Senecio Oxyphyllus
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1. Senecio spp. Afetando a pecuária no Uruguai e sua associação com alcaloides pirrolizidínicos
RESUMO: No leste do Uruguai houve um aumento significativo da seneciosis no gado de pastagem com a maioria das localidades afetadas em municípios vizinhos à fronteira brasileira. Aplicou-se um questionário em 28 fazendas associadas a surtos de intoxicação em bovinos de pastagem na fronteira leste do Uruguai. Coletaram-se cinquenta populações de Seneci
Cienc. Rural. Publicado em: 08/02/2018
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2. CONSTITUINTES DE Senecio heterotrichius DC.: ISOLAMENTO, ELUCIDAÇÃO ESTRUTURAL, DERIVATIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA; ESTUDO DOS CONSTITUINTES VOLÁTEIS DE OUTRAS ESPÉCIES DE Senecio / CONSTITUENTS OF Senecio heterotrichius DC.: ISOLATION, STRUCTURAL ELUCIDATION, DERIVATIZATION AND EVALUATION OF THE ANTIMICROBIAL ACTIVITY; STUDY OF THE VOLATILE CONSTITUENTS FROM OTHER Senecio SPECIES
O gênero Senecio (Asteraceae) constitui um grupo de plantas cosmopolitas formado por mais de 2000 espécies. Embora estas tenham toxicidade reconhecida devido à presença de alcalóides pirrolizidínicos, várias delas são empregadas na medicina popular. Seu uso medicinal pode ser atribuído aos demais metabólitos secundários, entre eles flavonóides e
Publicado em: 2007
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3. Aspectos epidemiológicos da seneciose na região sul do Rio Grande do Sul
Seneciose é a principal intoxicação por planta no sul do Rio Grande do Sul, Brasil. Neste trabalho apresentam-se os dados de 24 surtos de seneciose em bovinos e de um em eqüinos, diagnosticados pelo Laboratório Regional de Diagnóstico (LRD) da Universidade Federal de Pelotas, no período de 1998 a 2000. Adicionalmente são avaliados os dados epidemiol�
Pesquisa Veterinária Brasileira. Publicado em: 2004-12
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4. Fenologia de quatro espécies tóxicas de Senecio (Asteraceae) na região Sul do Rio Grande do Sul
O objetivo principal desse trabalho foi determinar a fenologia de Senecio brasiliensis, S. oxyphyllus, S. heterotrichius e S. selloi, e relacioná-la com a epidemiologia da intoxicação em bovinos, na região sul do Rio Grande do Sul. O estudo fenológico foi feito durante dois anos nos municípios de Bagé e Capão do Leão. As leituras foram mensais duran
Pesquisa Veterinária Brasileira. Publicado em: 2002-01
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5. Germinação de sementes de Asteraceae nativas no Rio Grande do Sul, Brasil
Aquênios (sementes) recém coletados, de treze espécies nativas de Asteraceae comuns nos ambientes abertos da região sul do Brasil foram testados quanto à germinação em temperaturas alternadas ( 20/10; 25/15; 30/20; 35/25°C) e sob temperaturas constantes ( 20; 25 e 30°C) com ou sem luz. A temperatura ótima para germinação varia entre as espécies,
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2001-08