Secao Rifte
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1. Evolução estratigráfica dos depósitos fluviais e deltaicos das formações Serraria e Feliz Deserto da seção jurássico superior-neocomiano da Bacia de Sergipe-Alagoas, propriá-se
A Bacia de Sergipe-Alagoas é caracterizada por registrar as diferentes fases de fragmentação do Gondwana, apresentando-se com uma história evolutiva bastante complexa. Apesar de ser uma bacia bastante estudada, existem muitas dúvidas e divergências quanto ao arcabouço tectono-sedimentar e aos modelos referentes aos depósitos que representam o início
Publicado em: 2011
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2. Comportamento geoelétrico da sequência drifte da bacia potiguar (RN/CE)
Uma seção geoelétrica de 70 km de extensão, constituída por vinte e nove sondagens elétricas verticais (SEV's), revela o comportamento geoelétrico da sequência drifte da Bacia Potiguar (RN/CE). Esta unidade tectono-estratigráfica preserva registros estruturais das atividades tectônicas posteriores ao encerramento do processo de rifteamento no Norde
Revista Brasileira de Geofísica. Publicado em: 2010-09
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3. O graben de Palestina: contribuição à estratigrafia e estrutura do estágio rifte na bacia do Araripe, nordeste do Brasil / O graben de Palestina: contribuição à estratigrafia e estrutura do estágio rifte na bacia do Araripe, nordeste do Brasil
O Graben de Palestina compõe o conjunto de depocentros com orientação NESW a ENE, da Bacia do Araripe. Esta bacia foi implantada nos terrenos pré-cambrianos da Zona Transversal, da Província Borborema, imediatamente a sul do Lineamento Patos. A mesma faz parte da província das Bacias Interiores do Nordeste, relacionadas à fragmentação do supercontin
Publicado em: 2010
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4. Estratigrafia e tectônica da seção rifte no Gráben de Camamu, porção emersa da Bacia de Camamu, Bahia
O Gráben de Camamu corresponde à parte sul de um sistema de grábens conectados, controlado pelo sistema de Falhas de Maragogipe, na porção continental da Bacia de Camamu. Trabalhos anteriores interpretaram os depósitos aflorantes neste gráben como pertencentes Grupo Brotas, fase pré-rifte de evolução da bacia. No presente trabalho foi realizado um
Publicado em: 2010
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5. Diagênese e proveniência dos arenitos da tectonossequência Rifte na bacias do Rio do Peixe Araripe, NE do Brasil
A presente dissertação apresenta um estudo diagenético e de proveniência dos arenitos que integram a Tectonossequência Rifte nas bacias do Rio do Peixe e do Araripe. Tais bacias compõem o conjunto das Bacias Interiores do Nordeste brasileiro. As mesmas encontram-se alinhadas segundo o Trend Cariri-Potiguar, estando geneticamente relacionadas ao rifteam
Publicado em: 2010
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6. Arquitetura deposicional e evolução tectono-estratigráfica das sequências pré-rifte e rifte, na porção central do Vale do Cariri, Bacia do Araripe, NE do Brasil
Uma complexa história deposicional, relacionada ao rifteamento do Atlântico, caracteriza a evolução geológica durante o final do Jurássico e o início do Neocomiano na Bacia do Araripe, NE do Brasil. Com base na integração de dados de afloramentos, seções sísmicas e sensores remotos, apresenta-se neste trabalho, um novo modelo de evolução tecton
Publicado em: 2009
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7. Estratigrafia de sequências do intervalo aptiano ao albino na Bacia do Araripe, NE do Brasil / Estratigrafia de sequências do intervalo aptiano ao albino na Bacia do Araripe, NE do Brasil
This study has as a main objective to make a detailed stratigraphic analysis of the Aptian-Albian interval in the east part of Araripe Basin, NE of Brazil which correspond, litostratigraphically, to Rio Da Batateira, Crato, Ipubi and Romualdo formations. The stratigraphic analysis was based on three different stages, the 1D, 2D and 3D analysis; these ones we
Publicado em: 2009
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8. ARCABOUÇO TECTONO-ESTRATIGRÁFICO DA BACIA DO SÃO FRANCISCO NOS ARREDORES DAS SERRAS DA ÁGUA FRIA E DA ONÇA, PORÇÃO CENTRO-NORTE DO ESTADO DE MINAS GERAIS
A área investigada está situada nos setor oriental da bacia do São Francisco, porção centro-norte de Minas Gerais, e compreende as imediações da cidade de Jequitaí e das serras da Água Fria, da Onça e das Porteiras. No contexto geotectônico essa região se encontra inserida na zona de antepaís do Cráton do São Francisco, afetada por uma tectôn
Publicado em: 2008
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9. Análises estratigráfica e estrutural da Seção Rifte (Valanginiano ao Barremiano) na área do levantamento sísmico 3D de baixo vermelho, Bacia Potiguar emersa
A área de Baixo Vermelho, localizada na porção norte do Graben de Umbuzeiro (Bacia Potiguar emersa), representa um exemplo típico de uma bacia do tipo rifte, caracterizada, em subsuperfície, pela seqüência sedimentar rifte, correlata à Formação Pendência (Valanginiano-Barremiano), e pelo Sistema de Falhas de Carnaubais. Dentro deste contexto, duas
Publicado em: 2007
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10. Bioestratigrafia de Nanofósseis e estraigrafia química do Pliensbaquiano-Toarciano inferior (Jurássico Inferior) da Região de Peniche (Bacia Lusitânica, Portugal)
A Bacia Lusitânica (Portugal) localizada na borda oeste da Placa Ibérica, pertence a um conjunto de bacias oceânicas marginais atlânticas cuja formação se iniciou durante a fase rifte do final do Triássico. A sua orientação é NE-SW com cerca de 300 km de comprimento e 150 km de largura. O Jurássico Inferior é bem representado na bacia, principalm
Publicado em: 2007
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11. Integração de métodos geofísicos na modelagem crustal da Bacia de Santos
A Bacia de Santos é uma bacia de margem passiva gerada durante o Neocomiano, associado com o evento de ruptura do Supercontinente de Gondwana. A espessura da seção sedimentar pode alcançar 15 km, incluindo a seqüência rifte, e foi depositada sobre uma crosta afinada cuja espessura original era de cerca de 35 km. Foi realizada uma modelagem crustal em 8
Revista Brasileira de Geofísica. Publicado em: 2005-09
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12. As relações entre tectonismo e seqüências deposiconais no rifte potiguar - porção SW do Graben de Umbuzeiro, bacia potiguar emersa
A partir da integração de dados lito, bio e sismoestratigráficos, paleoclimáticos e geoquímicos (18O), e utilizando os conceitos da estratigrafia de seqüências, bem como das técnicas de modelagem estratigráfica e descarregamento sedimentar, foi possível diferenciar os efeitos tectônicos e climáticos na sedimentação de um rifte c
Publicado em: 2000