S Macrospora
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1. Potencial de transmissão de Stenocarpella macrospora de sementes inoculadas para plantas de milho cultivadas em condições controladas
Sementes de milho infectadas por Stenocarpella macrospora podem ocasionar podridão do colmo e da espiga e manchas foliares. A transmissão deste patógeno por meio de sementes pode variar de acordo com a cultivar, as condições climáticas e a virulência do patógeno, entre outros fatores. O objetivo foi avaliar a taxa de transmissão de S. macrospora a p
J. Seed Sci.. Publicado em: 2014-06
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2. Reação de híbridos de milho à mancha-de-macrospora
A mancha-de-macrospora, causada pelo fungo Stenocarpella macrospora, tem se mostrado frequente e importante na cultura do milho no Brasil. A resistência genética é uma das principais estratégias de controle de doenças foliares do milho. No Brasil, são escassas as informações sobre resistência de híbridos à S. macrospora. O objetivo deste trabalho
Summa phytopathol.. Publicado em: 2014-03
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3. Sensibilidade da técnica PCR na detecção de Stenocarpella sp. associados às sementes de milho
Sementes de milho infectadas por Stenocarpella são importantes fontes de inóculo para a introdução e disseminação da podridão do colmo e da espiga e mancha foliar de macrospora em campos de produção. O uso de sementes sadias constitui uma importante estratégia para o controle preventivo dessas doenças. A disponibilidade de métodos rápidos para a
Revista Brasileira de Sementes. Publicado em: 2012-06
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4. Comparação de métodos de inoculação visando a seleção de germoplasma resistente à podridão branca da espiga do milho
Três métodos de inoculação de espigas de milho com Stenocarpella maydis (Berk) Sacc. possíveis de serem usados em programas de melhoramento foram testados em seis híbridos de milho. A infecção natural, a pulverização da suspensão conidial sobre os estigmas e a deposição da suspensão de esporos diretamente no pedúnculo resultaram em infecções
Tropical Plant Pathology. Publicado em: 2011-12
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5. Qualidade sanitária de grãos de milho com e sem inoculação a campo dos fungos causadores de podridões de espigaspiga
O uso sucessivo de híbridos de milho com resistência variada aos fungos causadores de podridão de grãos tem causado aumento na importância dessas doenças a cada safra. Conduziu-se este trabalho com o objetivo de avaliar pelo teste de sanidade (blotter test) a severidade do fungo Fusarium verticilioides e a incidência dos fungos Stenocarpella maydis e
Ciência e Agrotecnologia. Publicado em: 2011-10
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6. MICOTOXINAS, ASPECTOS QUÃMICOS E BIOQUÃMICOS RELACIONADOS A GRÃOS ARDIDOS EM HÃBRIDOS DE MILHO / Reaction of Corn Hybrids and Grain Biochemical Aspects Associated with Resistance to Grain Rot Causing Fungi.
Esta pesquisa foi realizada durante as safras agrÃcolas de 2006/07 e 2007/08 em dois sistemas de cultivo, convencional e plantio direto, na regiÃo do Sul de Minas Gerais, visando obter informaÃÃes sobre a resistÃncia de hÃbridos de milho ao complexo de fungos causadores de podridÃo de grÃos. No primeiro trabalho foram avaliados hÃbridos de milho ori
Publicado em: 2009
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7. Efeito da temperatura e de regimes de luz no crescimento do micélio, germinação de conídios e esporulação de Stenocarpella macrospora e Stenocarpella maydis
O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da temperatura (5 a 45 ºC) e do regime de luz no crescimento radial do micélio, na germinação dos conídios e na esporulação (produção de cirros) de Stenocarpella macrospora e de S. maydis. Foram utilizados um isolado monospórico de cada uma das espécies de Stenocarpella obtidos na área experimen
Fitopatologia Brasileira. Publicado em: 2007-04
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8. Stenocarpella maydis and Stenocarpella macrospora Sutton variability, damage and detection in corn seed / Variabilidade, danos e detecÃÃo de Stenocarpella maydis e Stenocarpella macrospora em sementes de milho
A podridÃo do colmo e a podridÃo espigas do milho (Zea mays L.) causadas pelos fungos Stenocarpella macrospora (Earle) Sutton [Sin. Diplodia macrospora Earle in Bull.] e Stenocarpella maydis (Berk.) Sutton [Sin. Diplodia maydis (Berk.) Sacc.; D. Zeae (Schw.) Lev.] sÃo de ocorrÃncia ampla, abrangendo toda a regiÃo de plantio dessa cultura, principalmente
Publicado em: 2006
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9. Germinação e penetração de Stenocarpella macrospora em folhas de milho
O sucesso do estabelecimento de uma relação parasitária entre fungos e plantas, em muitos casos, depende de eventos que antecedem à infecção. Neste trabalho, as fases compreendidas entre a germinação e a penetração do fungo Stenocarpella macrospora foram analisadas por meio de microscópio eletrônico de varredura. Para tanto, plantas de milho (Zea
Fitopatologia Brasileira. Publicado em: 2005-04
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10. Dispersão vertical e horizontal de conídios de Stenocarpella macrospora e Stenocarpella maydis
Em experimentos conduzidos no campo, quantificaram-se a dispersão vertical e horizontal dos conídios de Stenocarpella maydis e S. macrospora liberados de palha de milho (Zea mays) naturalmente infetada. Verificou-se que 93% do número total de conídios de S. maydis e 88% de S. macrospora foram capturados durante o dia, diferindo estatisticamente do perío
Fitopatologia Brasileira. Publicado em: 2004-04
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11. Decomposição dos restos culturais do milho e sobrevivência saprofítica de Stenocarpella macrospora e S. maydis
Em amostras de colmos de milho (Zea mays) coletadas em lavouras comerciais, conduzidas no sistema plantio direto, localizadas na Região do Planalto Médio do Rio Grande do Sul, no período de 1998 a 2000, determinou-se a sobrevivência saprofítica dos fungos Stenocarpella macrospora e S. maydis. Constatou-se que a presença da palha de milho infetada na é
Fitopatologia Brasileira. Publicado em: 2003-08
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12. Diversidade genética entre isolados de Stemphylium solani de algodoeiro
Stemphylium solani causa manchas foliares em tomateiro (Lycopersicon esculentum). Em anos recentes, epifitias severas de uma nova doença do algodoeiro (Gossipium hirsutum) causada por S. solani ocorreu em três estados brasileiros (PR, MT e GO). Análise molecular foi realizada para verificar variabilidade entre os isolados de S. solani de algodoeiro e ao m
Fitopatologia Brasileira. Publicado em: 2001-12