Risco De Malignidade
Mostrando 1-12 de 106 artigos, teses e dissertações.
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1. O que fazer ao se deparar com um ou mais nódulos na palpação da tireóide?
Quando se detecta um nódulo na tireoide, é fundamental descartar a possibilidade de neoplasia maligna e caracterizar o status funcional e anatômico da glândula.
Primeiramente, é necessário obter algumas informações na história clínica que podem conferir maior risco de malignidade, como: Sexo masculino, idade menor que 20 anos ou maior que
Núcleo de Telessaúde Amazonas. Publicado em: 12/06/2023
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2. Como proceder diante do resultado citológico da punção aspirativa por agulha fina (PAAF) de um nódulo tireoidiano?
O National Cancer Institute, dos Estados Unidos, instituiu em 2007 o Sistema Bethesda para laudos citopatológicos de tireóide¹, com a seguinte correlação entre categoria diagnóstica e interpretação clínica:
Categoria diagnóstica Significado
I �
Núcleo de Telessaúde Minas Gerais - NUTEL. Publicado em: 12/06/2023
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3. Qual conduta seguir em mulheres pós-menopáusicas com cisto ovariano?
As evidências (Grau D) apontam para acompanhamento ecográfico trimestral de pacientes pós-menopáusicas com cisto de ovário que apresente característica de benignidade na ecografia/doppler (cistos simples). Ao passo que as pacientes pós-menopáusicas com cisto ovariano com características de malignidade devem prosseguir a investigação. A dosagem
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Quando o médico de APS deve indicar punção aspirativa por agulha fina (PAAF) para paciente com nódulo tireoidiano?
Tamanho do nódulo
Indicação de PAAF
< 5 mm
Não indicada
≥ 5 mm
Pacientes com alto risco clínico* demalignidade ou nódulo suspeito na US
≥ 10 mm
Nódulo sólido e hipoecóico à US
≥ 15 mm
Nódulo solido iso ou hiperecóico à US
≥ 20 mm
Nódulo complexo ou espongiforme à US
Núcleo de Telessaúde Minas Gerais - NUTEL. Publicado em: 12/06/2023
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5. Qual o tratamento da tromboflebite superficial?
O tratamento da tromboflebite superficial é feito com:
•anti-inflamatórios por 7 a 10 dias;
•elevação dos membros inferiores;
•manter-se ativo (encorajar o paciente a caminhar; o repouso absoluto é contraindicado);
•meias elásticas compressivas (após descartada lesão arterial);
•anticoagulação de curta dur
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Qual propedêutica inicial diante de um paciente com nódulo tireoidiano?
Diante desses pacientes, a anamnese e exame físico detalhados devem ser realizados para buscar condições associadas a um maior risco de malignidade. Como propedêutica complementar, o TSH sérico deve ser solicitado na avaliação inicial do nódulo tireoidiano, principalmente para excluir a possibilidade de ele ser autônomo ou hipercaptante (Nível A
Núcleo de Telessaúde Minas Gerais - NUTEL. Publicado em: 12/06/2023
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7. Tireoide aumentada e nódulos de tireoide podem causar sintomas cervicais?
Existe uma correlação entre o volume da tireoide e o tamanho dos nódulos com sintomas compressivos, mas não existem pontos de corte bem estabelecidos. Apesar disso, é improvável que sintomas cervicais sejam atribuíveis a tireoides com volumes menores que 30 mL, cujo aumento não seja visível ao exame físico ou que não apresentem sinais de compre
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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8. Nível pré-operatório de vitamina D como preditor de hipocalcemia pós-tireoidectomia total: estudo prospectivo
Resumo Introdução: A hipocalcemia é uma das complicações mais comuns após a tireoidectomia total. A concentração sérica de vitamina D tem sido apontada como fator de risco para essa complicação. No entanto, o assunto ainda é controverso e o papel da vitamina D na ocorrência de hipocalcemia permanece incerto. Objetivo: Avaliar se os níveis pr�
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2021-02
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9. Neurectomia timpânica endoscópica no tratamento de fístulas persistentes da glândula parótida
Resumo Introdução: A hipocalcemia é uma das complicações mais comuns após a tireoidectomia total. A concentração sérica de vitamina D tem sido apontada como fator de risco para essa complicação. No entanto, o assunto ainda é controverso e o papel da vitamina D na ocorrência de hipocalcemia permanece incerto. Objetivo: Avaliar se os níveis pr�
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2021-02
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10. Será que grande significa maligno? Leiomioma gigante, porém benigno: Relato de caso e revisão de literatura
Resumo Leiomioma uterino é o tumor benigno ginecológico de maior prevalência. Ele afeta mais de 80% das mulheres no mundo e, deste grupo, mais de 50% podem ser assintomáticas. Contudo, miomas de grande volume podem ser associados com sintomas de compressão extrínseca, e a maioria dos casos não apresentam células atípicas. Nós apresentamos o caso de
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2021-01
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11. Modification in CLIC4 Expression is Associated with P53, TGF-β, TNF-α and Myofibroblasts in Lip Carcinogenesis
Resumo O canal intracelular de cloreto 4 (CLIC4) é regulado pela p53 e fator de necrose tumoral α (TNF-α) e está relacionado ao aumento do fator de crescimento transformador β (TGF-β) e na diferenciação miofibroblástica na carcinogênese cutânea. Este estudo analisou a imunoexpressão de CLIC4, p53, TGF-β, TNF-α e α-SMA em 50 queilites actínica
Braz. Dent. J.. Publicado em: 2020-06
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12. High D-dimer levels are associated with prostate cancer
RESUMO OBJETIVO O câncer de próstata é uma das neoplasias mais comuns em homens. Os principais fatores de risco para a ativação da coagulação e trombose são malignidade e idade mais avançada. O risco de trombose pode estar associado ao aumento do nível dos marcadores de coagulação, tais como o fibrinogênio e D-dímero. O objetivo deste estudo
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2020-05