Sequestro Esplenico Agudo
Mostrando 1-8 de 8 artigos, teses e dissertações.
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1. Qual a abordagem diagnóstica inicial em pacientes com plaquetopenia?
Segundo o Protocolo de encaminhamento da Atenção Básica
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– Condições clínicas que indicam a necessidade de encaminhamento para serviços de urgência/emergência (preferencialmente com hematologista): pessoa com trombocitopenia (<20.000 /μL) e manifestação hemorrágica; ou pessoa assintomática e valor de plaquetas inferior a 10.00
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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2. Caracterização do óbito de crianças com doença falciforme diagnosticadas por Programa de Triagem Neonatal
OBJETIVO: Caracterizar os 193 óbitos de crianças com doença falciforme diagnosticadas por programa de triagem neonatal entre 1998-2012 e comparar os primeiros com os últimos anos. MÉTODOS: Os óbitos foram identificados pela busca ativa das crianças ausentes nas consultas agendadas nos hemocentros. Dados clínicos e epidemiológicos provieram dos docu
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2015-06
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3. Sequestro esplênico agudo em uma mulher grávida com anemia falciforme homozigótica
CONTEXTO Anemia falciforme homozigótica (SS) complicada por sequestro esplênico agudo em adultos é evento raro, e nunca foi relatado durante a gravidez. RELATO DO CASO Uma mulher de 25 anos, portadora de doença falciforme homozigótica (SS), com 32 semanas de gestação, foi internada apresentando fraqueza, dor abdominal, febre e hemoglobina de 2,4 g/
Sao Paulo Med. J.. Publicado em: 2013-04
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4. Genótipos da talassemia alfa e haplótipos do agrupamento de genes da globina beta como moduladores de gravidade na Doença falciforme em crianças do Programa Estadual de Triagem Neonatal de Minas Gerais matriculados no Hmeocentro de Belo Horizonte da Fundação Hemominas
Objetivo: verificar associações entre os genótipos de -Tal e os haplótipos do agrupamento de genes da S-globina com características clínicas e hematológicas em uma população de crianças triadas pelo Programa Estadual de Triagem Neonatal de Minas Gerais (PETN-MG) e acompanhadas no Hemocentro de Belo Horizonte (HBH) da Fundação HEMOMINAS. Métodos:
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 22/03/2010
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5. Mortalidade de crianças com doença falciforme: um estudo de base populacional
OBJETIVO: Caracterizar os óbitos das crianças com doença falciforme (DF) triadas no estado de Minas Gerais e acompanhadas na Fundação Hemominas. MÉTODOS: Coorte de crianças diagnosticadas pelo Programa de Triagem Neonatal de Minas Gerais (março/1998 - fevereiro/2005). Os óbitos foram identificados pela busca ativa das crianças ausentes nas consulta
Jornal de Pediatria. Publicado em: 2010-08
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6. Rastreamento de crianças com Doença Falciforme pelo Doppler transcraniano em uma coorte de pacientes triados pelo Programa Estadual de Triagem Neonatal do Estado de Minas Gerais (PETN-MG) e acompanhados no Hemocentro de Belo Horizonte/MG - Brasil.
As complicações neurológicas na anemia falciforme (AF) são frequentes. Aproximadamente 11% dos pacientes até 20 anos podem ter acidente vascular cerebral (AVC). A realização de Doppler transcraniano (DTC) é importante meio para detecção de risco para AVC isquêmico. O objetivo deste estudo é verificar a incidência de AVC e de DTC alterado em cria
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 14/12/2009
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7. Sequestro esplênico agudo em crianças com anemia falciforme
Jornal de Pediatria. Publicado em: 2009-08
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8. Sequestro esplênico agudo em coorte de crianças com anemia falciforme
OBJETIVO: Analisar o sequestro esplênico agudo (SEA) em crianças com anemia falciforme, provindas da triagem neonatal de Minas Gerais e acompanhadas pelo Hemominas de Belo Horizonte (MG). MÉTODOS: Coorte retrospectiva de 255 crianças com hemoglobinopatia SS/Sβ0, nascidas entre 01/01/2000 e 31/12/2004 e acompanhadas até 31/12/2006. Os dados foram extra�
Jornal de Pediatria. Publicado em: 2009-04