerrado of the Central-Western region of Brazil, which are used in traditional medicine for the treatment of infectious diseases and other medical conditions, namely Erythroxylum suberosum St. Hil. (Erythroxylaceae), Hyptis crenata Pohl. ex Benth. (Lamiaceae), Roupala brasiliensis Klotz. (Proteaceae), Simar
Braz. J. Microbiol.. Publicado em: 2012-12
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8. Constituintes químicos dos galhos de Simaba guianensis subesp. ecaudata (Cronquist)
Simaba guianensis subesp. ecaudata (Simaroubaceae) is a tree found in the Brazilian Amazon. This work describes for the first time the fractionation of stems of this species that resulted in the isolation of the cytotoxic triterpene piscidinol A, the alkaloid 9-methoxycanthin-6-one, caryophyllene oxide, also isolated for the first time from this species and
Quím. Nova. Publicado em: 2012
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9. âEstudo QuÃmico e AvaliaÃÃo Quimiopreventiva de Humirianthera ampla Miers, Simarouba versicolor e cinco espÃcies do gÃnero Lippia.â / Chemical study and chemopreventive evaluation of Humirianthera ampla Miers, Simarouba versicolor and five species of the Lippia genera.â
Humirianthera ampla Miers (Icacinaceae), Simarouba verscicolor A. St.-Hil. (Simaroubaceae), Lippia Alba (Mill) N.E. Br. (quimiotipos carvoneifera, citralifera e mirceneifera), Lippia gracillis Schauer e Lippia sidoides Cham., foram avaliadas como provÃveis fontes de compostos bioativos possuidores de atividade anticÃncer (antioxidante e/ou citotÃxica) atr
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 18/05/2011
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10. In vitro cytotoxic effects of Brazilian plant extracts on squamous cell carcinoma of the oral cavity
Squamous cell carcinoma (SCC) is the most prevalent cancer of the oral cavity and the fifth most prevalent of all malignancies in males. Many researchers have attempted to develop new treatments that will improve the prognosis of SCC patients. Over 20% of the world's biodiversity is located within the Brazilian forests, but little is known about the chemical
Brazilian Oral Research. Publicado em: 2011-12
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11. Composição florística e fisionomia de floresta estacional semidecídua submontana na Chapada Diamantina, Bahia, Brasil
Resumo O estudo visou conhecer a composição florística e descrever a fisionomia de um trecho de floresta estacional semidecídua submontana e investigar as relações florísticas na Chapada Diamantina. A fisionomia foi caracterizada pelo perfil e hábitos das espécies. Foram identificadas 117 espécies de 85 gêneros em 49 famílias. Alguns táxons mais
Rodriguésia. Publicado em: 2011-06
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12. Antiasthmatic and antiallergic potential of methanolic extract of leaves of Ailanthus excelsa
The aim of study was antiasthmatic potential of methanolic extract of leaves of Ailanthus excelsa Roxb., Simaroubaceae. Traditionally or in Indian system of medicine, A. excelsa is used in the treatment of asthma, cough, colic pain, cancer, diabetes and also used as antispasmodic, antifertility, bronchodilator. Stem bark of A. excelsa already reported for it
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 11/03/2011