Retinopatia Hipertensiva
Mostrando 1-12 de 15 artigos, teses e dissertações.
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1. Qual o tratamento de primeira linha para hipertensão?
O tratamento está relacionado com o estágio da hipertensão arterial (HA) e os fatores de risco cardiovascular presentes no momento do diagnóstico, de acordo com mecanismos de ação e sinergia e com nível de evidência comprovada para diminuição do risco cardiovascular (RCV). São as seguintes classes farmacológicas: Diuréticos Tiazídicos, Inibi
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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2. Retinopatia lúpica: epidemiologia e fatores de risco
RESUMO A retinopatia lúpica é uma manifestação clínica do lúpus eritematoso sistêmico no sistema visual. Geralmente assintomática, porém pode ser uma condição ameaçadora à visão. Está intimamente associada à atividade inflamatória do lúpus eritematoso sistêmico e ao aumento da mortalidade. A retinopatia lúpica tem diversas apresentações
Arq. Bras. Oftalmol.. Publicado em: 2021-08
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3. Avaliação da vasculatura da retina em pacientes com oclusão de ramo da veia central da retina utilizando a angiografia por tomografia de coerência óptica
RESUMO Objetivo: Avaliar a densidade vascular do plexo capilar superficial e profundo da retina, usando angiografia por tomografia de coerência óptica em pacientes com oclusão de ramo da veia central da retina, comparando o olho afetado com o contralateral do mesmo paciente e ambos com olhos normais. Métodos: Estudo transversal. Incluídos dezesseis pa
Arq. Bras. Oftalmol.. Publicado em: 2020-12
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4. Achados de fundoscopia de pacientes diabéticos e/ou hipertensos
Resumo Objetivo: Analisar a prevalência de alterações na fundoscopia de pacientes portadores de Diabetes Mellitus (DM) e/ou Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) encaminhados ao Serviço de Referência de Oftalmologia, localizado em uma Unidade Básica de Saúde do município de Patos, Paraíba (PB). Metodos: Estudo de caráter descritivo, transversal
Rev. bras.oftalmol.. Publicado em: 2020-01
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5. Endothelial lesion and complement activation in patients with Scleroderma Renal Crisis
Resumo Nas revisões de biópsias renais, a crise renal esclerodérmica (CRE) é caracterizada por lesões endoteliais vasculares, depósitos de C4d em vasos peritubulares e lesões agudas e crônicas que coexistem na mesma biópsia. Os sinais clínicos de microangiopatia trombótica (MAT) são descritos na esclerose sistêmica (ES); no entanto, não foram r
J. Bras. Nefrol.. Publicado em: 25/02/2019
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6. Optical coherence tomography angiography findings in malignant hypertensive retinopathy
RESUMO Um homem de 33 anos apresentou-se à nossa clínica com baixa visão em ambos os olhos que começou uma semana antes. A acuidade visual foi de 20/63 no olho direito e 20/50 no olho esquerdo. O exame de fundo de olho revelou sinais de retinopatia hipertensiva; então, adotou-se uma abordagem multidisciplinar para o diagnóstico e tratamento desse pacie
Arq. Bras. Oftalmol.. Publicado em: 2019-02
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7. Alterações retinianas em pacientes de um programa de transplante de órgãos sólidos e de medula óssea
RESUMO Objetivo Analisar as alterações retinianas de pacientes submetidos a transplantes de órgãos sólidos ou de medula óssea. Métodos Análise de prontuário dos pacientes avaliados no período de fevereiro de 2009 a dezembro de 2016. Todos os pacientes incluídos foram submetidos à avaliação fundoscópica. Foram coletados dados demográficos
Einstein (São Paulo). Publicado em: 2017-06
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8. Retinopatia em pacientes hipertensos e/ou diabéticos em uma unidade de saúde da família
Objetivo: Identificar a prevalência de alterações à oftalmoscopia direta em pacientes com diagnóstico de hipertensão e/ou diabetes mellitus em uma Unidade de Saúde da Família (USF). Método: Estudo individual, observacional, prioritariamente descritivo, do tipo transversal, com amostra composta por coorte de 50 pacientes hipertensos e/ou diabétic
Rev. bras.oftalmol.. Publicado em: 2014-04
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9. Avaliação dos conhecimentos oftalmológicos básicos em estudantes de Medicina da Universidade Federal do Piauí
OBJETIVO: Avaliar o índice de aproveitamento em relação aos conhecimentos oftalmológicos básicos em alunos da graduação do curso de Medicina da Universidade Federal do Piauí a fim de subsidiar alterações curriculares, com vistas ao aprimoramento da formação profissional, envolvendo assim urgências oftalmológicas e prevenção de cegueira. MÉTO
Revista Brasileira de Oftalmologia. Publicado em: 2011-02
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10. Oftalmoscopia direta versus retinografia da detecção de retinopatia hipertensiva: estudo comparativo
FUNDAMENTO: Detecção de retinopatia hipertensiva (RH) com oftalmoscopia direta é parte da avaliação de pacientes hipertensos. Sua utilização tem sido questionada devido a sua subjetividade e alta variabilidade interobservador. OBJETIVO: Determinar a prevalência de RH em hipertensos em acompanhamento ambulatorial, a concordância do diagnóstico com a
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Publicado em: 09/07/2010
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11. Avaliação da retinopatia hipertensiva através do potencial oscilatório do eletrorretinograma
OBJETIVO: Avaliar o comportamento do potencial oscilatório escotópico do eletrorretinograma de campo total (ERG) na retinopatia hipertensiva. MÉTODOS: Quarenta e quatro pacientes foram submetidos à avaliação clínica e subdivididos em dois grupos: 26 hipertensos (HT) com média de idade de 52,23 ± 5,79 anos divididos em 10 homens (38,46%) e 16 mulhere
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2008-02
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12. Influência da idade sobre anormalidades fundoscópicas em pacientes hipertensos
Anormalidades no exame de fundo de olho (fundoscopia direta) são tão valorizadas na estratificação de risco de pacientes hipertensos quanto a presença de hipertrofia ventricular, proteinúria ou alteração leve da creatinina. A associação de alguns achados de retinopatia hipertensiva, em exames realizados por internistas e cardiologistas, com gravida
Publicado em: 2007